Nosso comentário:
Num país em que não se pára de inventar, quase sempre para pior... parece-me bem tornar público este e-mail que recebi em tom humorístico e que versa o tema ENFERMEIRAS.

Ao que consta e foi propalado pela governação, poderemos vir a ter enfermeiros a fazer serviço de médicos, não sei se o contrário poderá igualmente vir a verificar-se.
Também a reforma do Estado (?!) prosseguirá de vento em popa o que pode deduzir-se pelas palavras do 1.º ministro hoje mesmo em sede de Parlamento.
É tomado por certo e duradouro o mal já posto em prática por ele e seus rapazes Tal mal será para ficar, ou seja, os roubos perpetrados nos salários e pensões, bem como as demais maldades aplicadas passaram de provisórios a definitivos.
Quem foi apanhado na leva do massacre deste caminho para a pobreza nacional ficará como está, ou seja, lixado, havendo apenas a ligeira esperança de o 1.º ministro não aprofundar (termo interessante) mais os conhecidos cortes.
Não aprofundar cortes até parece já uma boa notícia, tendo em conta a situação macabra que nos foi imposta "tipo dá cá a carteira" , sem que dela tivéssemos a mínima culpa.
A confiança na palavra e na verdade da governação está tão abalada, que, digam o que disserem, já ninguém acredita em coisa nenhuma.
Tempos difíceis, gente demasiado imatura e de fraca visão política, económica e social para desafios tão grandes que se colocam no presente.
Adivinham-se pois mais cortes, uma espécie de "talho nacional" em que os cortados, para além dos mesmos de sempre, outros contemplados aparecerão vendo o que é "de seu" encaminhado sem apelo nem agravo para os bolsos dos "INSACIÁVEIS CREDORES".
Destruir, para mal dos nossos pecados, é bem mais fácil do que fazer obra, construir.
Fiquem bem
António Esperança Pereira
CONVERSA ENTRE ENFERMEIRAS:
Três enfermeiras reúnem-se na cafetaria do hospital, depois de terem
passado uma noite de orgia,
e uma delas começou a comentar:
- Na noite
passada eu devo ter dormido com um anestesista.
- Por que? - Perguntou
a outra.
- Porque não
senti nada, nada, mas mesmo nada...
- Bem, eu devo
ter dormido com o Diretor.
- Por que?
- Durante todo o
tempo deu ordens e pedidos, e todo o trabalho quem teve de o fazer fui eu.
- Pois eu devo
ter tido um médico residente. Passou o tempo a perguntar: - "Está tudo
bem? Estou a fazer certo? É assim que se faz?"
Todas olharam
para a restante, que estava com uma cara feliz, e não dizia nada. Então,
perguntaram-lhe:
- E tu, com quem
dormiste?
- Bem, eu acho
que foi com um radiologista. Maravilhoso! Fez o acto no plano anterior, no
posterior, no lateral, tanto oblíquo como, especialmente, no axial. E quando
terminou, disse: - "Oh,
que chatice!...
Você mexeu-se
... Temos que
repetir tudo de novo."
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