quarta-feira, julho 18, 2012

Relvas já vai no Col du Toumalet, Volta à França...

Crítica a Miguel Relvas chegou à Volta a França

JN/


A 16ª etapa da Volta a França teve três portugueses em destaque: Rui Costa e Sérgio Paulinho, que andaram vários quilómetros em fuga, e um espetador que levou um cartaz a dizer "Vai estudar Relvas". Veja o vídeo. O Col du Tourmalet é um das subidas mais difíceis e famosas dos Pirenéus, por onde se corre, estes dias, a Volta a França. Aproveitando a visibilidade do local, um espetador levou um cartaz com uma mensagem para o ministro da Presidência.
"Vai estudar Relvas", lê-se no cartaz amarelo, exibido por um espetador, muito próximo de duas bandeiras de Portugal, que se calcula serem de portugueses a apoiar os cliclistas lusos presentes na Volta a França: Rui Costa e Sérgio Paulinho.

Pode confirmar clicando no link abaixo, dando uma espreitadela no video colocado no youtube:

http://youtu.be/Cw5WDHNhz7g

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Parlamento
Vaias após apreciação da proposta de revisão curricular
DN/


Quando terminava o debate em que a oposição pediu a revogação do decreto 139, que revê a estrutura curricular do ensino básico e secundário, de um grupo de professores, que assistiu à discussão a partir das galerias, soaram vaias e pateadas que o presidente da Comissão, Ribeiro e Castro (CDS-PP) tentou conter, invocando o regulamento da Assembleia.
"Ordem na galeria!", pediu o deputado, mas só à ordem de saída dada pelos agentes da polícia, que evacuaram as galerias, é que se deixaram de ouvir os protestos.
Uma das frases que pontuou entre as palavras de ordem foi "Não sabem o que estão a fazer!".
Entre as dezenas de pessoas que assistiram ao debate esteve o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, que disse à Agência Lusa que o debate evidenciou a "hipocrisia e a incoerência" do PSD.
"Há um ano votaram a suspensão de vigência de uma revisão curricular que tinha um impacto muito menor do que esta, e depois passam uma esponja sobre o passado recente", acusou, chamando os sociais democratas de "partido feijão frade", que "teve uma cara até há pouco tempo e agora tem outra".
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Nosso comentário:


O mal-estar generaliza-se. Trata-se todavia de uma mal-estar brando, medroso, um tanto surdo, da generalidade do povo português.
Povo que nos atrevemos a apelidar de heróico, no seu comportamento irrepreensível até este momento, face aos ataques da governação disparados em todos os sentidos.
Não tem acontecido comportamento tão estóico, ordeiro, complacente,  em países bem mais avançados e desenvolvidos que o nosso. As televisões, os jornais, mostram-no.
Pelo que este ENORME POVO não merece governantes tão medíocres.

Sem dúvida que se pode afirmar que foi este mesmo povo que os lá pôs, que os elegeu em eleições democráticas e livres.
Mas veja-se o discurso por eles apregoado em campanha eleitoral, enganando tudo e todos, para atingirem o poder, comparando-o com os atos contrários às promessas, depois de serem eleitos. 
Neste momento, algumas personalidades, dentro e fora do aparelho do poder, começam a clamar, nem é preciso mencioná-las, são muitos os que começam a dizer verdades que têm que ser ditas urgentemente.
Para bem dos destinos de Portugal.

As desculpas que têm sido invocadas pelo governo para justificarem as medidas atrozes, para os ataques sistemáticos feitos aos direitos adquiridos dos cidadãos parecem aperoximar-se do fim.
É certo que o povo está com medo, os jovens, os pensionistas, os empregados, os desempregados. Por isso calam-se, contêm-se. A governação vem assustando este povo no seu dia a dia com a cobertura dos estrangeiros que tomaram conta deste país. Assusta-os com a figura do "papão" do "tem que ser assim como o papá manda" como se de crianças se tratasse.
Até quando este povo aguenta?
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