segunda-feira, novembro 25, 2013

Para que servem os cunhados...


Nosso comentário:

Apesar de hoje ser uma data em que se evoca o 25 de Novembro, data muito ligada ao ex-Presidente da República, General Ramalho Eanes, não vou falar disso pois nem todos os portugueses atribuem a este dia a importância que outros lhe atribuem.
Todavia fica na memória dos portugueses um "soldado", o General Ramalho Eanes que à data impôs um estilo, uma vontade, uma coragem, uma determinação que foram marcantes para a época (período pós 25 de Abril revolucionário e conturbado) e por isso merecedor de apreço generalizado.
Um militar de elevada estatura. Mais do que o político que ainda tentou ser. 
Criou um partido (PRD) que não vingaria e tal facto levá-lo-ia a abandonar a política ativa.
A honestidade, o caráter, a sobriedade, foram imagem de marca da sua pessoa como dirigente máximo. Para terminar, direi apenas que bem falta fazem algumas das suas principais caraterísticas aos que detêm o poder nos tempos que correm.


PS. Achei graça a um mail que recebi, por isso, para que não seja só crise e contágio luso-deprimente que nos ocupa a tola dos nossos dias, partilho-o tal como o recebi, esperando que também achem graça...


Fiquem bem,

António Esperança Pereira



PARA QUE SERVEM OS CUNHADOS?! 
Um transeunte  passou mal na rua, caiu e foi levado paro o sector de emergência de um hospital particular, pertencente à Universidade Católica, administrado por freiras.                                                                                            
Lá, verificou-se  que teria que ser urgentemente operado ao coração, o que foi feito com total êxito.                                                                
Quando acordou, ao  seu lado estava a freira responsável
pela tesouraria do hospital e que lhe disse prontamente:
- Caro senhor, sua  operação  foi bem  sucedida  e  o senhor está salvo..
Entretanto, há um assunto que precisa de sua urgente atenção:
Como o senhor pretende pagar a conta do hospital ?
E  a cobrança começou...

- O senhor tem seguro-saúde?
- Não, Irmã.
em cartão de crédito?
- Não, Irmã.
- Pode pagar em dinheiro?
- Não tenho dinheiro, Irmã.
E a freira começou a suar frio, antevendo a tragédia
de perder o recebimento da conta hospitalar !
Continuou com o questionamento;

- Em cheque então, o senhor pode pagar ?
- Também não, Irmã.
A essa altura, a freira já estava a
beira de um ataque. E continuou...
- Bem, o senhor tem algum parente que possa pagar a conta?
 - Ah... Irmã,
eu  tenho  somente  uma irmã solteirona,
que é freira, mas não sei se ela pode pagar.
A freira, corrigindo-o disse:
- Desculpe  que  lhe  corrija senhor,
mas  as freiras não são solteironas, como o senhor disse. 
Elas são casadas com Deus !!!
Magnífico!
Então, por favor, mande a
conta pro meu cunhado!
Assim nasceu a expressão:
 
"DEUS LHE PAGUE"

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