Nosso comentário:
Bem pensado, gostei da frase e imagem que vieram parar à minha caixa de e-mail.
Ocorreu-me a respeito que, afinal de contas, TROIKA também é nome de mulher, nome feminino, tal como Katrina, Irene, Sandy...
Nome de devastação, nome de mulher no seu pior, que tudo leva com seu feitiço.
Dado que a catástrofe Troika ocorre no presente momento em Portugal com manifestações de enorme turbulência e devastação, já nada me surpreende sobre o que possa acontecer.
Tudo de pernas para o ar, voam casas, carros, dinheiro, empregos, funcionários públicos, idosos, jovens...
Dir-se-ia que a intensidade é tanta a deste furacão, tal a destruição que vem assolando Portugal que nos parece que não ficará pedra sobre pedra, montanha sobre planície, céu sobre mar.
Portugal poderá mesmo desaparecer do mapa levado pelas mãos impiedosas desta Troika, mulher mil vezes mais perigosa que Katrina, Irene, Sandy...
Perante o que se apresenta a nossos olhos, tal o grau de malvadez, o instinto letal patente em cada canto, só mesmo se Deus existisse e pudesse por cobro a tanta devastação, a mesma estancaria.
Os homens em sua pequenez não parecem ser capazes de parar o rasto de tamanha destruição.
Ainda por cima, embeiçados por ela, alvitram muitos que sem ela seria pior, aceitando com louvor e gáudio as malfeitorias que se agravam em grau e extensão a cada dia que passa.
Mansos e tragicamente incapazes de fazer algo contra a dita "senhora".
Pelo contrário, deixaram-se iludir pelos talentos e dotes da Troika, que alguém lhes impingiu como um mal menor, um furacão benéfico, duro, destruidor até ao grau zero, mas curador após chegados às profundezas do abismo, onde ela os conduzirá.
E é neste contexto favorável de gente sem força, nem engenho, nem inteligência, que a Troika vai e vem, entra em redemoinho, arranca, fustiga, castiga, fere, mata, sem qualquer dificuldade em prosseguir o seu caminho e levar por diante maquiavélicos intentos neste Portugal que teve a infelicidade de lhe cair um dia nos braços.
Fiquem bem, António Esperança Pereira
Fiquem bem, António Esperança Pereira
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