
O cão é considerado um animal impuro pela lei judaica impura
A notícia
Um tribunal de rabis de Jerusálem condenou um cão à pena de morte por lapidação, alegando que o animal estava possuído pelo espírito de um advogado que havia sido amaldiçoado vinte anos antes.
O caso, segundo conta o diário ‘Yediot Aharonot, ocorreu na passada quarta-feira quando o cão entrou no tribunal de uma das comunidades ultra ortodoxas do bairro Meã Shearim e se negou a abandoná-lo, apesar das repetidas tentativas dos guardas.
Perante a atitude do cão, um dos juízes recordou que há 20 anos, no mesmo local, os seus antecessores tinham amaldiçoado um advogado cuja alma, ao falecer, deveria ficar encerrada no cão, um animal que a lei religiosa judia considera impuro.
O juiz, cuja identidade não foi revelada, disse ter reconhecido no cão espírito do advogado, que, indignado pela sua maldição, regressou ao tribunal para ser libertado. Os rabis ordenaram, então, apedrejar o animal até a alma sair e ser confirmada a sua morte.
O presidente do tribunal, o rabi Levin, desmentiu que o caso tenha ocorrido, mas um dos guardas confirmou os factos e assegurou que “havia sido dada uma ordem verbal a um grupo de crianças para que o apedrejassem, não como castigo ao animal, mas para libertar a alma do advogado que o atormentava”.
A sorte acabou por bater à porta do cão que, antes da sentença ser aplicada, conseguiu fugir do local e salvar a sua vida. As associações de defesa dos animais já decidiram que vão apresentar uma queixa contra o presidente do tribunal.
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Nosso comentário
Afinal parece que a fonte da perigosa bactéria de origem alemã já não são os pepinos espanhóis, nem tão pouco os tomates, portanto ficamos nesta matéria a aguardar desenvolvimentos por parte dos alemães com vista ao esclarecimento da proveniência da perigosa bactéria que se contrai de visita à Alemanha.
Oxalá se consiga parar o bicho que já vai causando estragos de monta.
As eleições legislativas portuguesas, a avaliar pelas sondagens, parecem resolvidas. Têm uma particularidade:
-Pode acontecer, se as sondagens reflectirem a verdade das urnas no Domingo, que a Democracia Portuguesa venha a eleger uma "ditadura"- ou seja, o partido ganhador poderá ter o Presidente da República, uma maioria de deputados na Assembleia da República, um Primeiro Ministro que chefia o Governo, e ainda... como uma desgraça nunca vem só, o famigerado FMI.
É um castigo demasiado pesado para o meu querido Portugal.
Oxalá nos aguentemos, se assim acontecer!
Resolvi por isso, dar hoje destaque a uma notícia estranha, um cão judeu condenado em tribunal por o mesmo estar possuído por um espírito de um advogado que morrera 20 anos atrás.
Valha-nos Deus, quando julgamos que já assistimos a todo o tipo de safadezas, que já vimos um pouco de tudo, do pior e do melhor, vem ter connosco uma triste, decadente, deprimente notícia: um cão condenado em tribunal em um suposto Estado civilizado, Israel, por estar possuído por um espírito.
Sempre me parece pior esta notícia que a da "ditadura" previsível que se poderá abater sobre Portugal num momento tão delicado, ou até a de levar com a bactéria dos tomates ou dos pepinos no lombo (no coiro)
No primeiro caso, uma "ditadura" sempre se poderá combater.
Portugal tem infelizmente "bons antecedentes" antes da REVOLUÇÃO DOS CRAVOS onde beber, uma longa aprendizagem de ditadura que então fez, é só rever a matéria e adaptá-la aos tempos actuais.
No segundo, o da infecção pela bactéria alemã, e porque a morte não é certa, se se tiver o azar de a apanhar, parece haver antibióticos capazes de a combater.
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Um óptimo fim de semana,
António Esperança Pereira
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