segunda-feira, abril 29, 2013

Regresso impossível a tempos de antes...


Nosso comentário:


Sem dúvida alguma que os tempos mudam. Os efeitos dessa mudança refletem-se em tudo. Nas pessoas, nos seus hábitos e costumes, na paisagem, nos utensílios, na moldura do horizonte que nos cerca.
Assim, quer olhando a história de um passado longínquo, quer a história mais próxima e recente vivida e presenciada por cada um de nós, somos levados a concluir que há caminho, que há evolução, progresso, mudança, nunca  nada num dado presente, fica como dantes.
Daí ser exagerado falarmos em retrocesso, numa espécie de regresso ao passado, quando analisamos com preocupação séria o que se está a passar no nosso país.
Nunca ninguém nem coisa alguma regressou alguma vez ao passado.
Daí que podemos estar descansados com a certeza que a história nos dá de que nada voltará a ser o que era dantes.
Salazar não voltará. Os ditadores idos, as guerras idas, os massacres e execuções perpetradas  por loucos de antanho não regressarão jamais.
Daí que, a haver regressão, nunca ela será capaz de nos levar ao passado.
Pode sim a loucura de algum ou alguns, levar-nos a situações semelhantes, aparentadas com outras que se viveram, perderem-se avanços sociais, políticos, económicos, jurídicos, etc. por apagão dos mesmos, podem até tentar fazer o mesmo que outros fizeram.
Mas uma coisa nos pode descansar: o tempo (neste conceito) anda para a frente, e, pará-lo ou fazê-lo andar para trás, é impossível.
Logo, podemos ter líderes maus, péssimos, uma crise assustadora, um mundo que nos parece à beira da catástrofe, mas... 
sempre ouve épocas assim, turbulentas, difíceis, quezilentas, gente mais capaz e gente menos capaz, homens sãos e homens loucos e não foi por causa disso que a corrente inexorável do tempo deixou de continuar o seu caminho.
Desenganem-se pois os que cuidam que é possível levar-nos do séc. XXI outra vez ao séc. XX.
Não vão conseguir, nem com artes de "magia branca" nem com artes de "magia negra".
Apesar do romantismo da historia que deixo abaixo, ela é o exemplo perfeito e simples do que acabo de dizer-vos


Fiquem bem, António Esperança Pereira








CACILHAS

Origem do nome

Em tempos longínquos, em que não havia pontes entre Lisboa e Cacilhas, o barco era a única maneira de atravessar o rio Tejo.
A origem do nome Cacilhas lembra essas alturas em que, quando as pessoas saíam do barco, tinham Burros à espera de passageiros para darem umas voltas por Almada.
Quando se preparava o burro para um novo passeio, o dono dizia "Dá cá cilhas", e assim nasceu,

CACILHAS.

Desde o final do séc.XIX até ao princípio dos anos 30 do séc.XX, as burricadas eram um grande atrativo turistico!
Os Lisboetas, aproveitavam o facto de o comércio estar aberto ao domingo em Cacilhas, para se deliciarem com um passeio de barco e almoçarem marisco ou peixe nas tascas ribeirinhas.

sábado, abril 27, 2013

Se não me derem o emprego digo quem é o pai...


Nosso comentário:


Chegou até nós esta anedota que conseguiu arrancar um sorriso de nosso rosto, ao tempo um tanto sério e sisudo.
Pelo que, se mais razão não houvesse para partilhá-la com os leitores, o facto de ter provocado esse sorriso, esse pedaço de alegria momentânea e breve seria o suficiente para fazê-lo.
Oxalá gostem.
Neste momento, em que são redigidas estas palavras, é fim de tarde em Lisboa, lusco fusco mesmo.
Há que dizer que esteve um dia bonito com sol quente, mas um vento forte e frio obrigou os cidadãos a puxar pelos casacos e camisolas quando tudo deixava prever que poderia começar a prescindir-se de peças de vestuário mais tapadas, lanzudas e inverniças.
Em termos de acontecimentos nacionais vive-se ainda o rescaldo do 25 de Abril, com conferências de imprensa governamentais anunciando mais cortes, mais austeridade, mais, mais...
Um partido político (PS) reunido em congresso durante o fim de semana. 
De salientar ainda algumas afirmações políticas que tentam salvar a face do Presidente da República, em particular a Instituição que representa, agravada após o estranho discurso por ele proferido, aquando das celebrações do "25 de Abril".
Compreende-se a atitude de apaziguamento por parte dos apaziguadores, atendendo ao embaraço causado, mas baralha o cidadão como o caraças. 
Às vezes parece que está a faltar frontalidade a quem é ou aspira a ser líder. 
Talvez por isso mesmo assistimos cada vez mais a lideranças apagadas e frouxas.
Falta o murro na mesa que espevite, que quebre a loiça toda, quando necessário.
Daí que, de uma maneira geral, os políticos bandarilham-nos com contradições nas palavras que proferem. 
Ora dão a ideia que seria bom entenderem-se, ora desfazem a imagem dada negando qualquer hipótese de entendimento.
Ora diabolizam fulano, ora saltam em sua defesa.
Entretanto, o tempo vai correndo, melhorias à vista, nenhumas, neste país Portugal no ocidente europeu plantado e... 
Quem se vai lixando, hoje como sempre, é o mexilhão.


Fiquem bem, António Esperança Pereira


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O degustador de vinhos
 

Numa loja de vinhos, o degustador havia falecido e o proprietário começou a buscar alguém que fizesse o trabalho.
 
Um oficial piloto da Marinha, bêbado e velho se apresentou para solicitar o lugar.

O proprietário se perguntava como podia livrar-se dele. Então deram um copo de vinho para ele tomar. O velho piloto provou e disse: É um Moscatel de três anos, elaborado com uvas colhidas na parte norte da região, guardado em um barril de carvalho. É de baixa qualidade porém aceitável.

Correto, disse o chefe.  Outro copo por favor. É um cabernet, de 8 anos, com uvas colhidas nas montanhas ao sul da região,  guardado em barril
de carvalho Americano a 8 graus de temperatura. Ainda faltam uns três anos para que alcance sua mais alta qualidade.

Absolutamente correto.  Um terceiro copo.  É um champanhe elaborado com uvas pinot blanc de alta qualidade e exclusivas, disse calmamente o bêbado.

O proprietário não acreditava no que estava vendo e fez um sinal com os olhos para sua secretaria e pediu a ela que fizesse algo. Ela saiu da loja e regressou com um copo de urina.

O bêbado provou e... disse: É de uma ruiva de 26 anos de idade, com três meses de gravidez e se não me derem o emprego, digo quem é o pai !

sexta-feira, abril 26, 2013

Maduro e a bela ministra do desporto!


Nosso comentário:



Depois de um 25 de Abril que teve de tudo um pouco, péssimos discursos, cravos em vasos entornados, precipitando-se no chão com tanta atoarda que ouviam, manifestações de rua, reconstituição dos acontecimentos de 1974 junto ao Convento do Carmo em Lisboa, cânticos, protestos...
Depois de um dia que dentro de nós tanta emoção desperta, especialmente aos que viveram aquele Dia D de 1974, uns mais longe outros mais perto...
É altura hoje de evocar algo menos pesado para nós portugueses e fazer como o outro, falar do alheio para esquecer o que se passa dentro de nossa própria casa.
Faz ainda pouco tempo que Hugo Chavez, ex-presidente da Venezuela e figura carismática da cena política mundial, faleceu.
Não vamos falar dele, há muita gente que fala, alguns apontando-lhe o defeito de ser "muito vermelho" outros "fala-barato", outros ainda um enorme líder que fez a diferença num mundo onde imperam lideranças fracas e ocas.
Seja como for, se lamentámos incondicionalmente a sua morte,  mais a lamentamos agora por ter deixado este mundo sem poder deleitar-se com a escolha ora feita pelo seu sucessor Nicolás Maduro para o cargo de ministra do desporto.
Os leitores poderão visioná-la aqui no blog, os mais exigentes, que quiserem melhores e mais imagens, bastar-lhes-à recorrerem ao youtube e terão a ministra, esgrimista de 32 anos, em imagens surpreendentes de enorme beleza.
Aos que têm medo ou aversão a estes líderes carismáticos e/ou muito vermelhos, sugiro que olhem a imagem da ministra e sintam o que nós sentimos ao deparar com ela nas notícias: ESPÍRITO DE ABERTURA. 
Certo?
Aos outros, mais renitentes ao belo, porque acham talvez que o que é revolucionário tem que ser feio, porco e mau, constatem finalmente que ambas as coisas podem ser conciliáveis.
Acredito piamente que os vermelhos não comem mais criancinhas que os outros, tal como acredito que não será a beleza da ministra que lhe retirará méritos revolucionários.
Digo eu!

