quarta-feira, outubro 31, 2012

Feliz Dia Das Bruxas...


Nosso comentário:


Apenas meia dúzia de palavras, não só porque é dia das bruxas, mas também porque é véspera de feriado, o dia dos fiéis defuntos, 1 de Novembro de 2012.
Como os leitores podem ver a situação do país é tão boa que nem numa véspera de feriado, de um dia com a importância do dia dos fiéis defuntos, tira às populações a necessidade de irem para a rua dizer BASTA.
Deixo três imagens escolhidas ao acaso dos milhares que se vão produzindo por aí, alusivas à temática vergonhosa de uma crise hedionda que poucos compreendem na sua totalidade.
Dá-se conta do saque, isso é notório, que há quem se abotoe com o dinheiro dos contribuintes, todavia a abrangência da crise continua a escapar ao comum dos cidadãos.
Como é que países como a Espanha, a Itália, Portugal, a Grécia, se calhar a própria França, para não citar outros, se vêem neste sarilho dos diabos.
Como é que ninguém aparece com uns trunfos na manga a deslindar o que nos está a acontecer, que é muito próximo de um filme de terror.
Da noite para o dia, deixou de haver dinheiro para abastecer o mundo. Para onde foi o dinheiro? onde se meteu?
Muito estranho mesmo, eu acho!
Bem mas falando das fotos que apresento, a primeira delas diz respeito à manifestação que decorre na Assembleia da República, à hora em que escrevo estas palavras .
A segunda e a terceira, assinalam o dia das bruxas, que hoje se comemora.
Oxalá o apregoado poder das bruxas seja usado em favor das causas da humanidade, não apenas na elaboração de contabilidades duvidosas de números e estatísticas.


Fiquem bem, António Esperança Pereira


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terça-feira, outubro 30, 2012

Orçamento para 2013 e gases aromatizados

Nosso comentário:

Está a ser discutido o OGE (Orçamento Geral do Estado) para 2013  na AR (Assembleia da República)
Trata-se da tal bomba atómica fiscal como já alguém lhe chamou.
É cedo para comentar os acontecimentos.
Duas coisas simples ressaltam porém à vista de quem presencia o espetáculo. Espetáculo que tenta definir o grau da tareia que os Portugueses vão levar nos próximos tempos.
Sabe-se sumariamente que vão levar grandes arrochadas e porrada da grossa quer nos bolsos, quer na alma, quer na autoestima.
Não é novidade nos tempos que estão correndo.
Creio que o que se discute no fundo, é o apenas grau dessa porrada.
Uns defendem mais tareia, outros querem que se bata com mais suavidade, uns querem que se bata mais no rico, outros que seja o pobre a comer pela medida grossa.
Bom, talvez a Sr.ª Merkel esclareça o nível exato da dose cavalar a aplicar ao "bom povo português", aquando da sua próxima visita a este humilhado país.
Porque hoje no Parlamento, quem olha para aquele governo fica triste, quem assiste à maioria das intervenções dos deputados, fica deprimido.
Portugal está sob fiscalização assídua externa como nunca dantes estivera depois do 25 de Abril de 1974.
Portugal está com a soberania reduzida e sem que ninguém de entre os eleitos "democraticamente" se apresente com tomates para fazer a diferença.
Mas fico por aqui na candente e preocupante sina que nos está reservada, evitando maçar os leitores com a realidade que conhecem e com que são bombardeados por quase toda a comunicação social.
Ainda bem que recebi um email engraçado de um estimado contato.
Vou divulga-lo, pelo enquadramento. Chama-se,
"Gases aromatizados"
Poupa-me o desgaste em palavras tristes, reais, repetidas, mantendo assim os níveis de revolta apenas onde estão.


PS. Mais abaixo, depois do humor dos "gases aromatizados" deixo aos leitores, para meditarem, algumas declarações de Silva Peneda.
 
 
Fiquem bem, António Esperança Pereira

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Gases aromatizados!!!
A tecnologia não para de avançar. Duas marcas inventaram um autocolante, para colocar na roupa interior: o neutralizador de odor dos gases (!). Uma das marcas Subtle Butt (Rabo Sutil) vende embalagens, com cinco unidades descartáveis que prometem neutralizar o odor graças a uma camada de carvão aplicada ao autocolante, custando apenas 11 dólares. O criador Kim Olenicoff explicou a uma revista que este produto “é ideal para usar num avião,  escritório, elevadores com a namorada depois de uma refeição picante ou até mesmo para usar no seu cão”.
A outra marca intitula-se Flatulence Deoderizer (o desodorizante da flatulência); essa marca vende autocolantes também com carvão, a 29 dólares. Ele neutraliza os odores, permite um intenso cheiro  mentol cada vez que o utilizador expulsar
uma ventosidade, além de deixar o rabicó geladinho.
 
