quinta-feira, dezembro 25, 2014

A Torto e a Direito


Nosso comentário:

Desejo ardentemente que o Natal/2014 dos estimados leitores tenha sido o melhor possível. É sempre uma época de encontro e reencontro, partilha, comunhão, celebrações, etc.
Costuma afirmar-se que o Natal é uma época festiva. 
Infelizmente essa festividade nunca o é para todos, embora o devesse ser, dado que no conceito religioso do termo, "todos somos filhos de Deus", o que levaria a pensar que todos, sem excepção, mereceriam tais condições de festividade.
Bom, mas tal conjectura levar-nos-ia longe e hoje não quero ir por aí. Ainda sinto na boca e nos demais órgãos dos sentidos o sabor, o cheiro, o tacto, a visão da Família ampliada, dos doces, das guloseimas próprias da Quadra Natalícia. 
Não faltou sequer na ementa o vinho tinto da minha terra, o que só por si, me transportou a memórias e sentimentos familiares do antanho bem nutridas, conversas cheias de palavras indescritíveis. Conversas que se colavam dispersas e acesas hoje, sobre o hoje e o ontem.

PS. Deixo um texto que pode servir de metáfora ao nosso tempo. 

Fiquem bem

António Esperança Pereira



A Torto e a Direito


Esta expressão popular da Língua Portuguesa significa "fazer alguma coisa à toa, às cegas, em excesso".
A origem desta expressão segundo alguns autores, é muito antiga. 
Teve origem nas feiras populares da Europa, onde era possível encontrar cegos que mendigavam e que muitas vezes eram provocados de propósito por pessoas que só queriam vê-los zangados. 
Estes no auge da sua fúria, balançavam os seus bastões de qualquer maneira, muitas vezes atingindo pessoas inocentes, ou seja, agrediam a torto e a direito.


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