Nosso comentário: Do sítio da Câmara Municipal de Lisboa retirei dois parágrafos que tão bem servem para definir Lisboa como capital de excelência para práticas e atividades ao "AR LIVRE":
"Inserida numa paisagem natural única, Lisboa, cidade com clima temperado e localização geográfica privilegiada, possui características ótimas para percorrer, e desfrutar, das características ambientais e da oferta de lazer da cidade ao ar livre.
A oferta de lazer ao ar livre em Lisboa passa por um grande número de jardins e parques municipais, esplanadas e parques infantis."
Acrescento abaixo um texto retirado de um boletim informativo de uma empresa que retrata exatamente um delicioso "pormenor" de uma zona da cidade, tão caro à saúde e bem estar de todos nós.
O referido texto foca-se no "Corredor Verde de Monsanto" que liga o Jardim Amália Rodrigues ao parque florestal de Monsanto.
Fiquem bem,
António Esperança Pereira
Uma cidade de pulmão cheio
O Corredor Verde de Monsanto liga o Jardim Amália Rodrigues ao parque florestal num percurso de 2,5 km que revela o lado mais saudável e ecológico de Lisboa.
O ponto de partida deste passeio, no alto do Jardim Amália Rodrigues, oferece-nos logo uma das melhores vistas de Lisboa, estendendo-se desde o Parque Eduardo VII até ao Tejo. Uma boa altura para virar as costas à agitação da cidade e seguir na direção oposta, rumo à ponte de madeira que passa por cima da Rua Marquês de Fronteira. Do lado de lá, junto ao Palácio da Justiça, espera-nos uma pista vermelha rodeada por prado de sequeiro que (quase) faz-nos sentir no campo.
Miradouros, jardins e… segurança redobrada
A primeira pausa acontece junto ao parque de skate, que oferece um curioso panorama da capital com as abóbadas e o minarete da Mesquita de Lisboa em primeiro plano. Mas as vistas surpreendentes não ficam por aqui porque pouco depois (após a Faculdade de Economia) iremos encontrar outro miradouro, já com Monsanto em pano de fundo. Para já, é necessário passar a ponte Gonçalo Ribeiro Teles sobre a Avenida Calouste Gulbenkian que dá acesso ao jardim Amnistia Internacional. Rodeado de alfarrobeiras e oliveiras, este espaço verde conta com um circuito de manutenção, um parque infantil, um anfiteatro e até uma horta urbana.
Continuando sempre a descer iremos cruzar-nos pela primeira vez com o trânsito automóvel por isso redobre atenções. Não há nada como pedalar em segurança, até porque a passadeira utilizada para a travessia fica junto a uma curva movimentada.
O ponto de partida deste passeio, no alto do Jardim Amália Rodrigues, oferece-nos logo uma das melhores vistas de Lisboa, estendendo-se desde o Parque Eduardo VII até ao Tejo. Uma boa altura para virar as costas à agitação da cidade e seguir na direção oposta, rumo à ponte de madeira que passa por cima da Rua Marquês de Fronteira. Do lado de lá, junto ao Palácio da Justiça, espera-nos uma pista vermelha rodeada por prado de sequeiro que (quase) faz-nos sentir no campo.
Miradouros, jardins e… segurança redobrada
A primeira pausa acontece junto ao parque de skate, que oferece um curioso panorama da capital com as abóbadas e o minarete da Mesquita de Lisboa em primeiro plano. Mas as vistas surpreendentes não ficam por aqui porque pouco depois (após a Faculdade de Economia) iremos encontrar outro miradouro, já com Monsanto em pano de fundo. Para já, é necessário passar a ponte Gonçalo Ribeiro Teles sobre a Avenida Calouste Gulbenkian que dá acesso ao jardim Amnistia Internacional. Rodeado de alfarrobeiras e oliveiras, este espaço verde conta com um circuito de manutenção, um parque infantil, um anfiteatro e até uma horta urbana.
Continuando sempre a descer iremos cruzar-nos pela primeira vez com o trânsito automóvel por isso redobre atenções. Não há nada como pedalar em segurança, até porque a passadeira utilizada para a travessia fica junto a uma curva movimentada.
Meta à vista
Passando o parque infantil só falta percorrer o que resta da Rua de Campolide (cerca de 250 metros), com passagem sobre a linha ferroviária e sob o viaduto do Eixo Norte-Sul. Após algumas passadeiras chegamos a uma zona de estacionamento que marca o início de Monsanto. E aqui os ciclistas têm várias opções: ou continuam pela ciclovia que rodeia a mata (paralela à radial de Benfica) ou partem à descoberta da enorme rede de percursos (pedonais e cicláveis) do Parque Florestal de Monsanto. Por lá tem mais de 40 km à disposição, uns mais tranquilos, outros a puxar pela adrenalina. Pernas para que te quero!
Passando o parque infantil só falta percorrer o que resta da Rua de Campolide (cerca de 250 metros), com passagem sobre a linha ferroviária e sob o viaduto do Eixo Norte-Sul. Após algumas passadeiras chegamos a uma zona de estacionamento que marca o início de Monsanto. E aqui os ciclistas têm várias opções: ou continuam pela ciclovia que rodeia a mata (paralela à radial de Benfica) ou partem à descoberta da enorme rede de percursos (pedonais e cicláveis) do Parque Florestal de Monsanto. Por lá tem mais de 40 km à disposição, uns mais tranquilos, outros a puxar pela adrenalina. Pernas para que te quero!
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