 
NB. A marca faz uma advertência: “não neutraliza o som!”.


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Se Portugal não pagasse juros em 2013, o défice orçamental seria zero

Entrevista a Silva Peneda
Silva Peneda, presidente do CES
 
Artur Machado
30/10/2012 | Dinheiro Vivo
 
 
Se Portugal fosse desobrigado, em 2013, de pagar juros relativos à sua dívida pública, o problema do défice estaria resolvido.
 
 
O Conselho Económico e Social (CES), na sua quarta versão de parecer sobre o Orçamento do Estado  (OE) para o próximo ano, não sugere tal medida, apresentando apenas os números para que os portugueses e o Governo tenham consciência do esforço fiscal (80% é do lado da receita) que está a ser pedido a todos. A meta do défice para 2013 é de 4,5% do PIB, enquanto que os "juros e outros encargos" ascendem a 7,2 mil milhões de euros (4,4% do PIB).
O CES não poupa críticas quanto ao erro das previsões recentes e sublinha os impactos sociais mais concretos. Entre 2008 e 2013, a economia portuguesa terá destruído quase 650 mil empregos, 428 mil dos quais desde que Portugal pediu ajuda externa à troika (maio de 2011).
"Se atendermos a que o nível de emprego era de 5198 milhões em 2008, prevemos que em 2013 terão sido suprimidos 647,7 mil empregos".
O CES salienta ainda o facto de a proposta de OE para 2013 consagrar uma diminuição significativa do nível de proteção e despesa sociais em geral, lembrando o elevado número de desempregados sem prestações de desemprego, a diminuição do valor das prestações de desemprego e de doença.
Em agosto, dados fornecidos pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional davam conta da existência de 296.005 desempregados sem subsídio nem Rendimento Social de Inserção (RSI), num universo de 641.218 inscritos nos centros de emprego.

segunda-feira, outubro 29, 2012

Cai que não cai, sai que não sai, não mata mas mói


Breve nota do autor do blog:


Publicitamos hoje duas declarações de altos dirigentes políticos mundiais.
Falamos de Obama, líder da nação americana e Merkel, líder da nação alemã.
Duas declarações, ambas importantes, mas notoriamente contrastantes nas palavras proferidas pelos dois líderes quer no tom quer na substância.
Por isso, quer pela inflexibilidade até aqui demonstrada pela Alemanha, interessada direta na resolução do problema europeu, quer pela existência de ligações muito próximas entre o governo atual de Portugal e a chancelaria atual alemã, achamos oportuno e muito a propósito, divulgar uma conferência do historiador Manuel Loff sob o tema "Portugal e o holocausto".
Não há qualquer paralelismo entre a situação política que se vive atualmente no país de Passos Coelho e a que se vivia em Portugal no tempo de Salazar, nem a situação que se vivia na Alemanha do tempo de Hitler e a que se vive atualmente no mesmo país, com a Senhora Merkel.
Todavia, muitas são as vozes que acham que para lá podemos caminhar, e como as memórias históricas desse tempo são por demais assustadoras, fica apenas um conjunto de palavras para meditação de quem lê este blog.
Quem quiser aprofundar o tema, poderá consultar o link seguinte:
http://economico.sapo.pt/



Fiquem bem, António Esperança Pereira


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Duas declarações de dois dos mais mediáticos líderes mundiais: Obama e Merkel



Diz Obama:



O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou hoje que não se pode permitir um colapso de Espanha, o maior dos países europeus em crise, e que todos os países europeus devem trabalhar para ultrapassar a crise.
"É o maior país (da União Europeia) que está em crise, não podemos deixar que Espanha colapse", disse o Presidente norte-americano numa entrevista à rádio colombiana W, que também emite nos Estados Unidos.

Diz Merkel: 

Governo alemão diz que está "fora de questão" aceitar uma nova reestruturação da dívida grega. A possibilidade de a Alemanha perdoar a dívida a Atenas está "fora de questão" e "não é do interesse da Grécia" , disse hoje o porta-voz do governo, Steffen Seibert, citado pela agência financeira Bloomberg.


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O historiador Manuel Loff disse hoje nas conferências "Portugal e o Holocausto" que o discurso antirracista foi fabricado pelo Estado Novo e que Salazar foi cúmplice involuntário do genocídio.

