quinta-feira, setembro 28, 2017

Fenómeno Madonna e cultura fenomenal


Nota do autor do blog:

A jovem que eu ouvia sobretudo via emissões de rádio (também via gravações em cassetes audio) está em Portugal com 59 anos.
Vive cá.
Não sou bota de elástico nem desmancha prazeres. Muito menos invejoso. Nunca o fui. 
Daí que me apraz registar o facto, ou seja, a minha gratidão pela presença no nosso país de um talento multifacetado: Compositora, produtora musical, dançarina, multi-instrumentista, atriz, produtora cinematográfica, diretora de cinema, escritora, empresária.
Um verdadeiro ícone da música Pop mundial.
Digo isto apenas para registo público no blog, como que uma pequena homenagem que faço à cantora ainda jovem que eu gostava de ouvir, sobretudo nas minhas deslocações para o trabalho.
Só que, quando a ouvia cantar "La Isla Bonita","Don't Cry for Me Argentina", Like a Prayer ou Something to Remember, entre tantas outras canções, não me passava pela cabeça que ela, a inigualável Madonna, pudesse vir viver para o nosso país.
A verdade é que veio.
Está aí e até parece que não só gosta do Benfica como faz este elogio a  Portugal:
"Queria experimentar outra cultura, música e arte, e esta é fenomenal”, disse a cantora norte-americana.

PS. Deixo abaixo extrato de notícia que retirei da imprensa.

Fiquem bem

António Esperança Pereira




Madonna confessou que a sua mudança para Portugal é “uma experiência”. A artista, de 59 anos, não esconde à imprensa que se mudou para Lisboa depois do filho, David, de 12 anos, ter começado a treinar nas escolas de formação do Benfica, mas falou agora abertamente sobre a sua nova vida, confessando que sentiu ser importante para si “experimentar outra cultura”.
“É uma experiência. Queria experimentar outra cultura, música e arte, e esta é fenomenal”, disse a cantora norte-americana.
Em conversa com o Entertainment Tonight, a artista - que também é mãe de Lourdes, 20, Rocco, 16, Mercy, 11, e as gémeas Stella e Esther, de quatro anos - referiu ainda que as crianças mais novas estão a começar a lidar com a fama mundial da mãe agora que estão a frequentar a escola em Lisboa, uma vez que as pessoas estão “sempre” a perguntar se são filhas de Madonna.
“Eles vão agora para a escola em Lisboa, e perguntam o porquê de todos estarem sempre a perguntar se são filhos da Madonna”, referiu.

segunda-feira, setembro 25, 2017

O vinho, a mais sã das bebidas


Nota do autor do blog:

Dada a ilustre proveniência da tabela de equivalências alimentares em relação ao vinho, não acrescento qualquer comentário ao que se diz abaixo.
Apenas divulgo o material que recebi, esperando que, pelo menos os apreciadores de vinho saibam finalmente (os que não sabiam, claro) qual a real valia do líquido que ingerem, uns em maiores quantidades, outros em menores quantidades.
Ficam a saber (os que não sabiam claro) que o vinho é a mais sã e higiénica das bebidas.
E esta hein?
Deixo abaixo a tabela de equivalências alimentares de um litro de vinho cujas qualidades não deixarão de surpreender mesmo os melhores e maiores consumidores (os que ainda as não conheciam claro)

Fiquem bem

António Esperança Pereira




Tabela de equivalências.
Aqui está uma tabela de equivalências que importa ter sempre à mão...
Com a chancela de uma empresa de referência em Portugal.


sexta-feira, setembro 22, 2017

Tony Carreira em maus lençois

Miguel Pereira/Global Imagens
Nosso comentário:

Afinal de contas há que admitir que Tony Carreira é um grande divulgador da Língua Portuguesa. Goste-se ou não do estilo, é um cantor com popularidade, os espetáculos têm um cariz profissional. Aí estão os fãs do cantor a confirmá-lo, fãs esses que abundam em Portugal e no estrangeiro.
Todavia, Tony parece que nos pregou a partida com as "suas" canções. Afinal, algumas delas não seriam bem suas, ou mesmo nada suas.
Tal facto é triste.
Eu próprio cheguei a elogiar a popularidade do cantor, designadamente a canção "Menino da Beira/Sonhos de Menino", pela razão particular de que também sou beirão. Fiquei triste quando soube que afinal "o Menino da Beira/Sonhos de Menino", canção de grande êxito do cantor, seria plágio, ou seja, não era dele, fora copiada.
Fui verificar e, ouvindo a canção francesa "L'Idiot", o plágio era mesmo verdade.
Copiou outro cantor que a cantara com o título "L'Idiot", um tal Hervé Villard nascido em Paris, França, em 1946.
Um caso bicudo.
Leiam-se abaixo as acusações do MP (Ministério Público)
Tony Carreira poderá estar em maus lençóis.

Fiquem bem

António Esperança Pereira



O Ministério Público (MP) acusou o cantor Tony Carreira de plagiar 11 músicas de autores estrangeiros, com a colaboração do compositor Ricardo Landum, também arguido, considerando que se "arrogaram autores de obras alheias", após modificarem os temas originais.
As músicas "Depois de ti mais nada", "Sonhos de menino", "Se acordo e tu não estás eu morro", "Adeus até um dia", "Esta falta de ti", "Já que te vais", "Leva-me ao céu", "Nas horas da dor", "O anjo que era eu", "Por ti" e "Porque é que vens" são as 11 canções alegadamente plagiadas, segundo o despacho de acusação do MP, proferida este mês.
Tony Carreira está acusado de 11 crimes de usurpação e de outros tantos de contrafação, enquanto Ricardo Landum, autor de alguns dos maiores êxitos da música ligeira portuguesa, responde por nove crimes de usurpação e por nove crimes de contrafação.


terça-feira, setembro 19, 2017

Novo Acordo Ortográfico


Nosso comentário:

Divulgo um texto interessante que recebi via e-mail, sobre o NAO (Novo Acordo Ortográfico) Devo confessar que pessoalmente compreendo ambas as partes. Quer os que defendem o NAO por uma promoção da Língua Portuguesa no Mundo, quer os outros, que têm dificuldade em aceitar quaisquer modernismos por dá cá aquela palha.
Compreendo ambas as posições.
Daí que, em minha opinião, e porque também acho que é difícil, se não mesmo impossível uniformizar uma língua tão rica como é o Português, deveria ter-se mais cuidado.
Não que tenha algum complexo por futuras introduções de vocábulos "brasileiros, angolanos, timorenses, açorianos, portuenses, alfacinhas, guineenses...etc etc etc.
Isso faz parte da riqueza de uma língua viva!
Todavia, é verdade que sinto também no dia a dia a confusão em que se traduzem na prática (já que em teoria é tudo muito bonito) algumas mudanças bizarras segundo o NAO.
O texto que divulgo mostra um pouco do que acabo de dizer.
Resumindo a minha posição:
Aceitar o NAO (Novo Acordo Ortográfico), sim.
Contudo, deveria haver mais divulgação sobre o mesmo traduzida na sua real aplicação prática, escrita e falada,  generalizada a todas as escolas do mundo de Língua Portuguesa.
De outra maneira, apenas resta regressar à primeira forma: português do Brasil, português de Portugal, etc etc
Seja como for, aconteça o que acontecer ao NAO, que VIVAM as gentes que comungam a magnífica língua portuguesa.

António Esperança Pereira



Se é para uniformizar...
 

O "pai" do Acordo Ortográfico, prof. Malaca Casteleiro, defende que a unificação do português é uma medida de pragmatismo que visa acima de tudo promover a língua portuguesa no mundo.         
 
