As paixões inflamam os corações
O brilho a calor a vontade de viver
Qual fogueira acesa de lume a crepitar
Sem nada que aconteça que não seja bom
Podia-se morrer assim que se morria bem
Mas não te iludas com a jornada quente
Logo mais logo fica frio
A geada a neve o pesadelo
Sucedem ao sonho ao sol ao arco-iris
Ao abraço envolvente a que chamaste eterno
Ao murmúrio de fluidos que corriam
Qual regato mimoso entre juncos e giestas
Qual silêncio esquecido de ecos nas árvores e nas pedras
Tal como o sol que nasce e também se põe
Assim acontece com as paixões
São fogueira quente luz incandescente
Depois cinza sombra e desalento
segunda-feira, julho 24, 2006
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