Nota do autor do Blog:
Não me passava pela cabeça vir
um dia a atacar, montado numa bicicleta, a rigorosa, longa e íngreme subida do
Parque Eduardo VII/Lisboa.
Mais, logo seguida sem
quaisquer delongas ou descanso, pelo trepar do jardim bem inclinado que dá pelo
nome da nossa maior fadista de todos os tempos: Amália Rodrigues
Pois bem, a verdade é que hoje
foi o dia, aconteceu.
É caso para dizer “nunca digas
nunca”.
Verdade que para lá da
dificuldade, chegar ao cimo do cabeço do Jardim Amália Rodrigues, desde o
Marquês de Pombal, se seguia uma simpática descida sinuosa e variada que
levaria à conhecida Av. Duque d’Ávila. Essa por sua vez já nos despejaria na
ciclovia que transporta as duas rodas e quem as monta, na direção certa a duas
léguas de casa.
De qualquer forma, há que
dizê-lo, foram vinte e picos quilómetros memoráveis, onde a tomada da bica e “bolito”
pelo caminho perdiam brilho face a tão íngreme novidade: a escalada do Parque
Eduardo VII e Jardim Amália Rodrigues.
Para que conste, fica a prosa e os registos via satélite do Cyclometer.
António Esperança Pereira
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