Nosso comentário:
Aí está mais uma história bem engraçada, que tem tudo a ver com os tempos difíceis que se vivem.
Em boa hora a mesma me foi enviada, pelo que nem hesito em divulgá-la aqui no blogue, aproveitando para prestar meus sentidos agradecimentos a quem ma enviou.
Na verdade trata-se de um corvo, o da história, que teve que se desenrascar sozinho perante um problema candente e que parecia irresolúvel e de consequências vitais para o próprio.
Assim estamos nós, muitos a terem mesmo de buscar a sorte noutras paragens, para resolverem seu problema de sobrevivência, outros a multiplicarem-se em contas para esticarem seu magro pecúlio, à medida que mais austeridade lhes pedem para cobrar os juros da dívida e a própria dívida.
Isto num país que está em recessão e nada é feito para dar à manivela da Economia e po-la a funcionar.
Um poço sem fundo de desembolso do cidadão que não tem culpa nenhuma.
Ontem os governantes cantaram vitória com uma suposta ida aos mercados. Bom parece que o mérito, isto a haver algum mérito, nada tem a ver com eles, pois para isto acontecer tiveram de violar direitos adquiridos, assaltar carteiras de velhinhos com descontos chorudos de longa duração para o Estado, contar também com as costas quentes do BCE (Banco Central Europeu) entre outras ajudas (como por exemplo a de 4 bancos metidos na operação)
Verdade verdadinha tudo continua pior do que estava e o país no lixo como o puseram.
Só querem convencer-nos de que estão no bom caminho porque se as pessoas acreditarem nisso, eles não serão apeados do poder tão cedo quanto merecem.
Fica a história do corvo que, no fim de contas, caso o discurso de tomada de posse de Obama não seja ouvido pela governação deste país, esse corvo simboliza o retrocesso de décadas, "o desenrasca-te como e se puderes".
Poderá esse corvo ser futuramente todo e cada um de nós.
Fiquem bem, António Esperança Pereira
http://lusito.bubok.pt/
O CORVO E O JARRO
Um corvo estava com tanta sede que mal tinha forças
para voar.
Ao aproximar-se o
corvo, viu que a água que estava no jarro era muito pouca, só um fundinho...
Ora
o seu bico era curto demais para conseguir beber a água.
O corvo ficou desesperado.
Pensou até em tombar o
jarro para que a água saísse...mas era tão pouca que ele ficou com medo de
desperdiçá-la.
Então teve uma ideia:
-Com as forças que lhe restavam recolheu várias
pedrinhas e foi pondo-as cuidadosamente no jarro uma a uma.
Quanto mais pedras punha lá dentro, mais o nível da
água subia, até chegar à boca do jarro.
O corvo pode finalmentematar a sede...
Moral da História:
-A Necessidade é a mãe da
Criatividade!!!
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