"Tendemos a aceitar que a política de Salazar não era racista e que foi solidário para com as vítimas dos nazis, eu não aceito", afirmou Manuel Loff, da Universidade do Porto, durante uma conferência que decorre hoje na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, sobre "Portugal e o Holocausto".
O historiador referiu-se às circulares publicadas pelo Estado português em 1938 e 1939 que proibiam a atribuição de passaportes a indivíduos com nacionalidade indefinida, aos russos e aos judeus "expulsos das suas nações".
"Salazar não actuava na ignorância das questões do Holocausto", disse o investigador da Universidade do Porto, para explicar que, no limite, as indicações de Lisboa durante a guerra foram a de "proteger" judeus nos locais onde se encontravam.
No caso de Budapeste, explicou Loff, referindo-se aos diplomatas Carlos Garrido e Sampaio Branquinho - que emitiram passaportes portugueses a judeus húngaros em 1944, já depois do desembarque Aliado na Normandia -, "há um carácter excepcional em que a representação portuguesa dá protecção diplomática", mas sendo conscientes de que seria "tecnicamente impossível" a viagem da Hungria para Portugal.
"A norma era sempre impedir que os judeus chegassem a Portugal. Protege-los noutros países. Torna esta atitude Portugal cúmplice no Holocausto? De forma involuntária é evidente que sim", disse Manuel Loff.
Para o historiador, os acontecimentos sobre o cônsul português Aristides Sousa Mendes, que emitiu milhares de passaportes a judeus em França durante a II Guerra Mundial, levaram o Ministério dos Negócios Estrangeiros português a "fabricar" a possibilidade de acções nazis contra Lisboa.
"Não há qualquer documento alemão no sentido de eventuais represálias sobre o caso Aristides Sousa Mendes a sustentar que havia uma razão de Estado e tem, por isso, um significado de natureza politica e ideológica que é impedir a reconstituição de uma comunidade judaica em Portugal", explicou Loff.
O antissemitismo está presente na direita integralista e nos círculos ultra-católicos, mas não foi adoptado oficialmente pelo regime salazarista, que construiu memórias positivas para eliminar aspectos incómodos do passado, defendeu Manuel Loff.
"A hegemonia ideológica do mito do não-racismo é uma construção do século XIX e perdura até hoje. Portugal era um país colonizador e havia racismo, dizer o contrário pode ser o comum, mas não é científico. O discurso auto-elogioso do papel de Portugal durante a II Guerra Mundial foi feito pelo próprio regime e sobreviveu incólume à própria queda do regime" disse ainda Manuel Loff.
Referindo-se à imprensa da época, Loff cita títulos e artigos publicados no Diário de Notícias e no Diário da Manhã que indicavam: "em Portugal não há problema judaico porque foi resolvido no século XVI" ou as "características odiosas dos judeus constituem três ameaças: maçónica, bolchevista e judaica".
A conferência "Portugal e o Holocausto - Aprender com o Passado, Ensinar para o Futuro" realiza-se a partir de hoje na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e vai reunir especialistas, académicos e políticos portugueses e internacionais.

domingo, outubro 28, 2012

Se eu roubar um ladrão que me roubou...


Nosso comentário:


Aos poucos creio que os próprios autores deste assalto aos bolsos de vários países europeus, se vão convencendo que o efeito boomerang existe mesmo.
Pois é, muitas vezes lançamos as pedras a alguém ou a algo mas em boa verdade (e quem atirou pedras sabe isso, em criança ou já crescido)  elas bem podem fazer ricochete e atingir-nos a nós que as lançámos.
Embora muito lentamente e com estragos de monta irrecuperáveis, famílias destruídas, manchas de pobreza e revolta evitáveis, sonhos desfeitos... todavia, muito lentamente quer-me parecer que a resolução dos problemas  europeus atuais vai passar muito por aí, por esse efeito boomerang (ricochete)
Porquê?
É sabido que se o nosso melhor amigo estiver em baixo, doente, isso nos afeta imediata e diretamente. O mesmo se passa com um familiar próximo, um ente querido, e assim sucessivamente.
Também quando fazemos mal a alguém, ficamos inseguros com medo de possíveis represálias.
O mal-estar apodera-se de todos quando as situações de sã convivência, de confiança recíproca, se deterioram.
Pois bem de tudo isto tem acontecido um pouco, e tem acontecido de uma forma impiedosa, indiscriminada, ruinosa para as relações entre as pessoas, entre as classes sociais, entre os povos.
Desde o 25 de Abril de 1974 que  não me lembro de ouvir tantos e tão graves insultos a um governo. Desde o 25 de Abril de 1974 que não me lembro de ouvir tantos e tão graves insultos a determinados países europeus, feridas e fogueiras que quase se sentiam sanadas, apagadas, agora novamente em carne viva, em fogo incandescente.
Por isso eu falo no efeito boomerang.
Eu  por exemplo, como tantos portugueses, não devo nada a ninguém.
Se calhar o leitor que lê estas linhas, também não deve.
Ou se deve, está a pagar o que deve, porque gerir uma dívida faz parte das regras elementares de um sistema económico como o nosso.
Mas, caro leitor e amigo, quer deva quer não deva alguém lhe anda a atirar pedras. Alguém lhe diz que tem que pagar uma dívida que não é a sua.
Eu e o leitor, que somos honestos, ficamos indignados como é óbvio.
Eles que disseram em campanha eleitoral: os portugueses não têm que pagar uma dívida que não é sua. Essa dívida é de outros, da banca, do Estado, etc. etc.
Mas, depois de eleitos, esses senhores que disseram isso, não o fazem. A quem cobram a "apregoada dívida" não é à banca nem às ditas "gorduras do Estado".
Não!
É a si, a mim, a todo o incauto cidadão que tem o azar de ser honesto, que vive do seu salário ou ex-salário.
E cortam-lhe os seus sonhos, espatifam a economia do país, fogem como podem à inconstitucionalidade de medidas que tomam.
As gorduras lá estão, eles cada vez mais gordos ($$$$) você e eu a deitar contas à vida como já não fazíamos havia bastante tempo.
O país a mirrar, como se pode ler em notícia que lhes deixo abaixo.
Assistimos a um saque despudorado, pedras bem pesadas que ferem a quem leva com elas.
Por isso, eu quero acreditar no tal efeito boomerang e que tais pedras acertem em cheio em quem as está a atirar.
Que no retorno, os matem, ou os curem de vez. 
 
