Breve nota do autor do blogue:
Não resisti a partilhar uma foto, mais abaixo que retrata um conjunto de belos exemplares de quiosques lisboetas, publicado no perfil de um amigo em uma rede social.
Memória uns, ainda realidade outros, eles são preciosidades simples que preenchem algumas das nossas mais queridas e autênticas recordações.
O sítio, o lugar, a época, o encontro, o amanhecer, o jornal, a ginginha...
Para muitos dos habitantes que povoam esta bonita cidade lusa, que contempla o amplo estuário do rio Tejo espraiando suas águas até ao mar, são pontos de referência importantes.
São também, em toda a sua simplicidade, muito belos!
Apreciem alguns desses belos exemplares mais abaixo.
Velho quiosque:

Ainda existem muitos nesta Lisboa, mas poucos funcionam.
Matavam a sede a clientes que, em amena cavaqueira, de pé, encostados às suas pequenas aberturas, antes ou depois dos empregos, “bebiam um copo” que acompanhavam com amendoins ou fava frita.
Vinho, mais tarde cerveja, tabaco, ginjinha, aguardente.
Povo.
Era mais barato que nos cafés.
Pretos, vermelhos, brancos. Quase sempre destas cores.
Hoje sobreviventes, resquícios de um passado pitoresco, que a cidade não pode deixar morrer.
Mas deixa.
Matavam a sede a clientes que, em amena cavaqueira, de pé, encostados às suas pequenas aberturas, antes ou depois dos empregos, “bebiam um copo” que acompanhavam com amendoins ou fava frita.
Vinho, mais tarde cerveja, tabaco, ginjinha, aguardente.
Povo.
Era mais barato que nos cafés.
Pretos, vermelhos, brancos. Quase sempre destas cores.
Hoje sobreviventes, resquícios de um passado pitoresco, que a cidade não pode deixar morrer.
Mas deixa.
Fiquem bem,
António Esperança Pereira
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