Fecho profundamente os olhos
mergulho na memória
há retalhos de mim por tantos lados
parecem vidas distintas
pequenos excertos
aqui ali acolá
com pétalas e cardos
consoante deus estava mais ou menos lá
por aí disperso
apenas o núcleo de referências
me tem mantido uno
e fiel a um núcleo principal
o tempo será quem faz o resto
não fico em lado nenhum porque ninguém fica
irei não sei para onde porque ninguém sabe
mas sei que tenho que ir para qualquer lado
que será da memória toda
que é luz e vida e som
e gente muita gente
quando não existir o ser que a ela se ligou(?)
domingo, dezembro 10, 2006
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