sábado, fevereiro 16, 2013

Obrigado querido governo, cordiais saudações...


Nosso comentário:


Em dia de manifestações gigantescas e calorosas, um pouco por todo o país, aproveito para divulgar um mail que recebi e que circula na Internet.
É um mail simpático para com os governantes, tendo em vista as diabruras que eles (governantes) estão a fazer aos que trabalharam uma vida inteira descontando forte e feio do seu bolso para o Estado Português em quem confiaram...
Confiaram que o Estado Português fosse honesto para com seus descontos chorudos e cuidasse deles honestamente para que, quando fossem mais velhos, pudessem usufruir do dinheiro quando dele mais precisassem.
Infelizmente é o que se vê.
Cuidam dos banqueiros com o dinheiro que lhes roubam. Tiram às regalias sociais para preservarem seus tachos e favorecimentos de familiares e amigos.
Mandam emigrar os jovens, vêem como oportunidade (!!!???) o desemprego que começa a atingir mais de um milhão de portugueses.
Acrescentam uns impostos, taxas e não sei que mais para sangrarem bem o empobrecido tecido social português.
Põem o fisco a perseguir quem já não tem cheta, despejam pessoas de suas casas, algumas  no fim da vida,  por verem as rendas aumentadas e não terem com que pagá-las.
Um verdadeiro pesadelo caros leitores.


PS. Deixo abaixo o mail que recebi, hoje dedicado aos reformados de longos e duros anos de descontos.



Fiquem bem, António Esperança Pereira
 
 
http://lusito.bubok.pt/



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Obrigado, Querido Governo!


Agradeço ao governo pelo que tem feito pelos reformados, pois eles não precisam de aumento (e podem muito bem viver sem 13º e 14º mês), pois não pagam luz, gás, rendas, remédios ou alimentação, como o resto da gente - nem precisam de ajudar, cada vez mais, os filhos e netos no desemprego, que todos os meses aumenta e que nunca se sabe quando irá melhorar.

Tudo lhes cai do céu, ao contrário de parlamentares, juízes, ministros, autarcas, etc., que têm de trabalhar duro para conseguir o pouco que têm.

O Aposentado só trabalhou, duramente, por 30, 35, 40 ou mais anos, descontando anualmente sobre 14 salários durante esses anos todos para uma Segurança Social que hoje o acha culpado de todos os males..

O Reformado  tem a teimosia de sobreviver à falta de respeito e incompetência, pois já não se precisa mais dele, agora que ninguém quer o seu trabalho; o Governo julga-o um vagabundo que só serve para
receber o valor da reforma e, por isso, vai-lha tirando, passo a passo, por agora.

Depois, a única greve que os reformados podem fazer é a de nunca mais morrerem e entupirem um pouco mais os hospitais públicos, com suas doenças e achaques.

Cordiais saudações.

Nós, os reformados, agradecemos o carinho e respeito deste Governo -
afinal, não optaram pela "solução final". Quando será ?

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