quarta-feira, dezembro 31, 2014

Sorriso Amarelo e... Sócrates!


Os chineses sorriem muito. Sorriem por qualquer acção ou motivo.
Sorriem até por brincadeiras que não entendem, que não gostam ou a que nem sequer acham graça. Fazem-no por educação.
É simplesmente a cultura chinesa.
Etnicamente os chineses são conhecidos por amarelos, assim como outros povos asiáticos. Daí a expressão "sorriso amarelo", ou seja, sorriso tímido, sem naturalidade.
Pois também eu hoje, um português nascido e criado em terras das Beiras, depois Lisboa, em plena passagem de ano, me sinto com um sorriso amarelo.
Hoje sinto-me chinês no meu sorriso. Um sorriso sem o entender, um sorriso sem achar graça, um sorriso simplesmente educado porque parece mal numa época festiva mostrar cara de pau.
Não posso sorrir com a boca cheia de alegria quando um líder político de nome José Sócrates, que tanto fez por Portugal e pelos portugueses, se encontra preso sem se saber porquê.
Um português com arreganho que elevou a auto-estima dos portugueses a patamares nunca antes atingidos.
Lamento profundamente a sua detenção bizarra, a ausência bizarra de explicações por parte de quem as deveria dar.
Mais uma ferida para sarar num país tão dividido, perdido, doente e triste.
Que a normalidade regresse urgentemente a Portugal, neste tempo de venda indiscriminada e ao desbarato, do nosso querido país.


PS. Se o frio da noite não me escorraçar ao espreitar a rua, pode ser que leve o meu sorriso amarelo à Praça do Comércio onde actuam na passagem do ano vozes e sons que muito aprecio: 
O José Cid e os Xutos e Pontapés

Fiquem bem

António Esperança Pereira



sábado, dezembro 27, 2014

Saldos e tamanhos


Nosso comentário:

Os saldos despertam sempre enorme excitação em quem quer comprar algo.
Não poucas vezes damos por nós em extensas filas tendo em vista chegarmos à coisa sonhada por um preço "fantástico".
Porém como diz o ditado "nem tudo o que luz é ouro", pelo que são muitas as vezes em que os saldos são um perfeito engodo.
Por um lado, quase nunca correspondem às expectativas por eles despertadas. Por outro, esgota-se num ápice o fruto do nosso desejo, se é que alguma vez lá esteve.
Chegada a nossa vez na fila, isto se formos teimosos, temos que nos sujeitar ao que há e não ao que queríamos que houvesse.
Dito isto, passo ao tema central do meu escrito: Os tamanhos!
Lá estão os montes de roupas, com os tais preços de saldo anunciados. Só que há que ter cuidado.
Ou pode já não haver o nosso tamanho e então, "picles nicles batatóides". Saímos como entrámos, de mãos a abanar, apenas com algum cansaço suplementar e os queixumes do costume: "eu bem te disse", "bem sabes que ninguém dá nada", "ainda acreditas em brindes"...etc etc.
Ou então pela barateza dos artigos, há um impulso incontrolável de os comprar mesmo assim, e toca a levar gato por lebre arriscando mesmo não acertar nos tamanhos. 
Neste caso, quando arriscamos e não acertamos, são mais uns quantos trapos que levamos para casa, trapos do nosso descontentamento, por grandes demais ou pequenos demais para os nossos corpinhos. Acabam os mesmos por ser ofertados, ou transformados em panos para serviços menores, ou por morrerem em uma qualquer gaveta à espera de serem deitados para o lixo.
Quantas vezes o caro leitor e/ou leitora não adquiriu já um XXL ou um S em vez do M que pretendia? pois é...
Deixam-se umas dicas básicas: mesmo em saldos e com a superfície comercial a abarrotar de gente há que experimentar as peças, mirá-las quanto a defeitos possíveis, não acreditar piamente nos tamanhos nelas exibidos.

PS. Já agora não resisto a deixar as siglas dos tamanhos das roupas (em inglês e em português)

XXL = Extra Extra Large (inglês) GGG (português)  muito grande
XS    = Extra Small (inglês) PP (português)  muito pequeno
S       = Small (inglês)  P (português)  pequeno
M      = Medium (inglês) M (português) médio
L       = Large (inglês) G (português) grande
XL    = Extra Large (inglês) GG (português) muito grande

Fiquem bem

António Esperança Pereira


quinta-feira, dezembro 25, 2014

A Torto e a Direito


Nosso comentário:

