olhei para trás
fui ver se via
na estrada um sinal de ti no asfalto
senti silidão na noite fria
lá atrás bem no fundo do medo
nada bulia
e enquanto o coração pulava solto
as lembranças que ocorriam
eram vagas dispersas
como que de mim saíam
retalhos de fobias
sentimentos sem sentido
ilusões de tempos idos
e a noite grande e escura
cobria os fantasmas que apareciam
o sonho tentava matá-los todos
tal era a força que o movia
eras tu jóia de cristal
branca como a luz ao meio dia
que davas forma e sentido
àquela noite fria
ao viajante ali perdido
e ali em plena escuridão
eras tu a única luz que eu via
segunda-feira, novembro 21, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Publicação em destaque
Livro "Mais poemas que vos deixo"
Breve comentário: Escrevo hoje apenas meia dúzia de palavras para partilhar a notícia com os estimados leitores do blogue, espalhados ...

-
É um dispositivo médico muito fácil de usar. Depois dos 40 anos tem mesmo de começar a ter mais cuidado com a saúde. Amir Khan, um médico,...
-
A sua saúde pode estar em 'jogo'. Costuma fazer a cama logo ao acordar? Num vídeo publicado na rede social Instagram, o médico Myr...
-
Estudo mostra a importante relação entre a saúde intestinal e a saúde mental. Há um velho ditado que diz que uma maçã por dia mantém o méd...
Sem comentários:
Enviar um comentário