segunda-feira, julho 01, 2013

Adeus governo, desculpem, adeus Gaspar!


Nosso comentário:

O governo em exercício vai de vento em popa, mesmo navegando em águas bem turvas e encalhadas com pedregulhos que ele próprio tem cultivado e dilatado sem hesitações nem preconceitos.
Cortes cortes cortes.
Um governo que assumiu com descaramento e sem explicações fiáveis para com os cidadãos de Portugal, a guerra ao setor público, à educação, à saúde, à segurança social, à economia, ao emprego.
Um fim assumido de oportunidades para novos e velhos.
Um emagrecimento do Estado Português, como nunca antes se vira.
Uma subserviência ao EXTERIOR que não encontra paralelo na história recente, mesmo quando comparada a regimes europeus dotados de parecido ideário político. 
Pela proximidade geográfica refiro como exemplo disso o comportamento do governo conservador de Rajoy, que preferiu resistir a ser apenas lacaio e bom aluno, entregar-se e entregar a Espanha por tuta e meia ao invasor.
Este o balanço que me apraz registar assim em cima do joelho quando me confronto com a saída de Vítor Gaspar (que muitos consideravam o n.º 1 do governo) 
E de quem, em abono da verdade, me ficarão particularmente duas recordações: as olheiras cavadas e o são convívio que mantinha com o ministro das finanças alemão.
Caiu, pois, o ministro todo poderoso das ditas políticas da AUSTERIDADE: 
Vítor Gaspar
Vem substituí-lo uma senhora da sua escola, que, tanto quanto ouvi nos media, já traz na bagagem motivos suficientes para sair antes de entrar. Tem como apelido Albuquerque, não fixei ainda o 1.º nome.
Um currículo "swapp" pouco animador, pois, ao que parece, é mais uma praticante da inverdade ou, se preferirem, da meia-verdade (Peres Metelo)
Na tão desejada despedida é tempo de dizer: Adeus governo. 
Desculpem, adeus Gaspar.


PS. Deixo aos estimados leitores uma curiosidade interessante: a origem da expressão "Dor de Cotovelo".


Fiquem bem,

António Esperança Pereira



Dor de Cotovelo


Em tempos idos os homens ficavam sentados em bares, com os cotovelos apoiados no balcão bebendo e chorando a dor de um amor perdido.
De tanto permanecerem naquela posição, os homens ficavam com dores nos cotovelos...
Atualmente  usa-se esta expressão para designar o despeito provocado pelo
ciúme ou tristeza causada por uma decepção amorosa...

Pois mudam-se os tempos, mudam-se as atitudes!!!

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