Nosso comentário:
Em dia em que o maior partido da oposição (o Partido Socialista) como vulgarmente os media lhe chamam, faz 40 anos, destacamos estas palavras que marcaram o discurso de António José Seguro, atual líder do PS.
Destaco-as sobretudo porque acredito que, coladas com mais algumas, elas serão o mote de um discurso a que Seguro vem habituando o possível eleitorado da sua área política, o centro esquerda, para futuras eleições que se avizinham.
Eis a frase proferida por Seguro:
Concordamos com a afirmação de Seguro.
Todavia poupamos os leitores a extensas dissertações sobre este ou outro qualquer partido, porque, em boa verdade se diga, as diferenças hoje em dia pautam-se mais por "nuances" do que por reais diferenças entre os ditos partidos.
Eles falam falam falam, mas chegam lá e é o que se vê.
Parece que dizem verdades em campanha, o povo vai na fita, depois de eleitos chega-se à triste conclusão de que afinal as verdades apregoadas eram mentiras e vice-versa.
Cada um que tire as ilações que houver por melhor tirar em sua consciência, para saber o que fazer do seu voto (expresso, branco, nulo, etc.)
Crédito ou descrédito na classe política?
Esta a verdadeira questão que se deve colocar a todos nós, em dia em que o PS faz anos, perante a realidade assustadora em que estamos.
Deixo hoje mais uma pequena contribuição de índole cultural, se assim se pode chamar, que amavelmente me foi remetida via e-mail.
Oxalá seja do agrado dos leitores.
Fiquem bem, António Esperança Pereira
http://lusito.bubok.pt/

Alguém sabe o que era o Pathé na cidade do Porto?
O Pathé era uma sala de espectáculos ao ar livre, situada onde maistarde vieram a fazer o cinema Batalha.
No Pathé passaram os primeiros filmes mudos da cidade. Era o único cinema.
As pessoas diziam. Vamos ao Pathé em vez de dizerem vamos ao cinema, nos princípios do séc.XX.
Projecionista dos filmes era o Sr. César. Conhecido pelo Cesinha.
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