Estou entre o sentir-me pouco
e o sentir que é pouco
a rotina dos passos
a própria escolha dos espaços
o adivinhar quase o que se vai passar
a dança anima o corpo aquece
até transpira
o sorriso aparece
mas ficar com a escolha que resta
entristece
e é sempre a mesma sina
disfarço que chega
disfarço que gosto
e no desgosto
parto na dúvida em voltar
sei que a vida é selectiva
sei que uns são mais fortes nesta guerra
ou disfarçam melhor
mas se houvesse tarefas
mais novidade obrigatória
não se cairia na rotina
na escolha conhecida mais segura
introduzam-se tarefas
objectivos atrevidos
nada que seja complicado
onde a interacção a animação
evitem a multiplicação
de um certo sorriso de plástico
e que dê a todos
para além de tanto que já dá
uma partilha como a da criança
quando brinca
a qualidade então aumentaria
porque a criança sabe entreter-se
para além do disfarce
segunda-feira, abril 02, 2007
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