Nosso comentário:
Ontem foi o dia da votação do orçamento (com letra pequena) pela enormidade que o próprio representa para Portugal.
A maioria constituída pelos partidos de direita votou a favor e, por conseguinte, saiu fumo da chaminé de S. Bento. Um fumo negro, é certo, mas que não deixa de ser fumo.
Fumo de uma fogueira que está aí para durar.
Há só é que ter alguma paciência, aguentar, que novos capítulos se hão de escrever a respeito.
Fazendo uso de alguma lucidez pragmática, tenho que reconhecer como nada convincentes as medidas que aí vêm no intuito de lograrem vencer a crise.
Trata-se de medidas que agravarão a recessão, porão a economia no abismo, uma população mais empobrecida, um país mais apequenado.
Quero por outro lado afirmar, com a mesma lucidez pragmática, que a oposição foi pouco convincente nas alternativas, nomeadamente numa possível estratégia sólida para mudar a demência do rumo atual e seus responsáveis.
Eu diria que o regime atual, constituído por PR, governo, presidente da AR, tudo PSD, à exceção de uns deputados CDS, quase vem conseguindo convencer os portugueses de que, o que a oposição diz, são uma espécie de enxertos de uma vinha doente que tem míldio até dizer chega.
Vinha essa, aproveitando a metáfora, que só terá cura botando nela, forte e feio, calda venenosa de enxofre e outros venenos.
O míldio, bicho da vinha, o tal que leva com a calda de enxofre venenoso e outros venenos forte e feio, para esta governação, somos todos nós, claro.
Da oposição, pelo menos até agora, fica-nos apenas a simples nuance de se preocupar em salvar a vinha com uma receita de enxofre menos venenosa e menos intensiva.
Sempre seria melhor, digo eu, mas sabe a pouco.
Isto claro está, para não falar de soluções radicais, essas soluções que existem e que pairam sempre em muitas "mentes perversas de revolucionários".
PS. Deixo-lhes uma notícia cor de rosa retirada do DN, que tem muito a ver com uma postura correta que se deve ter na vida: "juntar o útil ao agradável"
Encaro esta reconciliação do futebolista Yannick Djaló com a atriz e cantora Luciana Abreu dentro dessa postura.
Fiquem bem, António Esperança Pereira
http://lusito.bubok.pt/
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Luciana Abreu e Yannick Djaló desistem do divórcio
por Ana Filipe Silveira
Depois de, no início do verão, anunciarem a
separação, a atriz e o jogador decidiram dar uma nova oportunidade à relação e
estão "a tratar dos procedimentos para cancelar o divórcio".
"Está tudo bem entre nós. Nunca deixámos de nos falar, somos amigos e estamos
unidos, porque temos uma família forte", revelou a intérprete da novela
Louco Amor, da TVI, a uma publicação semanal. "O Yannick ama as filhas,
as filhas amam-no. Somos uma família e vamos fazer tudo para nos mantermos
assim, pelas nossas filhas e por nós", afirmou ainda Luciana Abreu em relação ao
seu casamento com o jogador, de quem tem duas filhas, Lyonce, de dois anos, e
Lyannii, de oito meses.
Agora que o amor falou mais alto, parece que nem a distância os separa. "Nem
isso é um obstáculo, uma vez que o Yannick já esteve no Porto e eu já fui
algumas vezes a Toulousse [França]", afirmou Luciana Abreu, em declarações a um
jornal diário.
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