PS. Oxalá apreciem a ministra venezuelana do desporto e... que tenham um bom fim de semana.
  


Fiquem bem, António Esperança Pereira


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Venezuela

A bela ministra do Desporto de Nicolás Maduro

por Luís Manuel Cabral
A bela ministra do Desporto de Nicolás Maduro
Nicolás Maduro escolheu para ministra do Desporto da Venezuela a esgrimista olímpica Alejandra Benitez, de 32 anos.

O presidente venezuelano Nicolás Maduro colocou a dirigir o Desporto nacional Alejandra Benitez, esgrimista de 32 anos, com três presenças olímpicas e chavista convicta. A ligação ao Movimento Bolivariano já a tinha levado a ser deputada da Assembleia Nacional da Venezuela. Além disso, Alejandra é uma mulher muito bonita, que já trabalhou como modelo, quando vivia em Paris.


http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=gpKjvo4J7SI

No momento em que foi divulgada a escolha, a especialista de sabre, que foi vice-campeã sul-americana afirmou que ao assumir este novo desafio o iria fazer "com o mesmo compromisso de uma atleta que defende o seu país custe o que custar. Eficiência ou nada".
Na guerra partidária, a nova ministra do Desporto é tão "bolivariana" quanto Chávez e Maduro. "Sou orgulhosamente parte dos milhões de patriotas que não voltam as costas a Chávez", afirma, criticando os opositores que considera "medíocres e focas de circo que não têm identidade própria".

quinta-feira, abril 25, 2013

Nota escolar "Mau Menos" Senhor Presidente!


Nosso comentário:


Ouvi hoje alguns discursos proferidos na Assembleia da República aquando da sessão solene que assinalou o 25 de Abril de 1974.
Apesar de não ser nada fácil engolir palavras ocas ditas por quem pouco ou nada sente aquela data, e dela pouco ou nada gosta, ouvi. 
Consegui aguentar, porque um ou outro orador quebrava a espaços a monotonia instalada pelos defensores da desgraça vigente.
Um 25 de Abril de Assembleia da República sem cravo com brilho, sobretudo sem chama na alma. Até um vaso se precipitou no chão, um dos muitos que adornavam as entidades presentes, possivelmente enfastiado com a comemoração balofa de uma data tão importante para Portugal.
De resto, algumas palavras "bonitas", emolduradas aqui e ali por citações "eloquentes" de nomes ilustres, mundialmente sonantes. Nada mais.
Finalmente o discurso aguardado do senhor Presidente da República.
Era o último da cerimónia a usar da palavra .
Em outras datas haveria expetativa sobre o que iria dizer o mais alto magistrado da nação. Muita mais expetativa poderia haver nesta data, Abril/2013, quando o país enfrenta graves problemas a vários níveis. Seria humano esperar algo dele com vista a empurrar a Nação Lusa para um rumo melhor. 
Rumo que tendesse a liderar a sua gente, o seu povo, dar algo de si, àqueles que o elegeram para presidir ao leme deste "Nobre Povo".
Pois desenganem-se os que ainda esperavam algo de Cavaco Silva.
Sem nada para dizer, sem empatia alguma com a sua gente, com uma popularidade que ronda o "Mau menos" em nota escolar do tempo dele, mais não fez que colar-se ao seu governo. 
Defendeu-o. 
Foi tão partidário quanto o são os políticos em comício. Mais parecia o porta voz desse mesmo governo, um ministro adjunto do 1.º ministro ou um 2.º primeiro ministro.
Resumindo, Cavaco Silva, se alguém ainda tinha dúvidas sobre a sua postura, a partir de hoje pôde desfazê-las. Ficou a saber que este homem é o Presidente do PSD e do CDS, a sua coligação de direita no poder. Nunca o Presidente de todos os portugueses.
Para ele, Cavaco Silva,  não há alternativas a esta situação. Logo, se não há alternativas, não há democracia.
E a não haver democracia, tudo não passa de um embuste. Os partidos só servem para enfeitar meia dúzia de "eleitos" que agem por conta própria, ou a mando de terceiros, não em sintonia com o POVO que representam.
Constou-me agora mesmo, que um deputado ousou afirmar, tão estarrecido ficara com o discurso infeliz, agressivo, despropositado, do Presidente da República, que o mesmo endoidara.
Vou confirmar.