 
 
Fiquem bem, António Esperança Pereira

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Em 2013

Economia portuguesa vai encolher para nível de 2000


por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro


Considerando as previsões do FMI divulgadas na quinta-feira, nem em 2017 o Produto Interno Bruto (PIB) real português conseguirá ultrapassar o máximo atingido em 2007.

Em 2011, o PIB de Portugal foi 159.391 milhões de euros, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Este valor é calculado em volume - ou seja, está ajustado para os efeitos da inflação - e toma como referência o ano 2006.

Considerando que tanto o Governo como a 'troika' preveem para este ano uma contração de 3 por cento na economia, o PIB para 2012 ficará nos 154.610 milhões de euros. As autoridades esperam que em 2013 a economia volte a encolher mais 1 por cento - o que deixaria o PIB real nos 153.063 milhões de euros.

Para encontrar um PIB português inferior a este número é preciso recuar até ao ano 2000: 152.156 milhões de euros.

Governo e 'troika' esperam que as coisas comecem a recuperar já no próximo ano, e que em 2014 volte a haver crescimento, embora tímido: 1,2 por cento. Para os anos seguintes, o Fundo Monetário Internacional atribui uma taxa de crescimento fixa - 1,8 por cento até 2017.

sábado, outubro 27, 2012

Mortos "a mais" são receita para o Estado Português


Nosso comentário:


As duas ilustrações de hoje têm tudo a ver com os recentes cortes nas pensões dos reformados. Gente, como é sabido, que fez descontos de dinheiro dos seus ordenados aquando no ativo para a Segurança Social, a fim de assegurar uma velhice digna e que agora se vê assaltada por um bando de governantes sem escrúpulos, que não olha a meios para atingir os fins.
Conseguem dizer que é constitucional o que é inconstitucional. Tudo "a bem da Nação" que é como quem diz, tudo "a bem das ordens do exterior, designadamente da Sr.ª Merkel".
O Povo que governam que se lixe.
Há é que fazer a borrada toda que lhe pedem, a qual, está mais que visto, não dá certo.
Segundo o "Correio da Manhã", os cortes a aplicar, penalizarão gravemente as pessoas com reformas acima de 1500 euros.
O Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, adianta que as pensões mensais brutas entre 1500 e 3000 euros por mês serão penalizadas entre 111 e 1894 euros em termos líquidos. Ao todo, serão abrangidos quase 230 mil pensionistas, dos quais cerca de 190 mil são da Caixa Geral de Aposentações.
Fantástico! isto é que é imaginação, inteligência e sentido de Estado!
Isto é que é saber cuidar de um Povo, das suas necessidades, das suas aspirações, do seu bem estar!
Bem a propósito, colocamos aos estimados leitores um quadro, apenas a título de exemplo, pois como estas há muitas mais por outras bandas, das remunerações dos administradores da Caixa Geral de Depósitos.
São realmente escandalosas.
Mais escandalosas se tornam quando se pedem a reformados, jovens sem 1.º emprego, desempregados, doentes, etc etc. .... contenções, cortes, descontos, privações, nas suas já tão parcas possibilidades.
Peço que sejam imparciais ao apreciar estas situações. Peço igualmente que não se deixem levar por soluções de "terra queimada", pois também não é o nosso caso, nem a nossa maneira de estar na vida, mas vejam o que se está a fazer de profundamente injusto e miserável na política de Portugal.
É que há medidas e MEDIDAS, há decisões e DECISÕES.
Há políticos e POLÍTICOS, há solidariedade e SOLIDARIEDADE.
Deste governo de políticos, com um "p" pequeno, só se esperam "medidas e decisões" mesquinhas, com farpas bem aguçadas no lombo dos portugueses, especialmente dos que vivem do seu trabalho ou do seu ex-trabalho. 
 
