

Um triunfo para a beleza em LÍNGUA PORTUGUESA!!!!!
Notícia em título
Carta de Vítor Gaspar e Carlos Costa tornada pública
Governo diz à troika que pode tomar mais medidas
O ministro das Finanças e o governador do Banco de Portugal estão convencidos de que irão conseguir atingir os objectivos do programa assinado, em Maio, com a troika. Mas manifestam-se preparados para medidas adicionais que possam vir a ser necessárias.
É o que se pode ler numa missiva enviada à troika no passado dia 1 de Setembro e tornada pública na manhã desta terça-feira no site do Ministério das Finanças.
Vítor Gaspar e Carlos Costa escreveram uma carta de três páginas aos responsáveis da troika, dando exemplos de várias medidas adoptadas, nomeadamente o fim dos direitos especiais do Estado e a venda do BPN.
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COMENTÁRIO À NOTÍCIA MAIS VOTADO
"Grande "cara de pau!" O "homem" pensa que está a escrever um livro de "terror" sobre economia!Estamos a ser governados por "um louco" obcecado com medidas "colossais". Onde está a grande inteligência??? Só teórica,não???"
Anónimo
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Nosso comentário
Enquanto por cá se vai desistindo de tudo o que começava a colocar Portugal entre os primeiros, na vizinha Espanha, também com alguns problemas financeiros, avança-se para o futuro com a determinação possível.
Zapatero defendeu o esforço feito durante os seus dois mandatos para concluir a ligação ferroviária de alta velocidade entre Madrid e a Galiza.
Por cá, com estes governantes e a regência da troika nem acompanharemos a REGIÃO AUTÓNOMA DA GALIZA quanto mais o reino de Espanha.
Temos um governo democraticamente eleito sim senhor, como tal poderá governar ou desgovernar-nos até cair.
O mesmo é dizer, poderá fazer as tropelias que quiser até ser corrido por quem se enganou ao elegê-los. Por quem acreditou que os que viessem iriam resolver as coisas bem, com competência, com verdade, com menos sacrifícios para os portugueses.
Sem impostos e tudo, com muitos beijinhos (só na campanha eleitoral...)
Pois é, os que correram com Sócrates por causa do PEC IV, podem começar a estabelecer comparações entre as medidas aí contidas e as que ora nos são ditatorialmente impostas.
Já nem falo em liderança, para quê?
Pela minha parte quero ver se vou resistindo, comecei a desatarrachar lâmpadas, a fechar mais cedo a tv, a abrir menos torneiras de água, um duche rápido tipo speedy gonzalez, a lavar menos vezes a roupa, a desligar metade do frigorífico, etc etc.
Mesmo assim estou longe da proeza conseguida por meu avô na década de 50. Uma só lâmpada iluminava toda a casa!
Ainda me considero um privilegiado.
Mas a gente chega lá, retornaremos aos anos 50, recriaremos até se necessário uma qualquer guerra colonial.
Do futuro, quando se der este retorno, este country de todos nós (regresso às origens) restarão um 25 de Abril que foi mentira, uma adesão promissora à CEE, uma prosperidade que não era para nós, auto estradas abandonadas, energias alternativas por cumprir, TGV's e aeroportos por construir, Novas Oportunidades, Saúde que fora para todos, Educação que fora para todos, quando se der o retorno aos anos 50, serão só Sonhos de um Portugal Moderno, tornados pesadelo.
Será esse retorno aos anos 50, o que pode inferir-se das palavras de Passos Coelho, Primeiro-ministro da coligação de direita, quando insiste na reforma estrutural do Estado?
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Fiquem bem,
António Esperança Pereira
Amigo excelente post, acredite que me tem passado pela cabeça a mesma esquizofrenia de situações que descreve.
ResponderEliminarÉ triste aguentar-se isto, mas a esperança é a última a morrer.
O seu blog é um mundo, só passei os olhos, parabéns!
Um abraço
Francisco E.
Francisco E. só hoje lhe respondo. Peço desculpa.
ResponderEliminarMuito lisonjeado pelo seu comentário. Se voltar a passar, espero que sim, deixe coordenadas, vale?
Abraço