Nosso comentário:
É um facto que hoje as nossas vidas estão cheias de dicas, seja para o bem seja para o mal.
Há dicas para tudo.
Há peritos e peritas em tudo o que é atividade humana.
Desde o que devemos comer e o que não devemos, o que é aconselhado vestir em determinada ocasião e o que não é, o detergente que é nocivo à saúde e o que não é, em suma: o que nos faz bem, o que nos faz mal, o que nos emagrece, o que nos põe bonitos, o que nos engorda, o que nos faz mais fortes, mais inteligentes, mais, mais, mais...
Só que, no meio de um mar de conselhos, tantas das vezes contraditórios, é comum o incauto cidadão ficar baralhado.
O que uns dizem ser bom, logo outros dizem que não é.
E cogitamos de nós para nós: mas afinal de contas em que ficamos? o que é que é bom afinal? o que nos faz bem? o que nos faz mal?
Será explicação suficiente dizer que por detrás de cada tipologia de informação (contraditória) estará um "lóbi"? que tudo é movido por interesses económicos?
Caros leitores, quero crer que alguma razoabilidade haverá na maioria das coisas que nos são aconselhadas, de qualquer maneira, a minha modesta opinião vai no sentido de que, pelo sim pelo não, o próprio é que deve ter a última palavra sobre o que quer e o que não quer. O que gosta e o que não gosta. O que lhe faz bem e o que não lhe faz bem.
Desejo uma ótima semana para todos.
PS. Deixo abaixo umas dicas/conselhos, daqueles que nem fazem bem nem fazem mal. Encontrei-os por aí. Todavia, apesar da simplicidade aparente, este tipo de conselhos podem até, sem o parecerem, ser dos menos nocivos e quantas vezes dos mais úteis.
Fiquem bem,
António Esperança Pereira
Onze coisas que pode (e deve) eliminar da sua casa
Ler os livros da especialista em arrumação Marie
Kondo poderá ajudá-lo muito a arrumar a sua casa e a sua vida, mas se está
à procura de algo mais leve e rápido pode começar por eliminar os itens que
estão nesta lista, elaborada pela revista australiana Home Life:
1. Menus de ‘takeaway’ - pode encontrá-los online;
2. Itens ‘especiais’ que guarda na prateleira do topo dos
seus móveis e que nunca utilizou – se nunca utilizou é porque não lhe faz falta
e pode ser útil a outra pessoa;
3. Itens repetidos. Precisa mesmo de três raladores? Ou de
dois saleiros?
4. Tampas sem panelas ou caixas herméticas sem tampa;
5. Chávenas/canecas desaparelhadas. Ter um conjunto completo
de chávenas/canecas é suficiente;
6. Qualquer item que esteja estalado, partido ou sem cor;
7. Utensílios de cozinha que não usa. Se nunca usou a sua
liquidificadora ou o seu utensílio para cortar ovos às fatias, livre-se deles;
8. Conjuntos de talheres incompletos. Se tem um conjunto
completo e tem mais uns talheres que não combinam, livre-se dos últimos;
9. Sacos de plástico. Se tem muitos em casa e não os usa
aproveite-os para transportar algumas roupas que já não lhe servem ou de que
não gosta e doe tudo a alguma instituição perto da sua casa;
10. Manuais de instruções. Se não estão disponíveis online,
tire-lhes fotografias e guarde-os em formato digital – sem ocupar espaço nem
acumular pó;
11. Recipientes para fazer gelo que estejam a ocupar
demasiado espaço no seu congelador.
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