Solto o meu lado frágil
reconheço a carência a necessidade
como seara que se abandona ao vento
entrego-me
faço-o nas palavras novas que te digo
na mão que toca
que desenha contornos sem planear nada
no som balouçar do desanuviar do tacto
apetece-me ainda controlar às vezes
reprimir o que apetece
voltar ao circuito do pecado contenção
mas bem dentro de mim a alma chora
pede silêncio ao pensamento
e com um sorriso terno
diz para não ligar
ao que estou a pensar
que o amor está nos olhos
no brilho que acalma
e que faz sorrir
eu sem dar por isso
vejo-me com uma alma em chamas
um sorriso escancarado
um brilho intenso nos olhos
que me sinto de repente
no universo cintilante das estrelas
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