No outro dia, ouvi-lhe dizer que o Acordo Ortográfico em que trabalhou incansavelmente ao longo de anos e anos teve por objectivo uniformizar a língua entre todos os países de expressão portuguesa. 
Assim sendo, os brasileiros têm rabo ou somos nós que vamos passar a ter bunda?
E as senhoras, as de cá passarão a usar calcinha ou são as de lá que usarão cuecas?
De fato eles vestem fato ou nós, de facto, de futuro envergaremos terno?
O governo de cá rouba-nos a grana ou é o de lá que lhes sonega o carcanhol? Passamos a ir à lanchonete ou são eles que vão ao café?
Vamos beber um bagaço à tasca ou uma cachaça ao boteco?
E o tipo que defende a baliza, é para eles guarda-redes ou, para nós, será goleiro?
E como nos passaremos a mover? Nós de trem, ônibus, bonde, ou eles de comboio, autocarro, eléctrico?
Esperamos pelo transporte na parada ou continuaremos a fazê-lo na paragem? Respeitamos a bicha na paragem ou antes a fila na parada?
E aquele gajo porreiro, de pêra, que vai a sair da esquadra? Vamos ter que dizer que é um cara legal, de cavanhaque, a sair da delegacia?
Se quisermos agrafar um relatório, recorreremos a um grampeador ou a um agrafador?
E se o nosso fito é afiar um lápis, agarramos num apontador ou num apara-lápis? Fomos à privada e não usámos a descarga ou fomos à retrete e não puxámos o autoclismo?
E por aqui, pela merda, me fico. Em castelo. À Casteleiro. Em bom português, do único, porque merda é merda, aqui ou no Brasil.

 

domingo, setembro 17, 2017

Lisboa, cidade de pulmão cheio



Nosso comentário: Do sítio da Câmara Municipal de Lisboa retirei dois parágrafos que tão bem servem para definir Lisboa como capital de excelência para práticas e atividades ao "AR LIVRE":
"Inserida numa paisagem natural única, Lisboa, cidade com clima temperado e localização geográfica privilegiada, possui características ótimas para percorrer, e desfrutar, das características ambientais e da oferta de lazer da cidade ao ar livre.
A oferta de lazer ao ar livre em Lisboa passa por um grande número de jardins e parques municipais, esplanadas e parques infantis."

Acrescento abaixo um texto retirado de um boletim informativo de uma empresa que retrata exatamente um delicioso "pormenor" de uma zona da cidade, tão caro à saúde e bem estar de todos nós.
O referido texto foca-se no "Corredor Verde de Monsanto" que liga o Jardim Amália Rodrigues ao parque florestal de Monsanto.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira


Uma cidade de pulmão cheio

O Corredor Verde de Monsanto liga o Jardim Amália Rodrigues ao parque florestal num percurso de 2,5 km que revela o lado mais saudável e ecológico de Lisboa. 

O ponto de partida deste passeio, no alto do Jardim Amália Rodrigues, oferece-nos logo uma das melhores vistas de Lisboa, estendendo-se desde o Parque Eduardo VII até ao Tejo. Uma boa altura para virar as costas à agitação da cidade e seguir na direção oposta, rumo à ponte de madeira que passa por cima da Rua Marquês de Fronteira. Do lado de lá, junto ao Palácio da Justiça, espera-nos uma pista vermelha rodeada por prado de sequeiro que (quase) faz-nos sentir no campo.

Miradouros, jardins e… segurança redobrada
A primeira pausa acontece junto ao parque de skate, que oferece um curioso panorama da capital com as abóbadas e o minarete da Mesquita de Lisboa em primeiro plano. Mas as vistas surpreendentes não ficam por aqui porque pouco depois (após a Faculdade de Economia) iremos encontrar outro miradouro, já com Monsanto em pano de fundo. Para já, é necessário passar a ponte Gonçalo Ribeiro Teles sobre a Avenida Calouste Gulbenkian que dá acesso ao jardim Amnistia Internacional. Rodeado de alfarrobeiras e oliveiras, este espaço verde conta com um circuito de manutenção, um parque infantil, um anfiteatro e até uma horta urbana.