 
Fiquem bem, António Esperança Pereira
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ESTES SÃO OS QUE DEFENDEM OS IMPOSTOS E ATE RECOMENDAM.
SÃO OS QUE NÃO RECEBENDO TÊM A POSSIBILIDADE DE SE AUTO REMUNERAREM ATRAVÉS DE MORDOMIAS E ATÉ VEJA-SE SEM IMPOSTOS, MAS SE ISTO NÃO CHEGAR, FAZEM SEGUROS DE REFORMA PAGOS PELAS EMPRESAS.
G.LEAL
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Mortos "a mais" dão receita inesperada ao Estado Português
(Tugaleaks.com)
 
 
 
Para quem anda atento ao mainstream media, há cerca de 15 dias ocorreram mortes “a mais” em Portugal. O que ninguém disse, foi a receita média de 50.400.000€ que Portugal ganha em apenas um ano.

Mortos "a mais" dão receita inesperada ao Estado Português
Podia ser uma teoria da conspiração, mas não é. Por vezes os fundos para tapar outros buracos de um governo que apenas desgoverna com o dinheiro do povo, podem levar a medidas de aproveitamento.
Quando a RR noticiou o pico de mortalidade, constatou-se a relação com o frio e a gripe.
Os mesmos depoimentos, tanto do Instituto Ricardo Jorge como do Governo parecem confirmar isso.
O Tugaleaks conclui à parte disso, que se a média das reformas for de 400€ e se morrem 3 mil pessoas, o Estado poupa 3.600.000€ por mês e num ano (vezes 14) “apenas” 50.400.000€.
Este valor já dá para pagar quase toda a obra da construção das novas instalações da PJ que custam apenas 85.841.880€.

sexta-feira, outubro 26, 2012

Um mais um são três mas não temos a certeza...


Nosso comentário:


Porque é preciso levantar Portugal, há que entender, mesmo que seja aos poucos, o que verdadeiramente se vem passando.
Por isso, divulgo hoje abaixo textos recolhidos do site "Tugaleaks.com".
Parece-me informação da máxima importância numa altura em que cada vez mais se confirmam divergências entre os credores da chamada "dívida portuguesa".
O FMI, antigamente com aquela imagem de mauzão de cifrões e cartola, parece agora querer mudar sua imagem e surgir como o bom da fita, pelo menos o menos mau.
Oxalá assim fosse e que alguém de bom senso no FMI ou outra instância qualquer, com efetivo poder, olhasse a sério para a razia que estão a fazer a povos inteiros, cujas populações ora castigadas não têm culpa nenhuma.
Portugal é um desses POVOS.
Há que saber quem nos vendeu o consumismo ao desbarato.
A quem interessava dar cartões de crédito a tudo o que era pessoa?
A quem interessava vender casas, automóveis, férias de luxo, jóias, etc etc com as tais "modestas prestações" a pagar uma vida inteira?
Há que saber se fomos cobaias de uma qualquer experiência financeira.
É que há muita gente que, mesmo assim, enfrentou a aventura do "crédito fácil impingido" e que o pagou na sua totalidade mesmo pagando os empréstimos originais várias vezes nas tais "módicas prestações" tão chamativas...
Uns heróis estes portugueses que quiseram progredir com a realidade que encontraram. 
Agora depois de pagas as contas, ou contas meias pagas, alguém aparece e lhes diz:
Meusa amigos, Portugal tem uma dívida colossal, os portugueses viveram acima das suas possibilidades, etc etc. dá cá tanto!!!!
E roubam-lhes as reformas, tiram-lhes as casas, aumentam-lhes os impostos, fecham-lhes o tecido produtivo matando a economia, tiram valia real ao que pagaram uma vida inteira.
Tiram ao Estado o que ele tem de bom e que também conseguiu aproveitando os ventos do crédito que pareciam de maré.
Cortaram as pernas a este POVO, dito de uma maneira simplista.
Quem? 
A TROIKA é o lado visível de quem fez isso, de quem dilacerou e está dilacerando este POVO, servindo-se dos governantes de serviço.
É que meus senhores, não faz sentido o que está a acontecer a um país como Portugal.
Cortar-lhe o crédito.
Isto depois de tanto crédito concedido anos e anos a fio, décadas mesmo...
É de gente doida, ou então sou levado a crer que há intenção malévola por detrás disto.
Dizem eles:
Seus malandros, preguiçosos, (malandros esses, preguiçosos esses, que se matarem a trabalhar para pagarem as ditas prestações dos créditos impingidos)
Um povo mais próspero, um povo mais culto, um povo com mais sustentabilidade, com áreas de desenvolvimento invejáveis internacionalmente, embora muito por via do crédito, de repente feito prisioneiro não sabemos de quem.
Oxalá essa tal instância com poder, de que falei acima, venha ela de um FMI saudável, venha ela de quem vier, reponha as coisas numa verdade perceptível.
Se isso acontecesse, voltaria a esperança para as pessoas, a credibilidade para as instituições financeiras e políticas tão desacreditadas atualmente. 
Voltaria a haver  "sociedade"e "economia" em convivência sã.
Se isto continuar assim, Portugal a mirrar por não ter crédito, sem que se faça luz neste pesadelo, que os coveiros de Portugal e dos portugueses, sejam eles quem forem, ardam nos infernos.
 
