A tensão sai expiração
o corpo canta
qual sinfonia estranha
que habita
nas entranhas
do ser interior
parecem rãs agitando-se num tanque
ruídos lixo que guardamos
passado ausente ainda dentro
parecem sons de prisioneiros
gritos
que vão da garganta ao intestino
quem sabe detritos entalados
medos acumulados
que pedem atenção à nossa mente
para serem libertados
a vida é cheia de entalanços
de nós mais ou menos apertados
e o ser completo
dos pés até ao tecto
regista de forma bem diversa
os pormenores que enfrenta
uma simples palavra
ouvida ou dita antes
uma situação qualquer
por reflexo
pode revelar-se neste tempo
em acto quotidiano
de experiência vivida em outro tempo
talvez por isso
em tantos sítios situações
estamos bem
em outros não
sem que aparentemente
se vislumbre explicação
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