Nosso comentário:
Claro que segui, tanto quanto o meu inglês permite, o segundo debate relativo às eleições norte-americanas transmitido pelas televisões de todo o mundo. Em presença uma vez mais, os dois políticos em escrutínio: a candidata do Partido Democrático, Hillary Clinton e o candidato do Partido Republicano, Donald Trump.
Sinceramente não aprendi lá grande coisa com o debate.
Todavia, e creio que não será novidade para ninguém, entre as "bocas foleiras" de Donald Trump, com aquele ar de poucos amigos, quase tenebroso, e as intervenções mais educadas e contidas de Hillary Clinton, sempre prefiro o maior equilíbrio pessoal de Hillary.
Os Estados Unidos da América não precisam de bater em ninguém. Violência não é caminho. Muito menos o racismo e a xenofobia. Os EUA precisam sim de assumir o seu fantástico potencial mas com moderação, pô-lo ao serviço da paz, lidar com a globalização com sabedoria e prudência.
Matar uns, expulsar outros, levantar muros? não parece caminho para um país que tem tudo para fazer funcionar e bem a diplomacia da superpotência que é.
De tal maneira acho ridículas, radicais, perigosas, muitas das posições e afirmações de Donald Trump, que até escrevi, em formato de poema, umas palavras a respeito.
Fiquem bem
António Esperança Pereira
Seara para todos
Muito por culpa dos muros construídos
Um chega para lá dos mais endinheirados
Ricos mais ricos pobres mais empobrecidos
Pelo que é difícil impor a servidão
Impõe-se aos inteligentes mais dotados
Agir de acordo com tamanha evolução
Que o rio da vida chegue a todo o lado
Se afastem de vez opções apocalípticas
Que toda a pessoa seja árvore na floresta
Parte de um todo solidário e não voraz
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