 
 
Fiquem bem, António Esperança Pereira
 
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Quando o desastre nas receitas fiscais eram mais do que evidente o ministro Gaspar desvalorizou o facto, o ministério tudo fez para adoçar a realidade e
Passos Coelho disse que seria necessário esperar por Maio (2012) para se tirarem conclusões. Em Maio calou-se, meses depois na festa do Pontal ainda falava como se fosse a Alice no País das Maravilhas e agora apresenta um OE em que promove um au...
mento brutal de impostos, incorrendo na mesma estratégia, previsões aldrabadas para fundamentar receitas fiscais que não vão entrar.

... resta-nos esperar por Maio de 2013,

nesse mês os portugueses ficarão a saber qual a dimensão do desvio colossal entre a realidade económica e as aldrabices da folha de cálculo do Gaspar e perceberão que em vez do crescimento no segundo semestre terão de enfrentar a maior crise financeira, económica e política da história de Portugal, tudo porque se permitiu que um economista mediano pudesse usar um país para experimentar ideias que nunca mereceram grande crédito no meio académico da economia.

O Jumento
 
 
DOCUMENTOS DO ACORDO PORTUGAL/FMI NA NET!
 
 
Foram há poucas horas disponibilizados os documentos do acordo entre Portugal e FMI, nomeadamente os da 5ª revisão. Muitas das medidas que foram anunciadas NÃO estão nesta revisão.
O QUE SE PASSA AFINAL?! LÊ OS DOCUMENTOS E PARTILHA!!!
 


Um dos documentos datado do dia 14 deste mês é uma “carta de intenção”.
No segundo documento consta a quinta revisão do Memorandum de Entendimento, onde em 119 páginas se “tenta” explicar como estão as contas do estado e o “progresso” que estão a fazer com o FMI. Especial atenção para a parte onde falam da redução de 20% este ano e mais 20% no próximo das instituições da Polícia e das Forças Armadas.
Em nenhum documento falam das pressões do povo ou dos protestos usando-os nem que seja por mera desculpa para aliviar o sacrifício a que os vários Portugueses estão sujeitos no dia de hoje.
Também nos dois documentos não se vêm directamente reflectidas algumas das medidas que o Governo de Passos Coelho tomou nas últimas semanas. Serão medidas “extra” FMI?
Os documentos estão há poucas horas no site do FMI e no entanto nenhum órgão de comunicação social falou neles.

Para aceder aos documentos, basta seguir estes links:

Carta de Entendimento

Quinta revisão



Divulgamos os documentos, que são a partir de hoje públicos, pela verdade da informação tendo em vista uma maior informação do cidadão, pois um cidadão informado dificilmente é enganado.

quinta-feira, outubro 25, 2012

O isolamento português via Merkel/Passos/Gaspar


Nosso comentário:


Numa altura em que o FMI diz que é preciso cortar mais.
Numa altura em que o líder da moderada central sindical UGT, João Proença  diz que IRC a 10% será uma vigarice.
Numa altura em que se ouvem vozes consagradas do nosso panorama político moderado tais como Helena Roseta e Ângelo Correia terem o seguinte desabafo na televisão "ESTOU FARTO, DIZ ÂNGELO CORREIA, AO QUE HELENA ROSETA CORRESPONDE COM UM: TAMBÉM EU ÂNGELO"
Numa altura em que Gaspar, ministro das finanças deste governo, se engana em todas as estimativas que faz e continua rei e senhor da razia em curso de tudo e todos.
Numa altura em que aparecem nas televisões sorrisos dos governantes coligados (PSD e CDS) que não passam aos olhos de todos de pura hipocrisia política.
Numa altura em que os eleitos colocam a hipótese de deitar mão ao ouro do Banco de Portugal.
Numa altura em que é dito por Gaspar que os portugueses descontam menos do que devem para terem o Estado Social que têm.
Numa altura em que é dito que "Sem cortes nas prestações sociais não se reduz a despesa do Estado".
Numa altura em que ninguém de boa fé acredita que este OGE (Orçamento Geral do Estado) leva a algum lado que jeito tenha...
Numa altura em que isto que se diz e muito mais é o diário "natural" da informação dos portugueses, eu pergunto:
Porquê Portugal nunca fala nas suas dificuldades para enfrentar a crise?
Porquê Portugal não junta as suas vozes à Itália, Espanha, Grécia, Malta, Chipre, Irlanda, etc. para uma reacção conjunta?
Porquê?
Porquê o governo nem sequer tenta dialogar, questionar, pressionar os seus amigos e parceiros Europeus perante a realidade que enfrenta? será  apenas medo, incompetência, inoperância, ou também maldade?
Porquê aceitamos o isolamento a que a Sr.ª Merkel nos remeteu via Passos/Gaspar?