Continuando sempre a descer iremos cruzar-nos pela primeira vez com o trânsito automóvel por isso redobre atenções. Não há nada como pedalar em segurança, até porque a passadeira utilizada para a travessia fica junto a uma curva movimentada.

Meta à vista
Passando o parque infantil só falta percorrer o que resta da Rua de Campolide (cerca de 250 metros), com passagem sobre a linha ferroviária e sob o viaduto do Eixo Norte-Sul. Após algumas passadeiras chegamos a uma zona de estacionamento que marca o início de Monsanto. E aqui os ciclistas têm várias opções: ou continuam pela ciclovia que rodeia a mata (paralela à radial de Benfica) ou partem à descoberta da enorme rede de percursos (pedonais e cicláveis) do Parque Florestal de Monsanto. Por lá tem mais de 40 km à disposição, uns mais tranquilos, outros a puxar pela adrenalina. Pernas para que te quero!

sexta-feira, setembro 15, 2017

A pobreza do debate sobre Lisboa


Nosso comentário:

Resolvo hoje refugiar-me num texto que faz a apologia das árvores. Escolho pois a Natureza para a minha mensagem de hoje.
E porquê?
Acabo de visionar na televisão portuguesa um debate entre 12 candidatos à CML (Câmara Municipal de Lisboa) razão mais que suficiente para escolher o textinho que me enviaram sobre as árvores. Árvores que eu sempre admirei e me habituei a venerar e a respeitar desde menino.
Pois bem, que debate pobre de tudo nesta candidatura a Presidente da Câmara municipal de Lisboa...
Sobretudo a ausência de nível da maioria de alguns dos candidatos. "Discursos de insultos pessoais", e sobre Lisboa, pouco ou nada. Ofereceram frases mal articuladas, soltas e sem ligação, um vazio de ideias e projetos...
Confrangedor!
Daqueles 12, eu diria, que para além do atual presidente, Fernando Medina, apenas 2 ou 3 poderiam ser levados a sério e eventualmente tidos como candidatos credíveis, preparados e capazes.
Resumindo, não aprendi nada em cerca de duas horas a olhar o televisor, isto para evitar as habituais "bola" ou "telenovela".
O textinho das Árvores veio mesmo a calhar.

Fiquem bem, 

António Esperança Pereira



As Árvores:

As árvores são amigas silenciosas das quais nos aproximamos espontaneamente .
Onde quer que haja uma árvore há oxigénio e portanto vida.
Há milhares de anos as culturas orientais já falavam sobre os benefícios para a saúde
física e mental de abraçar árvores.
Algumas árvores tornaram-se relevantes pelo seu poder de cura específico para certas doenças.
PINHEIRO- fortalece o sistema nervoso e melhora a circulação
CIPRESTE-dá serenidade
ULMEIRO-acalma as emoções
BÉTULA- desintoxica o corpo
CANELEIRO-melhora a saúde do coração
AMEIXEIRA- melhora o funcionamento do pâncreas e do estômago
FIGUEIRA-reduz a temperatura do corpo
Galeno um dos pais da medicina, aconselhava todos os seus pacientes a passearem
algum tempo em bosques, ficavam mais saudáveis....

terça-feira, setembro 12, 2017

Oito coisas que não deve dizer a ninguém


Nosso comentário:

