Nosso comentário:
Dou relevo hoje às eleições europeias, citando uma fonte da imprensa nacional, na circunstância, o jornal Público. Pelo que se pode verificar, não será por falta de Partidos que o eleitor deixará de exercer o seu direito de voto.
Em Portugal são 18 os Partidos que concorrem às eleições europeias.
Apenas não concorrem, entre os 21 Partidos inscritos, os seguintes: Nicolau Breyner (PND), Marinho Pinto (MPT) e José Manuel Coelho (PPT)
Todos os outros Partidos estarão disponíveis nos cadernos eleitorais a fim de que todo o cidadão com direito a voto possa exercer esse seu legítimo direito.
Na escolha é que pode estar o ganho, também a dificuldade, dependendo evidentemente das circunstâncias, simpatias, convicções de cada um.
Votar é necessário e, há que dizê-lo, o voto por ser secreto, torna-se na única arma que cada um tem de mostrar um cartão vermelho, verde ou até "amarelo", aos que mandam em nós.
Em linguagem corrente, com o nosso voto tanto podemos perpetuar um regime, votando sistematicamente nele, como podemos correr com quem quer que seja independentemente do tempo (muito ou pouco) no poder.
Para os que, mesmo com 21 partidos sintam dificuldade em encontrar um da sua preferência, não entrem em pânico: entre outras alternativas, voto em branco, nulo, etc. tem a alternativa do voto útil. Ou seja, do voto que, em seu entender, seja o menos mau.
Aí está uma boa dica.
Uma boa semana para todos,
António Esperança Pereira
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