segunda-feira, agosto 29, 2011

Daniela Pimenta: "Demorei a tirar os calções"

Demorei a tirar os calções

Notícia 1

Nervosa por se despir integralmente para a revista ‘Penthouse’, Daniela Pimenta, de 24 anos, demorou mais de 15 minutos até conseguir tirar os calções. Ultrapassado o constrangimento inicial, a jovem – que é prima do futebolista Ricardo Quaresma, actualmente a jogar nos turcos do Besiktas – conseguiu descontrair-se e mostrou o seu lado mais sedutor numa produção ousada. "Senti-me sensual, mas ao início foi complicado. Demorei a tirar os calções", explica a cantora e actriz, acrescentando que se sente confortável com o seu corpo: "Gosto das minhas pernas e do meu peito mas, se pudesse, punha um bocadinho de silicone para poder usar vestidos sem sutiã."

Apesar de a sua família ter ficado "chocada" com a produção que protagonizou para a ‘Penthouse’, Daniela Pimenta acredita que com Ricardo Quaresma será diferente. "Acho que ele vai gostar", afirma.
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Notícia 2

Docente ganha 251 euros/hora
Por:Ana Sofia Coelho

Um professor da Escola Secundária António Nobre, no Porto, que acumula funções no colégio privado Ellen Key ganha 251,41 euros por hora. O valor é permitido por lei, que apenas limita o número de horas a acumular.

O docente está nos quadros da Secundária e é, há alguns anos, director pedagógico no colégio Ellen Key. Para acumular as funções, teve de pedir autorização ao Ministério da Educação, que obteve. Também cumpre o limite de horas (cujo máximo é seis). Mas o que choca as federações sindicais é o montante que recebe do colégio, um dos estabelecimentos que tem contrato de associação.

"É muito elevado, mas sabemos que há uma diversidade de valores na remuneração. Cada escola é que decide. Preferimos sempre que o ensino privado seja feito por professores próprios em vez de terem de recorrer ao público. Entendemos que a acumulação só deve ser feita em casos extraordinários", diz João Dias da Silva, secretário-geral da Federação Nacional da Educação.

"Não deixa de ser um valor no mínimo obsceno. É necessário que, no futuro, os professores com mais anos de serviço que tenham redução do tempo lectivo no ensino público não passem a acumular esse horário no privado", alertou Albino Almeida, presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais.

O CM não conseguiu obter uma declaração do docente.

CASO NÃO É ÚNICO NO COLÉGIO

O caso do director pedagógico do colégio Ellen Key não é único. No ano passado, este estabelecimento de ensino tinha vários professores de outras escolas do Porto a acumular horas, mas de forma ilegal.

Os docentes em questão recebiam do colégio, mas não declaravam esses pagamentos ao Estado. Foram abertos processos disciplinares, dos quais resultaram 20 dias de suspensão, em pena suspensa, para todos eles. O colégio não sofreu qualquer consequência.

Ao que o CM apurou, a situação do director pedagógico acontece em mais colégios de várias zonas do Porto e do país. A Escola Secundária António Nobre diz não ter conhecimento destes casos. A direcção do colégio Ellen Key está de férias.
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Nosso comentário

Duas maneiras de ganhar dinheiro nesta sociedade completamente descontrolada em que se vai vivendo.
A Daniela, da notícia acima, safa-se como pode.
Embora lhe custe tirar os calções, como ela afirma, diz mesmo ficar nervosa com o gesto, acredito que com eles tirados acabe por ganhar um bom dinheirito.
Depois, o corpo que ora tem não o voltará a ter e quantos mais anos deixar passar menor será o valor de mercado.
A Daniela aproveita a alta de mercado, seguramente uma boa oferta da Penthouse, amealhando assim algum para quando vier a fazer falta.
Porque salta à vista que esta sociedade cada vez privilegia menos as rugas...
e, como os mercados são quem dita as regras, a carne fresca é por eles mais valorizada!!!

O professor da segunda notícia, embora de maneira diversa, safa-se bem, 251.41 euros à hora é obra! eu diria mesmo, mais que obra, é uma pouca vergonha.
Um insulto aos que se fartam de bulir e levam para casa uns troquitos que pouco mais dão do que para coçar os tomates.
Depois vem sempre quem denuncie as situações, o que é louvável, mas falta quem ponha essa ladroagem a pão e água e arrume a casa.
Acho que uma sociedade sem incentivo pessoal não vai longe. A iniciativa pessoal e privada pode ser e é um motor de desenvolvimento.
Todavia, se essa actividade se pautar pelo vale tudo, claro que quem tem unhas é que toca guitarra. E quanto mais guitarra se tocar mais se aprende de música...
só que aqui a música é "roubalheira".

Dizia um anúncio sobre segurança nas praias " há mar e mar há ir e voltar".
Eu diria aproveitando o mote: "há ganhar e roubar, há que louvar e que condenar".
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Uma boa semana,

António Esperança Pereira

2 comentários:

  1. Eu também fiquei nervoso quando a Daniela tirou os calções... e a camisola... e...
    ó tio, ó tio...
    Beijos
    JP

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  2. JP obrigado pelo comentário. Curto mas cirúrgico como as modernas armas de guerra!
    A Daniela não se importa com o "tirinho" mesmo com algum nervoso à mistura...
    ó tio ó tio;)
    Abraço

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