Retirei algumas dicas constantes de uma Síntese Informativa de uma empresa do ramo de seguros.
Não por essas dicas serem "grande coisa", aliás todas as dicas valem o que valem, de qualquer maneira achei por bem, depois de as ler, partilhá-las aqui.
Em particular a primeira, falo por experiência própria, pode trazer amargos de boca e, mais do que isso, até riscos de perda do emprego.
Logo, avisar os estimados leitores desse facto, agora que se iniciou mais um ano de trabalho, é por si só razão suficiente para a (re)lembrar aqui no blog.
Temos uma enorme tendência a não dar importância a certos pormenores de comportamento nas nossas vidas. Achamos que não vale a pena. Que tudo não passa de tretas. Mas aí é que está. Não é bem assim. As dicas, quando bem ajustadas a um fim, tornam-se de grande utilidade.
Porque, na verdade, são quase sempre alguns pormenores ou detalhes que fazem a diferença em tudo o resto.
Logo, atenção aos detalhes ou pormenores. Nem sempre são tretas!
As restantes dicas, a seguir à primeira, são mais brejeiras. Todavia, vistas bem as coisas, lê-las pode trazer algo de novo a um qualquer comportamento de um dia a dia menos atento e ajustado.
Fiquem bem,

António Esperança Pereira



Oito coisas que não devem dizer a ninguém:

Existem frases e expressões que devem ser evitadas, para que não seja mal interpretado ou inconveniente. Segue abaixo o que deve evitar dizer:
  1. “Não me pagam para fazer isso.” Esta é a frase que deve dizer ao seu chefe se quiser arranjar problemas e ficar numa situação desconfortável. Evite-a e mantenha o bom ambiente entre ambos.
  2. “Isto pode ser estúpido, mas…” Se decide começar assim a sua frase, então provavelmente é melhor pensar no seu conteúdo, pois este início não é bom sinal.
  3. “Estás mais gordo/a, não estás?” Este tema é um tema sensível para muitos, evite fazer este tipo de abordagens. Aborde as pessoas com afirmações positivas, como por exemplo, “estão tão bonito/a”.
  4. “Estás ótimo/a para a tua idade.” Esta é uma frase com sabor agridoce. Apesar de estar agregada a um elogio também tem como foco a idade, o que para muitos não será uma abordagem positiva.
  5. “Ainda bem que te livraste dela/e.” Esta frase, regra geral, é dita numa altura em que a outra pessoa está numa situação mais frágil, devendo deste modo devem ser evitadas frases menos positivas. Podemos dizer o mesmo mas de uma forma menos negativa e mais sensível.
  6. “Se realmente me amasses, fazias isto ou aquilo…” Esta é uma frase bastante típica em relacionamentos, mas que é completamente dispensável. Evite usar frases de manipulação para com o seu parceiro/a. Não é esta a base de uma relação.
  7. “Não leves a mal, mas…” Ao começar assim a sua frase já está a sobreavisar a outra pessoa de que o vai dizer a pode magoar ou aborrecer. Refaça a sua frase antes de a dizer.
  8. “Não tenho tempo para falar contigo.” Não diga esta frase a ninguém, pode estar a dize-lo a alguém que precisa realmente de si para algo importante. Opte por indicar de que de momento não consegue estar disponível, mas que liga logo que possível.

domingo, setembro 10, 2017

A revolta da Natureza?

Nosso comentário:


Coincidência ou não, este ano tem decorrido com um monte de tragédias naturais.
Certo que não são ocorrências só de agora, tanto assim, que determinadas regiões do planeta estão mais ou menos habituadas a lidar com a sazonalidade de catástrofes específicas. 
O que me parece, fixando a atenção no que leio e no que vejo pelas televisões, é que a dimensão das tragédias vem aumentando e de que maneira...
São terramotos, ventos a velocidades estonteantes, inundações medonhas, incêndios dantescos (e Portugal que o diga...) etc. etc.
Quer-me parecer que poderemos estar a assistir como que a uma revolta da Natureza.
Exageros vêm sendo cometidos motivados pelo "dito progresso civilizacional" que vêm aliás sendo denunciados e que são do conhecimento geral.
A Natureza já não tem "saco" que aguente.
Oxalá os países mais importantes, os mais industrializados, os mais responsáveis, os que têm mais "know how" se debrucem sobre o assunto.
Que se ponha fim a uma certa "onda" do "vale tudo" de que todos somos responsáveis. Um vale tudo que não se poderá manter sob pena de este planeta "ir para o galheiro".
É chegado o tempo de cada um de nós não ficar a assobiar para o lado como que nada seja consigo.
E pior, ficarmos levianamente a pensar e a comentar cinicamente, sempre que há alertas ambientais e são denunciados exageros que interferem com o equilíbrio ambiental, que esses alertas provêm assim como que de uns tipos esquisitos, gente que não tem mais nada que fazer, a que se chama "ambientalistas".