Desejo ardentemente que o Natal/2014 dos estimados leitores tenha sido o melhor possível. É sempre uma época de encontro e reencontro, partilha, comunhão, celebrações, etc.
Costuma afirmar-se que o Natal é uma época festiva. 
Infelizmente essa festividade nunca o é para todos, embora o devesse ser, dado que no conceito religioso do termo, "todos somos filhos de Deus", o que levaria a pensar que todos, sem excepção, mereceriam tais condições de festividade.
Bom, mas tal conjectura levar-nos-ia longe e hoje não quero ir por aí. Ainda sinto na boca e nos demais órgãos dos sentidos o sabor, o cheiro, o tacto, a visão da Família ampliada, dos doces, das guloseimas próprias da Quadra Natalícia. 
Não faltou sequer na ementa o vinho tinto da minha terra, o que só por si, me transportou a memórias e sentimentos familiares do antanho bem nutridas, conversas cheias de palavras indescritíveis. Conversas que se colavam dispersas e acesas hoje, sobre o hoje e o ontem.

PS. Deixo um texto que pode servir de metáfora ao nosso tempo. 

Fiquem bem

António Esperança Pereira



A Torto e a Direito


Esta expressão popular da Língua Portuguesa significa "fazer alguma coisa à toa, às cegas, em excesso".
A origem desta expressão segundo alguns autores, é muito antiga. 
Teve origem nas feiras populares da Europa, onde era possível encontrar cegos que mendigavam e que muitas vezes eram provocados de propósito por pessoas que só queriam vê-los zangados. 
Estes no auge da sua fúria, balançavam os seus bastões de qualquer maneira, muitas vezes atingindo pessoas inocentes, ou seja, agrediam a torto e a direito.


sábado, dezembro 20, 2014

Caras de Pau


Nosso comentário:

Mais um texto bem interessante que nos ensina qualquer coisa.
Agradeço desde já o envio do mesmo, que não resisto em publicar aqui no blog.
Trata-se de um relembrar de outros tempos e de uma aprendizagem que vem desde esses longínquos tempos para a actualidade:
Trata-se exactamente do significado da expressão "caras de pau".
Estimados leitores, leiam o texto e confiram  a origem de tal expressão que muitos dos falantes de língua portuguesa utilizam amiúde.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira



CARAS DE PAU


Na época dos Descobrimentos, as embarcações sofriam muitos naufrágios. Os barcos eram frágeis, os conhecimentos náuticos rudimentares e as tempestades frequentes. Quando ocorria um naufrágio, os marinheiros que se salvavam, diziam que tinham sido confrontados com monstros marinhos, sereias, fantasmas, piratas...
Para afastar os maus espíritos e os piratas, faziam "carrancas"(esculturas em madeira que punham na proa dos navios). 
Entretanto os naufrágios iam diminuindo pois os marinheiros tinham cada vez mais conhecimentos náuticos. Começaram a atribuir tal facto às "carrancas".
Quando os marinheiros chegavam a terra firme iam para as tabernas...bem bebidos começavam a brigar uns com os outros. As pessoas que lá se encontravam  gritavam:
Os cara de pau  estão a brigar! Os cara de pau não podem beber!

Com o andar dos tempos, esta expressão passou a ser usada para pessoas que, como os marinheiros, não têm vergonha de fazer alarido, de brigar.

terça-feira, dezembro 16, 2014

Burrinho de Presépio montado, morre!


Nosso comentário:

Em vésperas de natal, e relacionada com a quadra natalícia, selecciono hoje uma notícia rocambolesca  com um desenlace trágico para um burro de presépio.
Desde já a manifestação do meu pesar e solidariedade para com o dito burrinho que não chegou a festejar "em boa companhia" este Natal.
Apesar da ocorrência triste, há que seguir em frente, levantar a cabeça, como dizem os jogadores de futebol na hora da derrota.
A vida,  no desenrolar do quotidiano, a isso nos obriga sem dúvida.
Notícias trágicas e bem mais trágicas que esta não faltam por esse mundo fora.
Daí optar por esta até um tanto leve, se comparada com os desaires das economias, os sequestros, os abusos de poder, as matanças, as xenofobias emergentes, que assolam a cada instante este conturbado planeta.
Fiquem pois com a notícia do "burrinho de presépio" que não teve o prazer e a honra de um Natal passado na companhia da Sagrada Família.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira


Espanha Burro de presépio morre ao ser montado por homem de 150 quilos

A localidade de Lucena, em Córdoba, está chocada com o acontecimento que está a marcar os últimos dias. De acordo com o El Mundo, um burro que fazia parte do presépio local morreu depois de ter sido montado por um homem de 150 quilos.
MUNDO
Burro de presépio morre ao ser montado por homem de 150 quilos