PS. Deixo aos estimados leitores um video que é êxito na internet. Um video que refere, veja-se só, um rosário de promessas falhadas de Passos Coelho. Basta clicar no link do youtube no fim da notícia abaixo.
Vale a pena ver!


Fiquem bem, António Esperança Pereira

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Promessas falhadas de Passos Coelho são êxito na net


por Ana Meireles

Passos Coelho durante a campanha para as legislativas.
Passos Coelho durante a campanha para as legislativas. Fotografia © Ricardo Junior/Global Imagens
Foi colocado no youtube há pouco mais de uma semana e já foi visto por mais de 320 mil pessoas. Estamos a falar de um vídeo com declarações feitas por Passos Coelho em 2010 e 2011 e que foram contrariadas pelo próprio depois de ter sido eleito primeiro-ministro. Não ao aumento de impostos, não ao corte das pensões mais baixas, sim ao aumento do corte na despesa do Estado... Estas foram algumas das ideias ditas e reditas por Passos Coelho em 2010 e 2011 antes de ser eleito primeiro-ministro. E que não foram cumpridas por Passos Coelho primeiro-ministro.
Os autores do blogue Aventar decidiram agora compilar por ordem cronológica as declarações feitas pelo presidente do PSD.
Relembre então as convicções de Passos Coelho.
Aqui:
 

quarta-feira, outubro 24, 2012

Adeus Reservas de Ouro do Banco de Portugal?


Nosso comentário:


Para quem queira conhecer um pouco mais do que é politicamente correto conhecer-se, ou do que é politicamente correto dizer-se, se preferirem, aconselho a leitura deste artigo do "jornal de negócios" da autoria de João Pinto e Castro.
Porque os dados contidos nesse artigo se fundamentam em uma publicação recente de Emanuel Santos, com o título "Sem Crescimento Não Há Consolidação Orçamental: Finanças Públicas, Crise e Programa de Ajustamento", publicamos uma imagem da citada publicação.
O artigo de João Pinto e Castro pode ser lido clicando no link abaixo que dá acesso à leitura íntegra do mesmo no "jornal de negócios".
Destaco também uma notícia adiantada pelo "correio da manhã" que dá conta de que o Ministro das Finanças encara a possibilidade de usar as reservas de ouro. Quem estiver interessado em saber mais pormenores, pode consultar o CM de hoje.
Eu apenas destaco sobre o assunto, para não cansar os leitores com delongas maçadoras, o comentário à dita notícia mais votado.
Reza o mesmo assim:
 
 
"Estão mortinhos para deitar as mãos tb ao ouro,felizmente parece que as regras Europeias o proíbem,senão nem isso teremos,este governo é = ao Vale Azevedo quer vender tudo ao desbarato então e depois qd já nada houver?
 
Pandora
 
 
Fiquem bem, António Esperança Pereira
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Tudo o que sempre quis saber sobre as contas públicas mas teve vergonha de perguntar

 
Uma opinião pública inquinada por falsidades ou meias verdades não está em condições de formar um juízo válido sobre as alternativas políticas que lhe são propostas.
Leia o artigo de João Pinto e Castro neste link do "jornal de negócios":
 


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 Nota: (Os factos e números citado neste artigo foram extraídos do recentemente editado "Sem Crescimento Não Há Consolidação Orçamental: Finanças Públicas, Crise e Programa de Ajustamento", de Emanuel Santos, leitura indispensável para quem deseje documentar-se sobre o tema das contas públicas.)
 
 

terça-feira, outubro 23, 2012

A senhora Merkel exige...eu e tu pagamos a fatura!


