rodeada assim de mar
grande
com seus segredos
que vêm do fundo e do longe
altos rochedos
onde encostam ondas rebentando
rodeadas de barcos e gaivotas
de areais esquecidos no tempo
entre um caminho de mar e um caminho de Lisboa
ficas tu menina de água
olhos que se abrem pela manhã
esquecidos
preguiçosos
ainda adormecidos
espreitando por entre a névoa
o sol que há-de vir
e há-de mostrar (quem sabe)
uma vida a sorrir
e o sol aparece
alegram-se as dunas
por te ver passar
alegram-se as ondas para te molhar
o velho castelo sorri
para te saudar
a Berlenga é barco para te levar
que mais queres tu
menina do mar(?)
sábado, dezembro 31, 2005
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