PS. A propósito de "défice de democracia" deixo-lhes um apontamento sobre a "censura de antes do 25 de Abril", o lápis azul. Oxalá não deixemos que Portugal volte a regredir a esse ponto.



Fiquem bem, António Esperança Pereira


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O LÁPIS AZUL


"O lápis azul foi o símbolo da censura e da época da ditadura portuguesa do séc.XX.
Os censores do Estado Novo usavam um lápis de cor azul nos cortes de qualquer texto, imagem ou
desenho a publicar na Imprensa. Para proteger a Ditadura, os cortes eram justificados como meio de
impedir e limitar as tentativas de subversão e difamação.
Desde o Golpe Militar de 28 de Maio de 1926, aos regimes de Salazar e Caetano o "lápis azul" servia para os censores decidirem o que devia ser noticiado ou divulgado.
A censura durou até 25 de ABRIL de 1974.

quarta-feira, abril 24, 2013

Os três macaquinhos dão-nos a receita...


Nosso comentário:


Muitos são os apelos à contenção popular, ao civismo, que nos portemos bem, que aceitemos cristã-mente o calvário que nos caíu em sorte, que colaboremos com o pesadelo que estamos a viver, que refundemos tudo o que há no país, designadamente o conceito de país, os direitos constitucionais, a justiça, a saúde, a educação, a obra feita, o próprio conceito de nós próprios, etc.etc...
Isto porque amanhã é uma data histórica para Portugal, 25 de Abril, e o descontentamento com cortes permanentes nos bolsos dos portugueses, recessão e emagrecimento profundos, associados a um ambiente social deprimente, perda parcial de soberania, podem levar a tentações perigosas.
O 25 de Abril, é uma data data comemorativa daquela que ficou conhecida por Revolução dos Cravos, levada a cabo no ano de 1974. Uma revolução pacífica, urdida por um movimento de capitães das Forças Armadas, que derrubou o regime ditatorial de mais de quatro décadas instalado no poder. Uma longa ditadura, sob a batuta de Salazar, que manteve Portugal afastado de tudo o que era exterior. 
Um país de emigrantes, de soldados, isolado, pobre, atrasado, analfabeto, a que a Revolução dos Cravos pôs termo.
O 25 de Abril é pois, um dia de libertação e de festa. De democracia e de esperança. De fim de guerras coloniais. De regresso de exilados ao seu país renascido. De abertura e mudança.
Divulgo uma historiazinha, que alguém me enviou faz uns dias, que se adequa na perfeição aos apelos de acalmia e colaboração dos mais poderosos aos remediados, pobres e deserdados.
É uma história de muitos conhecida pelo simbolismo dos três macacos.
Pois leia-se a história dos macaquinhos e portemos-nos bem. Só precisamos para tal de, como eles, não ver o mal, não ouvir o mal, não falar o mal.
Que tal caros leitores? não custa nada tentar.


