Nos teus olhos próximos vejo como estou
arrepiante
a amálgama velocidade pensamento sem controlo
as dúvidas os medos
tanto dentro de mim
no fundo dos teus olhos
Não consigo mentir
olhos de mim que tantas vezes não sabem que fazer
ordem de aguentar mais uma aula
um dever
esconder-me o mais que posso
só para o professor da matéria incómoda
mal sabida reprimida não me ver
não gosto de estar aqui
lugar de aprender aceitar-me regular-me
porquê(?)
a qualidade nem sempre está na velocidade
na idade na razão
no padrão aceite
mas aceitar isso com alma coração
e fazer de uma qualquer limitação
ali na tua frente
uma coisa natural que acontece
aceitar como normal não ser perfeito
em vez de o esconder sempre que posso
viver bem é fazê-lo com o que se tem
sem falsidade ilusão de agradar aos outros
em fachada desempenho
que dá cabo de nós
que se dane
estou nos teus olhos como estou
se fico se desisto ou se vou
só depende de mim
e do apreço que tenho por mim
Se esse apreço for grande e se não ficar aqui
há sempre tanto surpreender
tanto amanhecer com novidade
que só de pensar que há
apetece soltar em tanto engasgo
gargalhada forte e não ligar
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