Nosso comentário:
Faremos hoje apenas um breve comentário, pois há que ir fazendo uma pausa neste mundo à beira de um ataque de nervos.
Chega a ser difícil encontrar uma ponta por onde começar tal é a panóplia de desventuras em que o planeta parece ter mergulhado.
Desejamos que seja passageiro. Que se vão consertando tantas pontas de mal estar, que vão dos extremismos religiosos, à crise sistémica (como alguém lhe chama) da economia global, em particular da europeia, passando pelas dificuldades que os políticos têm de impor o social e o político ao "económico". Sem falar das guerras e conflitos sangrentos que proliferam por muitas bandas da nossa querida Terra.
Desejamos que se dê maior atenção a um desenvolvimento global sustentado em que o dinheiro e o bem-estar geral (saúde, educação, proteção social, oportunidades) fluam para o maior número de cidadãos do planeta. Se possível, que fluam para todos, sem exceção.
Desejamos que os organismos internacionais sirvam para alguma coisa, tal como os políticos. Que se ponham ao serviço de verdadeiras causas, não apenas ao serviço de interesses, deixando as causas para plano secundaríssimo.
Desejamos que os países mais poderosos se deixem de nacionalismos retrógrados, que ponham as suas potencialidades ao serviço da humanidade. Serão os primeiros a lucrar com isso, se o fizerem. Se fizerem o contrário, terão o retorno da violência que semearem.
Para finalizar, neste fim de tarde do último Domingo de Setembro, em Lisboa, deixo-vos com uma imagem de um assunto sério que concerne a uma estatística sobre a segurança social... deixo-vos também mais abaixo, uma imagem de humor .
Fiquem bem, António Esperança Pereira
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Despesista era o outro. Gastador era o outro. Louco era o outro.
Mas nunca, nunca, nunca deixou a Segurança Social á beira da ruptura que os de agora tanto apregoaram quando eram oposição.
O que dizer do estado em que colocaram a dita segurança social apenas num ano de desgovernação? É preciso ser-se um completo mentecapto para, perante os números que hoje vieram a publico, ainda defender o desgoverno desta corja.
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Tão pequeno e já tão esperto!