Nosso comentário:
Como o estimado leitor deve calcular, assuntos não faltam para serem abordados. O caudal de malfeitorias em Portugal continua palmilhando o seu caminho próprio.
Os mesmos que dizem que tudo vai melhorando são os mesmos que dizem que tudo está pior logo a seguir.
E assim procedem com assuntos de enorme responsabilidade, tratando-os com a mesma leviandade com que se comem pipocas.
Nunca vista coisa assim.
Não há um comentador do regime só que seja que consiga manter uma atitude de crença séria na evolução positiva desta austeridade e seus derivados que vai mirrando o nosso querido país.
Depois têm a lata de dizer que não estão de acordo com as medidas com que maltratam o país para logo de seguida dizerem que não há outras.
Não há pachorra, caros amigos e leitores!
Como é sabido não é só a chamada população em geral quem se indigna, que faz greves, protestos, manifestações, se afasta mais e mais da governação e dos seus insólitos caminhos.
Também alguns dos mais ricos, os homens das confederações patronais, se insurgem já contra esta agonia lenta de uma economia que não serve a ninguém.
Assim sendo, eu ingenuamente perguntaria: estão à espera de quê para fazer qualquer coisa?
Existe Presidente da República não existe?
Existem sinais mais que evidentes de degradação social potencialmente perigosa não existem?
Ninguém os vê, ninguém lhes dá a devida atenção, porquê?
Sei que é tarde, que algo deveria já ter sido feito antes de isto descambar para esta situação preocupante em crescimento trágico.
Todavia há o ditado popular que diz: "mais vale tarde do que nunca..."
Faça-se pois algo que mude isto, que ponha mais de acordo e em diálogo, Portugal e os seus governantes.
PS. Por ser fim de semana, deixo-lhes umas curiosidades sobre selos. Servem para aliviar estas problemáticas com que infelizmente nos vamos consumindo.
Fiquem bem,
António Esperança Pereira
Selos de correio: algumas curiosidades
Cada vez se usam menos selos no
nosso dia a dia, fruto do progresso, e da rapidez com que podemos falar ou enviar
uma encomenda para quem está longe.
Mas nem sempre foi assim; houve
que ultrapassar várias barreiras para que tudo se tornasse mais fácil e rápido.
Foi o que tem vindo a acontecer
aos selos dos correios.
Deixaram de ser, quanto a mim
verdadeiras obras de arte, para nem sequer
se porem nos envelopes...basta
pagar e com um carimbo dos CTT ´já está...
Bem mas recuemos um pouco no
tempo, pois tudo tem o seu começo, a sua história.
O primeiro selo que se conhece
foi o "one penny black", selo negro que trazia o rosto da Rainha
Vitória em branco.
Surgiu na Inglaterra
em 6 de Maio de 1840.
A ideia foi de Rowland Hill,
membro do Parlamento Inglês.
Antes da criação dos selos, o destinatário é que
pagava a tarifa. Isso gerava um enorme número de devoluções.
Os primeiros selos tinham apenas 3
desenhos: a efígie, o brasão e a cifra.
Só no séc. XX é que começaram a
aparecer os selos com motivos comemorativos.
Foi no Brasil, em 1974, que se
lançou o primeiro selo do Mundo com legenda em Braile.
Em Portugal os primeiros selos
foram lançados em 1853, com a efígie da rainha D. Maria II.
Eram selos de 5 e de 25 reis.
Portugal foi o 45.º País a adotar
o selo postal.
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