PS. Como é dia do livro, convido-os a fazerem uma visita ao meu site da Bubok e darem uma vista de olhos aos meus escritos, http://lusito.bubok.pt/



Fiquem bem, António Esperança Pereira
 
 





Os Três Macacos Sábios

Os três Macacos Sábios são o símbolo de uma antiga religião Japonesa.
Os macacos têm os seguintes nomes:
MIZARU-não vejo o mal
MIKAZARU-não ouço o mal
MAZARU-não falo o mal
No Japão é muito comum  este símbolo . O ensinamento que está sempre presente é o
de não nos metermos, não falarmos e não ouvirmos tudo o que são assuntos alheios.
Este símbolo Japonês é muito antigo, mas ainda é muito divulgado.
Os Budistas fazem uma interpretação um pouco diferente deste símbolo.
Curiosidade: durante todas as suas viagens pela Índia, Gandi, levava sempre na sua bagagem
uma estatueta dos três Macacos...



terça-feira, abril 23, 2013

Alma Lusa, doa a quem doer, é Património Mundial.


Nosso comentário:


Somos neste momento um povo ofendido, traído mesmo por uma Europa (parte dela) a quem nos demos de corpo e alma, como até então nos tínhamos dado ao mundo.
Pareceu-me bem aderirmos ao projeto europeu quando na altura foi tomada tal opção. 
Portugal terminava um ciclo histórico, o fim de um império que só a caturrice de um ditador, Salazar, teimava em manter e prolongar a ferro e fogo, contra a vontade do seu povo.
Daí que, findo o "ciclo além-mar" das potências colonizadoras europeias, terminada a sangrenta 2,ª Guerra Mundial, fazia todo o sentido uma União Europeia.
Portugal teve então gente à altura, tal como os outros países aderentes, para tomar a decisão certa.
Povo fixe, o povo português, mais uma vez provou ser capaz de ombrear com suas responsabilidades, logo se dispondo a colaborar e participar em tudo o que fosse "construção europeia".
Mas para não falar de política, disso todos sabemos um pouco sobre o que se tem passado desde então, prefiro sublinhar um facto paradigmático da adesão, bizarro até, mas que simboliza bem o querer, o espírito fixe, a entrega de corpo e alma a uma causa, deste "nobre povo, nação valente e imortal" como reza o seu Hino Nacional.
Trata-se de um facto simples, simbólico, que até pode ter passado despercebido a muitos, tal a sua singeleza:  tem que ver com as matrículas dos automóveis dos portugueses. 
Lembram-se? 
Mal a "Europa" indicou novas matrículas para os automóveis, ainda países fundadores da CEE (tipo Bélgica, Holanda, França...) andavam com suas matrículas anteriores à adesão, já Portugal, um recém aderente, exibia ufano as matrículas europeias. As tais matrículas, diferentes das anteriores, que viriam gradualmente a ser adotadas por todos os países integrantes da União Europeia.
Só que os outros países foram bem menos lestos a mudar suas matrículas. Mesmo hoje, volvidas dezenas de anos sobre a adesão, ainda circulam com veículos de matrículas nacionais, anteriores a essa adesão...
Pois!
Portugueses bons alunos, bem mandados, cordatos, colaborantes, brandos costumes, etc. etc.
Vale-nos a pena?
Caro leitor, esteja onde estiver, veja um filmezinho que nos foi remetido via e-mail, sobre algum passado de Portugal, que, ao contrário do que muitos "povos convencidos" fazem crer, e apesar da sua humildade inata, Portugal não é um povo qualquer. 
Portugal é mais que um povo, 
Portugal é, 
"Património Mundial". 


Fiquem bem, António Esperança Pereira
 
 
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Herança Portuguesa
  "Portugal construiu cerca de 800 fortalezas e fortins fora da sua casa mãe, criando o Mundo Luso, seu Protectorado.  
Vejam estas fotos e desistam de considerar Portugal apenas um cantinho à beira da Europa.  
Nunca o foi !  
A ALMA PORTUGUESA É TÃO GRANDE QUE NÃO CABE NA EUROPA ! Transborda e abraça todo o planeta.”"
AMIGOS: HONREMOS OS NOSSOS ANTEPASSADOS PARA QUE ELES NÃO TENHAM VERGONHA DE NÓS.

domingo, abril 21, 2013

Esposas de Viseu versus "Maridos Porcos"



Site 'esposas de Viseu' divulga os maridos que recorrem a prostitutas

Os bairros Quinta do Grilo e do Galo são conhecidos em Viseu pelos muitos apartamentos onde trabalham prostitutas. Mas em defesa das ‘esposas’ daquela região, surgiu um site que lista as matrículas e modelos dos carros dos homens que recorrem a estes serviços sexuais.