Nosso comentário:


Bom face aos dados divulgados sobre a dívida portuguesa, em disparo galopante, como se pode verificar no gráfico abaixo, não nos admira que a situação social e económica do país fique incontrolável e insustentável.
Está à porta o debate sobre o OGE (Orçamento Geral do Estado) com início na AR (Assembleia da República) marcado para o próximo dia 31 de Outubro.
Todas as pessoas de boa fé gostariam, tal como eu, de acreditar que este caminho nos pudesse levar a algum lado.
Infelizmente são cada vez menos os que acreditam nisso. Politicamente falando, nem oposição, que lhe chama todos os nomes e mais alguns, nem muitos dos inteligentes que integram os partidos apoiantes do governo, serão os que crêem em qualquer fruto que possa advir da aplicação técnica da dose cavalar que é o OGE.
Pergunta-se: então porquê aplicá-lo?
A resposta do governo é sabida, diz que tem que ser, temos que cumprir metas, a Sr.ª Merkel exige, Portugal tem que ser um país sério, honrar os compromissos...etc. etc.
Só que falando assim, divorcia-se das pessoas, do sentir coletivo, da pobreza que assola já os lares de muita da população portuguesa.
Esquece-se o governo que mais vale alimentar o seu povo do que cumprir metas impostas pelo estrangeiro, matando-o à fome e à míngua de tudo.
Falando assim ignora os desempregados que crescem a cada dia que passa. As empresas que fecham aos milhares. Os jovens que emigram. Os reformados e pré-reformados que vêem a sua velhice comprometida.
O Estado social que tanto custou a erguer, levado a níveis de qualidade internacional invejáveis, agora em permanente destruição com tal dose mortífera.
Um crescimento económico urgente que tarda, porque tal crescimento precisa de ideias, de gente capaz, de diplomacia, de contatos internacionais inteligentes, que não há.
Avizinham-se dias muito difíceis, a contestação social aumentará de tom. 
Para um país tido como cordato e de brandos costumes, como o nosso, ela já levou às ruas um milhão de pessoas a 15 de Setembro...
Estamos em crer que esta sangria de tudo e todos, só poderá levar a mais e mais contestação.
Fica um cheirinho dessa contestação com um "slogan" e a marcação para 31 de Outubro de uma manifestação pelos mesmos organizadores da do 15 de Setembro "Que se lixe a troika queremos as nossas vidas".


Fiquem bem, António Esperança Pereira
 
http://lusito.bubok.pt/

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Dívida Pública



Dívida pública próxima dos 200 mil milhões de euros em Agosto
Dívida pública agravou-se para 117,6% do PIB no segundo trimestre e sofreu mais uma subida de 700 milhões de euros nos dois meses seguintes, pelo que deverá fechar o ano em torno dos 200 mil milhões de euros.
 
"Negócios on line"

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Que se Lixe a Troika! Queremos as nossas Vidas

 
No dia 31 de Outubro, a partir das 15 horas, concentramo-nos em frente à Assembleia da República, onde estará a ser votado na generalidade um Orçamento que nada resolve e a todos esmaga. Vamos, ao longo da tarde, em ruído e grito contínuos, votar contra este orçamento!
NÓS VOTAMOS CONTRA! E TU?
Às 19 horas, concentrados em frente à Assembleia ou onde quer que seja, todas e todos, com buzinões, batendo tachos e panelas, vamos gritar, pelo país inteiro e em uníssono, que vetamos este Orçamento.
ESTE ORÇAMENTO NÃO PASSARÁ!


No dia 14 de Novembro, em Portugal, Espanha, Grécia, Chipre, Malta e Itália, estaremos em Greve Geral!
A NOSSA LUTA É INTERNACIONAL!

Dividiram-nos para nos oprimir. Juntemo-nos para nos libertarmos!
 
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segunda-feira, outubro 22, 2012

Mobilidade, flexibilidade e polivalência com F-Mobil



Os funcionários vão ser obrigados a viver e trabalhar em diversas zonas do país, escolhidas a bel-prazer por gestores, diretores e governantes, e sem que possam recusar ou negociar tal mobilidade.
Assim, aqui está uma solução para resolverem o problema da residência (porque, contrariamente ao que se pensa, os funcionários também comem e dormem).
Provavelmente, os “felizes” contemplados perderão a família, os filhos, a casa, os amigos e o seu bem-estar quotidiano, mas, com esta solução, pelo menos, não perderão o emprego.
EIS O F-MOBIL!
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Esta não é uma casa como outra qualquer!
Ela surge como uma alternativa para quem busca uma solução simples para um grande problema: a residência.
O F-MOBIL é um projeto de um pequeno meio de transporte que, apesar da aparência, possui espaço suficiente para comportar um escritório, um quarto, cozinha (com direito a armários e pia), um tanque de água e um pequeno frigorífico.
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Apesar de ter um tamanho bastante reduzido, o F-Mobil aproveita todos os espaços existentes.
Para terem uma ideia, até a porta traseira se transforma num secador de roupas.
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Vá lá, não desanimem!
O F-Mobil não vai salvar a vossa felicidade, mas salva o vosso emprego!

Publicação em destaque

Livro "Mais poemas que vos deixo"

Breve comentário: Escrevo hoje apenas meia dúzia de palavras para partilhar a notícia com os estimados leitores do blogue, espalhados ...