Acabo sempre a terra ao pé do mar
quando corro para ti
sem te encontrar
e saber-te oásis
num mundo à beira do colapso
sentir mesmo simples
matar a sede e morar no teu abraço
como fico entalado entre dois caminhos
trágicos
o precipício do teu mar salgado
e a distância andada feita sempre regresso
é como se uma planta crescesse para baixo
encolhesse o caule e se metesse na raiz
morresse
em vez de procurar o sol
dar flor e fruto
enfim vivesse
que pena que tenho que a vida seja assim
como tu
como as notícias que passam na tv
um oásis adiado
e a morte acontece
sem se dar conta
sem se saber porquê
segunda-feira, janeiro 22, 2007
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