
Meu passarinho esvoaça nas neves dos glaciares
Queria ser tão puro como ele e encontrar
Ninho e abrigo nele
Aconchego bom em tanto frio
Mas como menino de escola que sou
Certezas sempre por saber
Fico de castigo em outro inverno
Onde nem o sol quando aparece
Brilha
Nem me aquece
Chego a desejar a palmatória
O erro condenado
É mais aceitável a dor do que o amor
E se é curto o meu mundo e tenho medo
De ir mais longe
Em busca do tesouro
Pois que não me queixe quando morro
E me arrasto lento e frouxo pelos dias
Que me não sinta triste
Só porque não tenho
O que se partisse e ousasse tinha
Queria ser tão puro como ele e encontrar
Ninho e abrigo nele
Aconchego bom em tanto frio
Mas como menino de escola que sou
Certezas sempre por saber
Fico de castigo em outro inverno
Onde nem o sol quando aparece
Brilha
Nem me aquece
Chego a desejar a palmatória
O erro condenado
É mais aceitável a dor do que o amor
E se é curto o meu mundo e tenho medo
De ir mais longe
Em busca do tesouro
Pois que não me queixe quando morro
E me arrasto lento e frouxo pelos dias
Que me não sinta triste
Só porque não tenho
O que se partisse e ousasse tinha
Sem comentários:
Enviar um comentário