Nosso comentário:
Poder-se-ia dizer que se vivem tempos de enormíssima bosta, mas aqui no sentido que normalmente damos à palavra ou expressão.
Uma porcaria de políticas que estão a secar tudo o que é vida neste país, neste continente, e que se calhar, se irá estendendo ao mundo inteiro.
Sobre o que está por detrás de tudo isto pouco se sabe, vemos é o dinheiro mingar nos bolsos, os produtos não se venderem, empresas fecharem, faltarem soluções para o problema económico mais grave: o desemprego.
Ideologicamente volta-se ao tempo da charrette ou quase, tal como conta a historiazinha de hoje, um tempo que se julgava já bem distante e ultrapassado nas vertentes de maior miséria e dificuldade.
A verdade é que crescem legiões de carenciados onde impera um pouco de tudo: fome, falta de emprego, de saúde, de um tecto.
Pessoas despejadas dos seus empregos, de suas casas, do seu país.
A governação faz sentir às populações que não há outra saída. Evolui-se perigosamente para um regime autoritário, fica ameaçada a Democracia.
Como que uma nuvem negra se instalou em cima da gente, vinda não se sabe de onde nem de quem.
O que se sabe, porque isso vê-se, é que quem gere essa nuvem negra não acerta uma.
E o Povo sofre e não há quem lhe queira valer!
Fala-se novamente em nazis.
Veja-se o que estão a fazer aos reformados e funcionários públicos (um quase extermínio disfarçado) de milhões de seres humanos, a maioria dos quais não estão em idade de se defender dos atropelos e prepotências do poder.
Para se emigrar é suposto ser-se jovem, para se arranjar emprego aqui ou fora, um qualquer meio de sobrevivência, a mesma coisa.
A ameaça e a dúvida que saem das palavras dos governantes são permanentes. Também o é a mudança de opinião. Diz-se agora uma coisa, logo outra, amanhã outra. Não se pode atamancar a vida com o mínimo de balizas.
Ninguém de boa fé pode defender uma situação destas.
Não é por acaso que os portugueses são neste momento, segundo um estudo recentemente divulgado, o segundo povo menos satisfeito com a vida entre 30 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE)
Fiquem bem,
António Esperança Pereira
De onde vem a expressão M--da
É muito comum no meio artístico actores e bailarinos desejarem entre si muita M--da antes do espetáculo.
Diz-se que esta expressão surgiu
em França, por causa de uma situação que
aconteceu a um ator.
Essse actor, após ter passado por inúmeras provações antes
da sua estreia no teatro: um incêndio, perder-se no caminho, e por fim
pisar M--da, mesmo com tantas adversidades, fez a sua melhor actuação e foi ovacionado pelos críticos.
Outra versão (mais lógica)
Esta versão apareceu também em
França no Séc.XIX. As pessoas deslocavam-se de charrette.
Os artistas desejavam entre
si "Muita M--da", porque quanto mais cocó de cavalo houvesse
à porta do teatro, mais
charrettes havia.
Quantas mais charrettes mais público haveria, o que
significava casa cheia.
Seja como for a expressão
"merda"significa Boa Sorte, e quando alguém lha desejar não responda...
Fique em silêncio ou diga
"merda" também.
Agora CUIDADO:
uma coisa é desejar "merda", outra é mandar alguém à "me--a"!!!
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