Nosso comentário:
Num país de nome Portugal, de tudo um pouco vai acontecendo. Resta algum humor às suas gentes para poderem resistir a tanta ausência de verdade e de caminhos não apontados pelo governo.
Contorna-se a verdade, em vez de se ser verdadeiro, já ouvi esta expressão algures, que assenta que nem uma luva à atitude política da maioria dos responsáveis, políticos e não políticos.
A confiança está desaparecendo bem como a solidariedade social e o diálogo.
Dizem uma coisa, fazem outra. O povo olha para eles e já só pensa coisas feias.
E de tal forma isto se tornou prática corrente, contornar a verdade, que é já ponto assente que se é mandado/governado por gente sem palavra nem carácter.
Logo, a população anda atordoada, não sabe bem o que fazer nem o que dizer perante o que vem vivendo nos últimos tempos.
"Os mandantes batem, dizem que é preciso bater mais" e bico calado. Que este é o único caminho, acrescentam os iluminados dos "cortes".
Isto numa democracia onde é suposto governar-se com o povo e para o povo...
Cortam nos salários, nas pensões, aumentam o tempo de reforma, aumentam impostos, assustam as pessoas dizendo que só se forem cordeirinhos é que terão direito a mais tranches (chama-se assim aos cheques com que a TROIKA vai ofertando a governação com juros altos para que ela se mantenha em funções e sacrifique cada vez mais o POVO) extorquindo-o de tudo, bens materiais, intelectuais, espirituais entre outros.
O Povo Português com esta gente arrisca-se a ficar sem Pátria e sem Alma, o que seguramente é bem pior do que ficar sem uns dinheiros fugazes, que aliás emagrecem de dia para dia como salta à vista, tal a gula manifestada pelos "chefes internos e externos".
A única nota positiva com a aplicação das políticas ultratroikistas, é que anda tudo revoltado, sinal de que ainda há sinais vitais bem acesos e determinados em cada Português.
Por isso mesmo, pela revolta instalada, há quem vaticine que, se a coisa continuar assim, é capaz de acabar mal e, quem sabe, à trolha...
Oxalá que não, oxalá que o bom senso prevaleça, que quem está a mais no barco, que o deixe a tempo, evitando males maiores.
Mas lá que tudo estão a fazer para que algo de menos desejável possa acontecer a este NOBRE POVO, lá isso estão.
"O "eleito" saiu da direcção da PSP - "Paulo Valente Gomes não era apenas mais um director nacional da Polícia de Segurança Pública. Além de duas licenciaturas, um doutoramento e um mestrado, é o primeiro e único polícia de carreira totalmente formado na PSP que chegou ao topo da hierarquia.
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