Conheça quais são os países com a gasolina mais cara do mundo. Uma lista com as 15 primeiras posições do ranking e que inclui Portugal.
A gasolina é considerada um bem de consumo, mas a sua importância nas nossas vidas é tal, que quase poderia ser considerada um bem de primeira necessidade. No entanto, e ao contrário dos bens de primeira necessidade, os combustíveis são um dos produtos mais tributados no nosso país, o que aliado ao facto de Portugal não ser um produtor de petróleo, fazem com que integre a lista dos países com a gasolina mais cara do mundo.
Apesar de a gasolina ser um produto “globalizado”, vendido no mundo inteiro, as condições que determinam o seu preço variam (e muito) de país para país, fruto da necessidade de importação, das políticas ambientais ou até mesmo dos impostos aplicáveis.
Conheça então quem ocupa atualmente as primeiras 15 posições dos países com a gasolina mais cara do mundo.
13. Portugal, Suécia e Finlândia – 1,46€/L
Portugal ocupa a 13ª posição da lista dos países com a gasolina mais cara do mundo, juntamente com Suécia e a Finlândia, onde o preço médio do combustível está atualmente nos 1,46€ por litro.
No entanto, e ao contrário de Portugal, tanto a Suécia como a Finlândia são uns dos países mais ricos do velho continente, onde o PIB per capita anual se situa nos 45 000€ anuais, ao passo que o português está apenas nos 18 000€.
Num carro a gasolina, e assumindo que este faz médias de 7L/100 quilómetros, cada português que percorra 1000km num mês precisará de despender mais de 100€ por mês apenas em combustível, quase 18% do salário mínimo nacional atualmente.
Segue a lista dos outros países com os preços da gasolina mais elevados:
1. Zimbabué – 2,96€/L
2. Hong Kong – 1,90€/L
3. Mónaco – 1,75€/L
4. Noruega – 1,65€/L
5. Holanda – 1,61€/L
6. Islândia – 1,59€/L
7. Barbados – 1,58€/L
8. Grécia – 1,56€/L
9. Itália – 1,53€/L
10. Dinamarca – 1,51€/L
11. Israel e Uruguai – 1,50€/L
12. França – 1,47€/L
13. Portugal, Suécia e Finlândia – 1,46€/L
14. Zâmbia – 1,44€/L
15. Iémen – 1,40€/L
Fiquem bem,
António Esperança Pereira
Sem dúvida que, para o nível de vida dos portugueses, há produtos com preços exorbitantes.
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