planalto agreste
desolado
frio e vento vertendo serranias
um sopro de lonjura vindo de Castela
uma lonjura imensa entre a minha aldeia e o mundo
nasce-se e morre-se e pouca gente dá conta
faz-me pensar um lugar assim
que quem nasceu nele
e o viu seco pelo sol
abanado pelo vento
só pode amá-lo muito
ou fugir dele
afinal ser português é isso
ficar e partir
e não é menos português quem parte
nem ama menos o lugar
entre ele a distância e o chegar
cresce um espaço enorme
(sentimento prtuguês)
porque ficamos sempre ali
e estamos sempre longe
domingo, novembro 27, 2005
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