Nosso comentário:
Recebi mais um naco de cultura via email e gosto sempre de aprender e partilhar, mesmo parecendo por vezes que se trata de coisas simples e pequenas como no vertente caso.
Infelizmente este executivo não gosta de cultura, de educação, de gente com mais caráter, gente cada vez mais evoluída e apetrechada culturalmente.
Ora, na minha modesta opinião, um povo culto tem muito mais possibilidades de se afirmar no meio de um mundo globalizado, de se defender num mundo onde a concorrência, assuma ela que contornos assumir, é quem dita as regras.
Os cortes assumidos por esta governação como prioridade e obsessão desmedidas não vão nada nesse sentido.
No sentido de se de fazer de Portugal um país melhor, mais progressivo, mais equitativo, mais solidário, com oportunidades iguais para todos.
Bem pelo contrário.
Estão a fazer do nosso país um antro de vespas, um sítio onde a breve prazo será muito difícil as gerações dialogarem, as classes sociais entenderem-se e coabitarem.
Já nem o Papa Francisco acredita nessa coisa do capitalismo selvagem ou neo liberalismo.
Um Estado sem Estado, um Estado ao serviço da usura de privados sem escrúpulos, levará aonde?
Este empobrecimento sistemático do país tornando maior o fosso entre fortes e fracos, entre muito ricos e os outros, levará aonde?
O texto que divulgo fala de "por os pontos nos ii"
Pois seria de bom tom que o mais depressa possível a mobilização dos portugueses pusesse "os pontos nos ii".
Que corresse o mais depressa possível com quem nos desgraça as vidas e põe fraca a forte gente no dia a dia adiado e sem rumo.
Fiquem bem,
António Esperança Pereira
Pôr os pontos nos ii

A
origem desta expressão remonta à época em que se começou a acentuar o i gótico
para evitar que, quando dois ii aparecessem seguidos, se confundissem com um u.
Os ii começaram a ser assinalados através de acentos da esquerda para a
direita, e no séc. XVI foram substituídos por pontos. Assim se começou a dizer
"pôr os pontos nos ii". Esta expressão continua e continuará a ser
muito utilizada, especialmente quando há que tomar atitudes sem vacilar.
Atitudes sejam elas de que cariz forem, desde que conduzam a situações e
realidades mais Felizes, Estáveis e de Consenso.
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