
O método surpreendeu as autoridades de New Jersey: um norte-americano de 18 anos foi detido pela polícia não só por roubar carros como também por… defecar no banco de trás.
Hadith Caesar foi preso no passado dia 15 de Outubro e, segundo o site ‘Smoking Gun’, as viaturas roubadas eram também alvo de arrombamento e as fezes eram sempre deixados no interior do veículo.
Caesar foi encaminhado para uma prisão de Middlesex e teve de pagar uma fiança de mais de dez mil euros para poder sair detrás das grades.
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Nosso comentário
Aí está uma boa ideia de alguém que rouba e não faz mal a ninguém.
Isto ao contrário do que vai acontecendo na Pátria Lusa.
O Hadith rouba carros, depois tem o pequeno vício estranho de fazer as necessidades no banco de trás dos carros roubados.
Este rapaz, se rouba um carro sempre que tem vontade de aliviar, tiro-lhe o chapéu.
Uma destreza fantástica quer a desviar carros, quer a conciliar necessidades, que como toda a gente sabe, ora são urgentes, ora cíclicas e mais complexas.
Para ele obstipação e caganeira já devem estar em sintonia com o alvo a atingir.
Ainda bem que as autoridades americanas o prenderam, porque não deve haver frota ministerial que chegue para suprir as necessidades do jovem.
Oxalá resolva seu vício!
Por cá a merda é tanta que esta notícia dos EUA nem seria notícia.
Cá é nos carros, é nos ministérios, na assembleia da República, no governo, nos bancos, nas empresas públicas, nas privadas, nas ruas cheias de manifestações, nas medidas anunciadas, nos partidos políticos, nos doentes terminais à beira de lhes tirarem o tubinho por falta de verba, nas verdades que mudam de dia para dia...
Eu diria que Portugal, não fossem as proezas dos quatro grandes, Porto, Benfica, Braga e Sporting, seria um conjunto de cidadãos atónitos, uns com o dedo no nariz, outros tirando cera das orelhas, outro coçando o rabo, outros catando a cabeça, sem mãos a medir para limpar tanta porcaria amontoada por metro quadrado.
Eu diria que o jovem Hadith, na foto, se viesse para cá nesta altura, nunca seria um ladrão de carros.
Aliás, se o problema fosse mesmo a fixação por carros, tê-los-ia devolutos de dívidas por pagar em leilões, tão baratos, que nem precisaria de os roubar.
Era só escolher a marca, isto se o jovem tem também a tara das marcas como tantos de nós.
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Fiquem bem, mas indignados como eu. A injustiça dói muito!
António Esperança Pereira
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