olhei para trás
fui ver se via
na estrada um sinal de ti no asfalto
senti silidão na noite fria
lá atrás bem no fundo do medo
nada bulia
e enquanto o coração pulava solto
as lembranças que ocorriam
eram vagas dispersas
como que de mim saíam
retalhos de fobias
sentimentos sem sentido
ilusões de tempos idos
e a noite grande e escura
cobria os fantasmas que apareciam
o sonho tentava matá-los todos
tal era a força que o movia
eras tu jóia de cristal
branca como a luz ao meio dia
que davas forma e sentido
àquela noite fria
ao viajante ali perdido
e ali em plena escuridão
eras tu a única luz que eu via
segunda-feira, novembro 21, 2005
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