segunda-feira, novembro 26, 2012

Um governo menino de calções e suspensórios...


Nosso comentário:


Retirei do Facebook  as duas referências humorísticas abaixo. Acho ambas muito pertinentes, realistas e atuais.
Na primeira, um senhor de alguma idade faz uma afirmação digna de realce. Uma verdade sem espinhas, pois é um facto que os mais velhos estão a ser a "carne para canhão" deste "grupo de rapazes" que governam.
Sempre a bombar, como dizem os que estão a um passo de emigrar, os mais jovens, o governo menino vai fazendo as suas birras, birras de moço mimado que não olha a meios para atingir os seus fins. 
Não tem mão em si próprio, no que faz, nos seus impulsos à toa tão próprios de crianças mimadas, e toca a atirar com medidas atrás de medidas, lixando todos, fazendo sobretudo finca pé em tramar profundamente os mais fracos.
E os mais velhos estão entre os mais fracos como é óbvio.
De pouco lhes servem direitos adquiridos, de pouco lhes serve a idade, de pouco lhes serve a valentia de terem chegado até aqui. De pouco lhes serve o muito que fizeram para que os que governam agora o possam fazer...
Um governo menino, um governo de fraca chichas porque ataca quem não se pode defender. 
Um governo menino de calções e suspensórios ainda na idade dos rebuçados, chupa-chupas e tropelias a brincar com assuntos sérios próprios de gente mais crescida.
Próprios de gente com palavra, de gente que não diga uma coisa e faça outra. Gente que deveria ter mais respeito pelo seu povo, que deveria dar mais atenção às pessoas que nasceram portuguesas. 
A todos nós que sentimos e amamos o nosso querido Portugal.
Mas, parafraseando o saber popular, "cá se fazem cá se pagam".

Na segunda imagem, é exactamente retratada de uma forma "bem à portuguesa" sem papas na língua, essa maneira de ser governo, essa maneira que me faz sentir pela primeira vez desde Salazar algum incómodo e dificuldade em aceitar quem assim governa.
Fazem o que querem, como querem, contra o povo, depois dão-se ao luxo de tentar enganá-lo dizendo que não gostam do que fazem.
Por outras palavras, que não gostam do mal que fazem mas fazem-no.
É o caso do presente orçamento, essa "bomba atómica fiscal": redigem-no, aprovam-no, aplicam-no se os deixarem, depois vêm botar poeira para os olhos do querido povo português com declarações de voto de arrependimento da sua nefasta e cruel decisão.
Com franqueza!
Outra vez o tal governo menino que faz e desfaz, que diz e desdiz, que faz birras das grossas, que mente e desmente...
que não há pachorra para aturar.



Fiquem bem, António Esperança Pereira
 
 
http://lusito.bubok.pt/


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Homenagem aos mais velhos:





Quem entende isto? como se pode acreditar neles?


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