Nosso breve comentário:
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Anedota com intróito a nós enviada assim neste tom sarcástico e muito pessoal:
Já que os incêndios, as greves e os desentendimentos políticos são a mais valia que nos faltava para equilibrar a balança de pagamentos... (portanto com o país a salvo), vou contar-te uma anedota. A gente tem que se rir enquanto pode:
-Um miudito perguntou à mãe quanto pesava a pilinha dele. A mãe ficou surpresa com a questão e respondeu:
Bem, talvez umas cem gramas.
Mamã, e quanto pesa a do papá?
Sei lá, para aí umas 500 gramas.
O rapazito ficou na dele e logo que esteve com a avó, perguntou:
Vovó, quanto pesa a pila do vovô?
Pesa muito, filho! Estivemos eu e ele toda a manhã a ver se a
levantávamos e não conseguimos.
Com aquele abraço
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Raridade fotográfica

Tomámos a liberdade de transcrever um texto publicado por um contato nosso do facebook, no que concerne à atualidade política destes tempos que nos vão consumindo muita da nossa paciência e não só.
Ao lê-lo tirarão os leitores as devidas conclusões, bem como vendo o video que espero possam visionar em boas condições.
Se não o conseguirem aqui, será fácil fazê-lo no blog que citamos: apodrecetuga.blogspot.com
Mais abaixo e para descontrair, isto para não ficamos todos maluquinhos em pouco tempo... ainda agora espreitei a televisão só de passagem, deparei logo com uma manifestação gigantesca em Madrid...
Bom, como ia dizendo, para não darmos em maluquinhos, deixo aos leitores uma anedota preciosa e uma foto da cidade do Porto (raridade fotográfica) remetida gentilmente por amigos e familiares do Porto.
Para eles os meus agradecimentos e o meu abraço.
Fiquem bem, António Esperança Pereira
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Passos Coelho sabe que (des)governa injustamente e ruinosamente.
Nos primeiros 2 minutos deste video, reconhece as consequências desastrosas, deste mau Governo.
Assume que o governo trata mal os portugueses... e demonstram falta de democracia.
Assume que reduzir o deficit é uma medida gravosa que afecta o rendimento das pessoas e das famílias, das empresas, e da economia.
Critica o aumento de impostos, cortes na saúde, nas pensões ou no ensino, pois isso é transferir para os portugueses a responsabilidade e o custo pelos erros sucessivos do governo.
Acusa ainda desleixo, falta de rigor, incompetência e desnorte.
Opina que as medidas mais urgentes deveriam ser reduzir o peso do sector empresarial do estado, organismos e institutos públicos. Mas, o governo apenas demonstra inacção nestas matérias! E a despesa pública continua a aumentar...
Critica ainda que o governo lance sacrifícios adicionais, sobre os que são sempre sacrificados. E nada se faz para cortar na máquina do estado tanta vez supérflua e desnecessária.
Para aqueles que são isentos e racionalmente capazes de avaliar estas palavras, seriam levados a acreditar que Passos Coelho se referia a ele próprio e ao seu governo... mas não.
O mal do país é sempre do partido que lá esteve, este discurso impessoal e descaracterizado, que poderia ser uma critica a todos, era dirigido exclusivamente ao anterior governo. As culpas NUNCA são desta actual desgovernação. Ora é do anterior executivo PS, ora é da troika e NUNCA do PSD.CDS.
Nos primeiros 2 minutos deste video, reconhece as consequências desastrosas, deste mau Governo.
Assume que o governo trata mal os portugueses... e demonstram falta de democracia.
Assume que reduzir o deficit é uma medida gravosa que afecta o rendimento das pessoas e das famílias, das empresas, e da economia.
Critica o aumento de impostos, cortes na saúde, nas pensões ou no ensino, pois isso é transferir para os portugueses a responsabilidade e o custo pelos erros sucessivos do governo.
Acusa ainda desleixo, falta de rigor, incompetência e desnorte.
Opina que as medidas mais urgentes deveriam ser reduzir o peso do sector empresarial do estado, organismos e institutos públicos. Mas, o governo apenas demonstra inacção nestas matérias! E a despesa pública continua a aumentar...
Critica ainda que o governo lance sacrifícios adicionais, sobre os que são sempre sacrificados. E nada se faz para cortar na máquina do estado tanta vez supérflua e desnecessária.
Para aqueles que são isentos e racionalmente capazes de avaliar estas palavras, seriam levados a acreditar que Passos Coelho se referia a ele próprio e ao seu governo... mas não.
O mal do país é sempre do partido que lá esteve, este discurso impessoal e descaracterizado, que poderia ser uma critica a todos, era dirigido exclusivamente ao anterior governo. As culpas NUNCA são desta actual desgovernação. Ora é do anterior executivo PS, ora é da troika e NUNCA do PSD.CDS.
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Anedota com intróito a nós enviada assim neste tom sarcástico e muito pessoal:
Já que os incêndios, as greves e os desentendimentos políticos são a mais valia que nos faltava para equilibrar a balança de pagamentos... (portanto com o país a salvo), vou contar-te uma anedota. A gente tem que se rir enquanto pode:
-Um miudito perguntou à mãe quanto pesava a pilinha dele. A mãe ficou surpresa com a questão e respondeu:
Bem, talvez umas cem gramas.
Mamã, e quanto pesa a do papá?
Sei lá, para aí umas 500 gramas.
O rapazito ficou na dele e logo que esteve com a avó, perguntou:
Vovó, quanto pesa a pila do vovô?
Pesa muito, filho! Estivemos eu e ele toda a manhã a ver se a
levantávamos e não conseguimos.
Com aquele abraço
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Raridade fotográfica
Esta fotografia merece toda a atenção, dada a sua particularidade de mostrar a extinta Ponte Pênsil a par da Ponte Luís I o que deverá fazer dela uma raridade fotográfica. As duas pontes coexistiram durante um curto período de tempo, entre 1886 e 1887. A imagem foi obtida por George Tait, a partir do local onde é hoje o Jardim do Morro.
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