Nosso comentário:
Numa altura em que se discute o excessivo capital espanhol em Portugal, ou seja, que há que reduzir esses capitais para percentagens mais consentâneas com a independência nacional, divulgo uma cantora espanhola.
Claro que não tem nada uma coisa a ver com a outra.
A questão dos capitais creio que não é perigosa, já que hoje em dia o dinheiro não tem Pátria. Aliás até já se vocifera que muito do capital investido em Portugal não é espanhol mas sim catalão.
Pormenores a que se deve estar atento, sem dúvida, mas talvez de somenos importância nos tempos que correm.
Bom, problemáticas de nacionalismos à parte, esta rapariga que hoje divulgo tem uma voz bonita.
É uma voz que se inclui naquelas vozes que influenciaram a minha infância, não a dela claro, mas de outros cantores e cantoras de outro tempo, já que fui nascido e criado bem perto da fronteira espanhola (pertinho de Vilar Formoso)
Sílvia Pérez Cruz nasceu em 15 de Fevereiro de 1983 e é uma cantora espanhola. Em 2012, ela gravou o seu primeiro album, 11 de Novembro, o qual foi nomeado para album do ano em Espanha e França. Uma das composições, "No Te Puedo Encontrar", recebeu um Goya Award pela melhor canção original.
Em 2014, ela publicou o album Granada. Tiveram ambos os álbuns a colaboração de Raul Fernández Miró.
Dito isto resta acrescentar que a cantora estará presente em Lisboa/Portugal no dia 30 de Março na Fundação Calouste Gulbenkian.
Isto pude eu próprio constatar hoje junto de um placard exposto na capital portuguesa quando dava o meu passeio de bicicleta.
Deixo acima a foto que tirei ao "placard" e em baixo uma das canções da Sílvia que escolhi exatamente por se falar muito em Cuba nos últimos dias.
Fiquem bem,
António Esperança Pereira
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