PS. Deixo foto e notícia da Reuters, de uma catástrofe em curso. Podia ser o terramoto do México, ou qualquer outra, mas não: é o êxodo da população da Flórida (EUA) face ao furacão Irma quando atinge o país. País esse que, apesar da sua importância mundial, não parece muito disponível para as tais questões ambientais. 

Fiquem bem

António Esperança Pereira




"Se decidirem ficar, não vão sobreviver ao Irma", avisa governador


Está a decorrer a maior evacuação da história dos Estados Unidos, com mais de cinco milhões de pessoas a terem sido aconselhadas a sair do estado da Florida, para fugir ao furacão Irma, que se prevê chegar à região este domingo.
O governador do Estado, Rick Scott, tentou convencer as pessoas que ainda não saíram do Estado a fazê-lo, lembrando que os que decidirem ficar estarão responsáveis por si próprios.
A maior preocupação do governador está relacionado com os ventos fortes e as chuvas intensas, reporta o Daily Mail.
"Se estiveram a pensar sair, mas não o fizerem até à meia noite, terão que enfrentar esta tempestade sozinhos", afirmou Rick Scott em conferência de imprensa realizada esta sexta-feira, e advertiu os moradores da Costa do Golfo dos Estados Unidos para a seriedade das suas declarações sobre a evacuação.
"Não vão sobreviver a isto. É hora de irem embora", atirou.
Recorde-se que entretanto o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos adiantou que o Irma perdeu força e é agora um furacão de categoria 4. 

quarta-feira, setembro 06, 2017

Se bebeu não conduza

Nosso comentário:

Nunca é demais lembrar coisas importantes. Ou, pelo menos, coisas consideradas de importância vital para a proteção da vida.
No caso vertente, não só da vida pessoal, mas também da segurança da circulação rodoviária em geral.
São sete dicas que retirei de um boletim informativo divulgado pela minha companhia de seguros.
Vale sempre a pena ler e reler estas "coisitas" pois o tráfego rodoviário está cada vez mais um caos e todos os cuidados para enfrentar o mesmo são poucos.
Aí tem, pois, estimado leitor, as sete dicas de que falei.
Boa Viagem!

António Esperança Pereira

7 Mitos sobre as bebidas alcoólicas e a condução

Existem muitos mitos sobre a condução e o consumo de bebidas alcoólicas. O melhor é quando for conduzir não beber. Previna a sua segurança e a dos outros. Vamos tentar esclarecer alguns mitos que estão em torno deste tema:
  1. Dormir não diminui a taxa de alcoolemia. Quando a quantidade de álcool é ingerida em grande quantidade é possível que após uma noite de sono a taxa de alcoolemia se mantenha elevada.

  2. Ao ingerirmos bebidas alcoólicas, acompanhado ou intercalando com água ou sumo de frutas não baixa a taxa de alcoolemia, pois a quantidade de álcool ingerida é a mesma.

  3. Beber café, com ou sem adição de sal não diminui os efeitos do álcool no organismo e não acelera a sua eliminação.

  4. Se beber bebidas alcoólicas acompanhado de comida pode atenuar o seu efeito contudo, o álcool irá estar da mesma forma presente no organismo e os seus efeitos também.

  5. Não existe nada que possa acelerar a eliminação do álcool do organismo. Por norma é eliminado 0,1 grama de álcool por hora, ou seja, uma pessoa que tenha uma taxa de 1,2g/l terá eliminado o seu álcool do organismo ao fim de 12 horas.

