Nosso comentário:
Estamos praticamente em cima das eleições norte-americanas, considerado um dos maiores acontecimentos políticos do ano.
Não há assim grande coisa a dizer a respeito, pois certamente os eleitores do futuro Presidente dos EUA já terão nesta altura feito a sua escolha.
Escolha essa que se resume nisto:
Ou um caminho de continuidade defendido e apoiado pelo atual Presidente Obama, na pessoa de Hillary Clinton, ou uma carta fechada, uma aventura perigosa, um futuro que ninguém de boa fé saberá dizer qual será, na pessoa de Donald Trump.
São as opções possíveis para o eleitorado.
Ora, mesmo que os dois candidatos não correspondam 100% às expetativas dos cidadãos norte-americanos, eu, se fosse norte-americano saberia em quem não votar.
Aliás, quando a dúvida se tem colocado da mesma forma em eleições do meu país, Portugal, também tenho votado na solução menos má. Ou seja, na solução melhor de entre o que me é apresentado.
Assim, tal como eu, oxalá que os americanos, em particular os indecisos, façam como eu faria.
Que votem maioritariamente "o menos mal possível".
Desejando que tudo corra bem em terras norte-americanas, deixo acima uma ilustração com a sua piada sobre "Democracia".
António Esperança Pereira
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