O preservativo com viagra incorporado pode ser apresentado até final deste mês pelo grupo Reckitt
A empresa já efectuou testes no produto, tendo estabelecido comparação com os preservativos de látex comuns, tendo recebido uma maioria de críticas favoráveis.
“Os voluntários preferiram o novo preservativo. Grande parte dos homens afirmou que o nosso preservativo lhes deu uma maior erecção e a maioria das mulheres referiu que a sua experiência sexual foi mais duradoura”, destacou a empresa.
Para que a comercialização possa ser feita, o grupo aguarda apenas que a Comissão Europeia autorize.
-------------------------------------------------------------------
Nosso comentário
Aí está uma notícia interessante.
Por um lado vem ajudar o pessoal a entreter-se em casa sem gastar dinheiro. Também em outros lugares, claro.
Por outro, trata-se de um produto que pode tirar muito pessoal às manif's que supostamente se avizinham com o adensar da crise.
Combate a depressão com tendência a alastrar.
Combate também a natalidade como preservativo que é, o que, dado o estado a que isto chegou, acaba por ser uma sorte para os possíveis nacituros que ficam no preservativo.
A Igreja Católica não gostava muito destas cenas, tem uma atitude teoricamente pró vida, mas a sua vocação conservadora não deixará de evoluir na matéria.
Nota-se que os regimes conservadores, actualmente em expansão numérica, estão fartos de ver tanta gente para sustentar, muitas bocas esfomeadas a alimentar, pelo que estamos em crer que virará tendência a vinda ao mundo só dos bem nascidos.
Aliás só os filhos de ricos e muito ricos poderão pagar os serviços privados que o mercado neo-liberal oferece ao jovem: ballet, música, equitação, natação, língua alemã, língua inglesa, língua francesa, etc. etc.
Remediados e pobres não podem... esqueçam a educação de vossos filhos.
Escola pública com os dias contados, quem tem dinheiro para pagar luxos e vícios privados?
Usem o preservativo sff. evitem que vossos filhos engrossem as fileiras dos sem abrigo, dos analfabetos, dos trabalhadores a tempo inteiro pobres e mal pagos.
Digo isto com pena, mas a tendência é esta.
Falei propositadamente nas línguas alemã, inglesa, francesa, do possível incremento do seu ensino.
Porquê?
É suposto que, pelo andar da carruagem voltemos ao antigamente das línguas.
Tirando os ingleses, que vêem sua língua falada por todos os cantos do mundo, os franceses entraram em franca perda, os alemães nem se fala.
O actual estado de coisas, com a Alemanha a crescer em poder, a França igualmente, é possível que línguas maiores como o espanhol, o português, o russo, voltem a ser "dialectos de indígenas", coisa que só os países do terceiro e quarto mundos falam.
Bom, porque hoje é início de fim de semana prolongado vejam também o lado positivo da notícia em título. Aproveitem!
----------------------------------------------------------------
Fiquem bem, mas indignados com a roubalheira!
Sem comentários:
Enviar um comentário