  6. O café, chá, tabaco, alguns medicamentos e a fadiga podem levar à perturbação da eliminação do álcool do sangue, podendo nestas situações a sua eliminação ser mais demorada.

  7. O álcool, mesmo ingerido em pequenas quantidades, afeta os sentidos e os reflexos. Mesmo que não sinta os seus efeitos, se bebeu não conduza. O facto de não sentir as alterações provocados pelo álcool não significa que não altera o organismo e o tempo de reação.

segunda-feira, setembro 04, 2017

Desta não me lembrava eu!


Desta não me lembrava eu.
Foi ontem, em conversa havida com amigos, que surgiu já nem sei a propósito de quê...
Ah, creio que se falava da bomba de hidrogénio testada pela Coreia do Norte, nos seus perigos, etc. etc. e, palavra puxa palavra, a certa altura surgiu a expressão utilizada na língua portuguesa: "Eu dou-te o arroz".
Alguém perguntou a propósito, se conhecíamos a dita expressão e o seu significado.
Tudo ficou calado, uns a olhar para os outros, "sim mais ou menos", dizia um, "sim acho que sim", dizia outro, mas em boa verdade se diga, ninguém arriscou mais do que isso.
Talvez de certa forma estivéssemos ainda atordoados com a conversa de ameaças de bombas atómicas e outras que tais, de que já não havia memória...
Foi então que surgiu a explicação de quem sabia a origem e significado da tal expressão "Eu dou-te o arroz".
Ouvimos com atenção, e partilho abaixo a explicação dada.

Eu dou-te o arroz

Durante o cerco Miguelista aos Liberais da cidade do Porto, conhecido como
«Cerco do Porto» os habitantes da Invicta alimentavam-se essencialmente de
arroz...
Consta que foi durante o tempo que estiveram sitiados que as mulheres portuenses "inventaram "o arroz doce...
De tal forma estavam tão "fartos" de comer sempre arroz que este começou a ser sinal
de castigo.
As expressões "eu dou-te o arroz" ou "já te dou o arroz" passaram a ser usadas pelas
mães como aviso de punição aos filhos!!!

 
Fiquem bem, 

António Esperança Pereira


sexta-feira, setembro 01, 2017

História de Portugal na toma da bica


Regressando à rubrica "o saber não ocupa lugar" volto a servir-me dos pacotinhos de açúcar que hoje acompanharam as bicas após o almoço (duas) dos cafés "Chave D'Ouro.
Como tenho referido, aquela marca de cafés tem em curso uma iniciativa denominada 100 Eventos marcantes da História de Portugal.
Tendo em conta que a leitura do conteúdo dos ditos pacotinhos de açúcar não me tirou muito tempo, da mesma maneira não tirará muito tempo aos estimados leitores.
E, há que dizê-lo, nos dias que correm, em que se diz que tempo é dinheiro, muitas das vezes textos demasiados extensos podem correr o risco de não serem lidos pelos destinatários dos mesmos.
Falo por experiência própria, mas desta feita não é o caso.
Os textinhos divulgados pela iniciativa acima referida são curtos e agradavelmente informativos.
Ora confiram:

Ano de 1975: Tentativa de golpe militar conduzido pelas forças políticas consideradas como radicais, cujo fracasso resultou no fim da influência que estas exerciam sobre o país, permitindo que se instalasse em Portugal uma democracia socialista.

Ano de 1985: Em 12 de junho Portugal assinou o tratado de adesão à Comunidade Económica Europeia (CEE) . Mário Soares lidera a comitiva que formalizou, no Mosteiro dos Jerónimos, a entrada do país no projeto europeu.

Fiquem bem, 

António Esperança Pereira

Publicação em destaque

Livro "Mais poemas que vos deixo"

Breve comentário: Escrevo hoje apenas meia dúzia de palavras para partilhar a notícia com os estimados leitores do blogue, espalhados ...