
Uma mãe norte-americana diz que o seu filho foi violado aos cinco anos por colegas da mesma idade na casa-de-banho de uma escola pré-primária do bairro de Queens e está a pedir uma indemnização de 10 milhões de dólares (7,4 milhões de euros) à cidade de Nova Iorque.
Segundo Yenny Valero, de 31 anos, disse ao jornal norte-americano 'New York Daily News' que o ataque sexual foi perpetrado por quatro colegas de pré-primária do seu filho. Depois de o atirarem ao chão, tiraram-lhe as calças e inseriram-lhe pelo menos um dedo no ânus.
"O meu filho continua a não conseguir dormir e está muito ansioso, apesar de fazer psicoterapia", disse a nova-iorquina ao mesmo jornal, revelando que transferiu imediatamente a criança para outra escola.
A polícia nova-iorquina tomou conta da ocorrência, mas parou a investigação devido à idade dos intervenientes. Por seu lado, responsáveis da escola disseram que não tinham provas de que a violação tivesse acontecido.
Numa sondagem colocada no site do 'New York Daily News', 79 por cento dos leitores consideraram que os autores da alegada agressão sexual deveriam ser punidos apesar da sua tenra idade.
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COMENTÁRIO MAIS VOTADO
"esta deve estar com os copos,violado por crianças de 5 anos?"
Anónimo
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Nosso comentário
Por cá é o que se vê: nem uma ideia que ao menos dê para dormir melhor.
Um governo sem autoridade nem actuação própria.
Um governo brando numa sertã de azeite quente armada pelo exterior: Troika & friends.
Castigam-se os portugueses de dia em dia, com medidas sempre piores do que as previstas, anunciando-se sempre a próxima catástrofe.
Até quando nos aguentaremos portugueses?
Ninguém sabe.
Já no dia um de Outubro começa a doer a conta da luz e do gás. De nada valem petições com 200.000 assinaturas como a promovida pela prestigiada "Associação de Defesa do Consumidor DECO/PROTESTE", contra tal injusta e gravosa medida.
Trata-se de um brutal aumento que afectará tudo o que é empresa, família e produto.
Anunciam-se mais e mais medidas, uma espiral de depressão que já está a levar diariamente inúmeras famílias portuguesas ao estrangulamento.
Por terras do tio Sam (EUA) a coisa não parece melhor.
A avaliar pela notícia supra, e outras que de lá nos chegam a toda a hora, este mundo está à beira de uma frenética loucura.
Como se não nos bastassem as tropelias do José Castelo Branco e restante jet set!
Sinceramente, nem sei que hei-de dizer da situação daquela mãe americana...
Hoje passava junto a uma escola secundária, e mesmo a propósito, ouvi uma espécie de graçola ou anedota, não sei bem, sobre o tema "bullying".
Eram dois adolescentes em trânsito nas imediações da escola, dizia um para o outro:
"sabes aquela? o aluno na aula de inglês para a professora:
Sô Tôra Sô Tôra, como se diz bullying em inglês?"
Depois riram riram riram...
PS. Agora vou desatarrachar mais umas lâmpadas cá em casa, para minimizar a temida subida da electricidade.
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Fiquem bem,
António Esperança Pereira