O site tem uma mensagem curta e directa: «Saiba quem são os homens porcos de Viseu que enganam as nossas conterrâneas!».
E após uma breve explicação, surge a lista de matrículas e modelos automóveis dos clientes destas prostitutas. «Para que as nossas conterrâneas não continuem a ser enganadas por homens porcos que as enganam e tiram da mesa para andarem nas prostitutas da Quinta do Grilo e do Galo, em Viseu. Saiba aqui quem eles são». O site pode ser visitado aqui: http://esposasdeviseu.wordpress.com/
Já em Janeiro, o Correio da Manhã noticiava que nestes apartamentos, numa zona já conhecida como ‘bairro vermelho’, se vendia serviços sexuais que chegavam a custar apenas 15 euros. O padre Manuel Morujão, porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, dizia ao CM que estes bairro colocavam em causa a «a unidade e estabilidade das famílias».


Nosso comentário:


Muitos chamam à prostituição a mais antiga profissão do mundo.
Pois desta feita calhou em sorte aos homens de Viseu, a capital da província portuguesa da Beira-Alta, verem-se metidos num "pequeno" sarilho. 
É que o "site" http://esposasdeviseu.wordpress.com/ assume-se como defensor das esposas enganadas pelos "maridos porcos" que recorrem à tal profissão mais antiga do mundo.
Tais pessoas arvoradas em defensoras das esposas (!), não estiveram com meias medidas, toca de publicar matrículas de veículos, supostamente pertença dos apelidados "maridos porcos" e tiradas aquando os mesmos buscavam os serviços das "meninas".
Estas cenas "porcas".ocorrem em dois bairros da cidade de Viriato, que dão pelos nomes de Quinta do Grilo e Quinta do Galo.
Só falta mesmo a Quinta do Grelo para compor o ramalhete, digo eu, em jeito de graçola.
Mas a coisa não nos parece para brincadeiras muito menos para graçolas, pois a ver vamos como tudo isto irá evoluir.
Agora, que pode estar criada uma grande caldeirada lá isso pode.
Poderá haver lugar a processos judiciais, polémicas, eventuais represálias, etc.etc.
Um país a saque mesmo, num vale tudo sem rei nem roque.
Outra vez os bons costumes, o ser-se temente a Deus, não pecar, ser-se bom esposo e esposa impoluta?
Ui... Ui!
Oxalá o tiro não saia pela culatra a quem faz isto no apelidado Cavaquistão ( região conservadora que tem tido domínio político laranja (PSD) e assim apelidada por ter sido muito afeta ao líder PSD que atualmente exerce funções na Presidência da República, Cavaco Silva. 
Sabe-se que nestas coisas de sexo, o melhor mesmo é calar a boquinha ou fazer as coisas com comedimento, não assim, porque é certo e sabido que no melhor pano cai a nódoa.
Sinceramente, acontecimentos desta índole, assim alardeados, num país supostamente de direito, parece-nos coisa de muito mau gosto.
PS. Para aliviar o tom pesado do "libelo acusatório", deixo uma foto da Rede Globo, que dá conta de mais um lado positivo da prática de sexo.


Fiquem bem, António Esperança Pereira
 
 
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Dor de cabeça passa com sexo!

sexta-feira, abril 19, 2013

Sabia que ir ao Pathé significava ir ao Cinema?


Nosso comentário:


Em dia em que o maior partido da oposição (o Partido Socialista) como vulgarmente os media lhe chamam, faz 40 anos, destacamos estas palavras que marcaram o discurso de António José Seguro, atual líder do PS.
Destaco-as sobretudo porque acredito que, coladas com mais algumas, elas serão o mote de um discurso a que Seguro vem habituando o possível eleitorado da sua área política, o centro esquerda, para futuras eleições que se avizinham.
Eis a frase proferida por Seguro:


Concordamos com a  afirmação de Seguro.
Todavia poupamos os leitores a extensas dissertações sobre este ou outro qualquer partido, porque, em boa verdade se diga, as diferenças hoje em dia pautam-se mais por "nuances" do que por reais diferenças entre os ditos partidos.
Eles falam falam falam, mas chegam lá e é o que se vê.
Parece que dizem verdades em campanha, o povo vai na fita, depois de eleitos chega-se à triste conclusão de que afinal as verdades apregoadas eram mentiras e vice-versa.
Cada um que tire as ilações que houver por melhor tirar em sua consciência, para saber o que fazer do seu voto (expresso, branco, nulo, etc.)
Crédito ou descrédito na classe política? 
Esta a verdadeira questão que se deve colocar a todos nós, em dia em que o PS faz anos, perante a realidade assustadora em que estamos.
Deixo hoje mais uma pequena contribuição de índole cultural, se assim se pode chamar, que amavelmente me foi remetida via e-mail.
Oxalá seja do agrado dos leitores.


Fiquem bem, António Esperança Pereira
 
 
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Alguém sabe o que era o Pathé na cidade do Porto?


O Pathé era uma sala de espectáculos ao ar livre, situada onde maistarde vieram a fazer o cinema Batalha.
No Pathé passaram os primeiros filmes mudos da cidade. Era o único cinema.
As pessoas diziam. Vamos ao Pathé em vez de dizerem vamos ao cinema, nos princípios do séc.XX.
Projecionista dos filmes era o Sr. César. Conhecido pelo Cesinha.
Alguém sabe o que era o Pathé-Baby? Não?
Era um formato de filme de 9,5 mm. que, ao contrário dos outros formatos (8, 16, 35 ou 70 mm); não tinha os furos para arrasto no lado da película, mas no meio, entre cada duas imagens.
Como resultado, o tamanho da imagem era quase igual ao do 16 mm, pois aproveitava toda a largura da película.
Tinha a desvantagem de o gancho de arrasto facilmente sair do sítio e estragar a película. Para minimizar isso, alguns projectores tinham dois ganchos de arrasto, que "apanhavam" dois furos sucessivos.
O formato estava relativamente vulgarizado, e até havia representantes da marca. No Porto, era em Santa Catarina, não muito longe do Via Catarina, mas do lado oposto.
As melhores saudações para todos, especialmente os portuenses ou de algum modo ligados à INBICTA.

Encontrei no Youtube esta preciosidade.
Filme do Porto e do Minho com cerca de 100 anos.

quarta-feira, abril 17, 2013

Grandes furacões, Katrina, Irene, Sandy, Troika...


Nosso comentário:


Bem pensado, gostei da frase e imagem que vieram parar à minha caixa de e-mail.
Ocorreu-me a respeito que, afinal de contas, TROIKA também é nome de mulher, nome feminino, tal como Katrina, Irene, Sandy... 
Nome de devastação, nome de mulher no seu pior, que tudo leva com seu feitiço.
Dado que a catástrofe Troika ocorre no presente momento em Portugal com manifestações de enorme turbulência e devastação, já nada me surpreende sobre o que possa acontecer.
Tudo de pernas para o ar, voam casas, carros, dinheiro, empregos, funcionários públicos, idosos, jovens...
Dir-se-ia que a intensidade é tanta a deste furacão, tal a destruição que vem assolando Portugal que nos parece que não ficará pedra sobre pedra, montanha sobre planície, céu sobre mar.
Portugal poderá mesmo desaparecer do mapa levado pelas mãos impiedosas desta Troika, mulher mil vezes mais perigosa que Katrina, Irene, Sandy...
Perante o que se apresenta a nossos olhos, tal o grau de malvadez, o instinto letal patente em cada canto, só mesmo se Deus existisse e pudesse por cobro a tanta devastação, a mesma estancaria. 
Os homens em sua pequenez não parecem ser capazes de parar o rasto de tamanha destruição. 
Ainda por cima, embeiçados por ela, alvitram muitos que sem ela seria pior, aceitando com louvor e gáudio as malfeitorias que se agravam em grau e extensão a cada dia que passa. 
Mansos e tragicamente incapazes de fazer algo contra a dita "senhora".
Pelo contrário, deixaram-se iludir pelos talentos e dotes da Troika, que alguém lhes impingiu como um mal menor, um furacão benéfico, duro, destruidor até ao grau zero, mas curador após chegados às profundezas do abismo, onde ela os conduzirá.
E é neste contexto favorável de gente sem força, nem engenho, nem inteligência, que a Troika vai e vem, entra em redemoinho, arranca, fustiga, castiga, fere, mata, sem qualquer dificuldade em prosseguir o seu caminho e levar por diante maquiavélicos intentos neste Portugal  que teve a infelicidade de lhe cair um dia nos braços.


Fiquem bem, António Esperança Pereira
 
 
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Rachei kkk

terça-feira, abril 16, 2013

O lixo de Coito Pita e a lápide genial nos EUA


Nosso comentário:


Creio ser este o meu primeiro desabafo do género. Quero eu dizer que tenho mantido até ao presente alguma contenção com afirmações sobre deputados evitando críticas severas e ostensivas em relação aos mesmos.
Isto porque tenho o registo de que a Assembleia da República é uma espécie de garante da democracia, já que o voto (expressão livre dos cidadãos em eleições) é quem dita a composição do hemiciclo de S. Bento ou seja, da Assembleia da República.
Verdade que ocasiões para desabafos sobre os ditos não faltam, chegando amiúde aos nossos olhos e ouvidos críticas exacerbadas vindas dos mais diversos quadrantes: acham tais desabafos que os deputados são muitos, que ganham demais, que fazem de menos, que viajam demais, que dizem muitas asneiras, que faltam demais, etc. etc.
Todavia, pelo que já disse acima, tenho conseguido manter em mim uma reserva de consideração e estima pela função, que considero nobre, se bem exercida, para o funcionamento de uma democracia.
Essa consideração e estima que tenho mantido tremeu hoje ao deparar-me com uma notícia de jornal que transcrevia o que um um deputado madeirense declarara na Assembleia Legislativa da Madeira.
Li o título que logo me deixou boquiaberto: disse o senhor deputado, de nome Coito Pita, que a Constituição da República Portuguesa "é lixo".
Toma lá que já almoçaste, sem papas na língua e sem meias tintas.
Bom, resumindo e concluindo, talvez pela primeira vez, pelo menos em consciência pura, tremeu o meu conceito de nobreza de ser "deputado". 
Fiquei com pouca vontade ou nenhuma de continuar a leitura do jornal, mas ainda deu para espreitar que na vizinha e "poderosa" Espanha se vendem, sobretudo a estrangeiros, claro, aldeias inteiras pelo preço de um apartamento na cidade.
Que o líder do Eurogrupo se dizia detentor de um mestrado que afinal não tinha.
Que a cidade de Boston e o Presidente Obama se encontram a braços com ataques terroristas.
Que por cá, A. J. Seguro (líder do Partido Socialista) e Passos Coelho (atual 1.º ministro)  se iriam encontrar com vista a dialogarem sobre os cortes a fazer no povo para pagar a "renda" do protetorado que ainda dá pelo nome de Portugal.


Por tudo o que fica dito, que não anima ninguém, resolvi publicar um texto que recebi de um contato. Este sim, tem a sua piada.
Ora leiam,


António Esperança Pereira
 
 
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Lápide genial:



O túmulo mais visitado em Utah-USA, por causa do texto na lápide!

MR. RUSSELL J. LARSEN,  DE LOGAN (UTAH), morreu sem saber que ganharia o Concurso da Lápide mais visitada.
Em sua Lápide está escrito:
CINCO regras a seguir pelo homem para uma vida feliz:

1. É importante ter uma mulher que ajude em casa, cozinhe de tempos em tempos, limpe a casa e tenha um trabalho;

2. É importante ter uma mulher que te faça rir;

3. É importante ter uma mulher em que possa confiar e não minta;

4. É importante ter uma mulher que seja boa na cama e que goste de estar contigo;

5. É muito, mas muito importante que estas quatro mulheres não se conheçam ou podes terminar morto como eu.

Publicação em destaque

Livro "Mais poemas que vos deixo"

Breve comentário: Escrevo hoje apenas meia dúzia de palavras para partilhar a notícia com os estimados leitores do blogue, espalhados ...