A polícia de Lucena, em Córdoba, está a investigar a morte de um burro de cinco meses que fazia parte do presépio local.
Segundo o El Mundo, o animal morreu dois dias depois de ter sido montado por um homem cujo peso ronda os 150 quilos.
Várias associações de defesa dos animais denunciaram o caso às autoridades até porque a fotografia do homem em cima do animal está a circular nas redes sociais.
Na denúncia que chegou à polícia e a que o El Mundo teve acesso pode ler-se que o “indivíduo, a galope do burro, posou com orgulho para a fotografia com os seus 150 quilos”.

sexta-feira, dezembro 12, 2014

Desconfiança por "quem guarda a vinha"


Nosso comentário:

São preocupantes os tempos que se vivem. Não só pelas guerras e guerrinhas que proliferam por todo o lado, mas sobretudo porque parece ter chegado o fim de um tempo. 
O fim de um tempo não para ser substituído por qualquer coisa de palpável, mas um fim de um tempo sem que se vislumbre outro tempo que seja alternativa de esperança, de prosperidade e de avanço.
Paira no ar um mistério sobre os novos donos deste planeta.
Pura e simplesmente não sabemos quem são.
A Alemanha fala pela Europa, os Mercados comandam as economias. Os paraísos fiscais e dinheiros perdidos existem. Captam-se investimentos cegos, não importa tratar-se ou não de dinheiro limpo, vindo ou não de regimes democráticos.
O cidadão comum debate-se a toda a hora com o surgimento de um vocabulário novo, uma nova maneira de chamar "os bois pelos nomes" a que não estava habituado.
A dúvida instala-se atingindo valores e áreas, que até aqui considerávamos como tendo sido conquistas importantes das sociedades modernas. 
Assim de repente, como que tudo parece ruir, com um cheirinho a retrocesso.
Desde as crenças e opções de cada um, aos direitos adquiridos e violados, aos planos de vida dificultados, à falta de justeza dos poderes, à própria democracia ameaçada...
Numa palavra, instala-se uma perigosa "desconfiança" generalizada do cidadão sobre quem guarda a vinha.
Para reflectir, e muito a propósito, deixo-lhes um texto bem preocupante que recebi via e-mail.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira



A propósito dos sem-abrigo


Li algures que os sem -abrigo eram obrigados a andar com um triângulo amarelo para serem facilmente identificados.
...em Marselha há gente muito amiga dos sem -abrigo.Para os ajudarem resolveram dar-lhes um cartão com um triângulo amarelo para eles terem um lugar visível, e escreverem no verso o nome, grupo sanguíneo, doenças...
Um triângulo amarelo para ajudar os mais desamparados da nossa sociedade. Quem terá sido o autor de tão brilhante ideia?
Amarelo era a cor com que os leprosos se faziam acompanhar na Idade Média (uma faixa amarela).
Nos campos de concentração nazis havia triângulos para identificar o grupo a que o prisioneiro pertencia: presos políticos-vermelho; homossexuais-cor de rosa; testemunhas de Jeová:roxo; criminosos- verde; associais-preto. 
Preto era a cor dos triângulos dos sem-abrigo.
Os mais perigosos, aparentemente eram os judeus, a quem deram o amarelo para a estrela feita com dois triângulos.
Foi apenas há 70 anos...

(do blog dois dedos de conversa)

Após ter lido este comentário e de já ter tido conhecimento, através de uma notícia publicada num jornal, sobre esta medida a aplicar, em França, aos sem abrigo não consegui deixar de transcrever o que mais me impressionou...

Sem mais comentários...sem mais palavras...

segunda-feira, dezembro 08, 2014

Task Force e o Dia da Mãe...



Nosso comentário:

Mais um contributo que eu coloco na rubrica "o saber não ocupa lugar". 
Trata-se de um texto curto e simples sobre a expressão tantas vezes ouvida "Task Force".
O que significa afinal  esta expressão que quase todos nós já ouvimos referenciar?
Pois uma simpática leitora do blog tentou fazer luz sobre esse significado, remetendo-me um pequeno texto sobre o assunto.
Partilho estas pequenas linhas de "saber" com os estimados leitores.

PS. A todas as mães, porque no dia de hoje (8 de Dezembro) me habituei a felicitar a minha mãe por ser o "DIA DA MÃE", deixo o meu profundo reconhecimento e OBRIGADO pelo nobre acto de serem MÃES.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira



Task Force


É uma expressão inglesa que significa em Português força tarefa ou seja é uma tarefa que precisa ser entregue o mais rápido possível e que vai exigir um grande esforço por parte de quem a vai executar. 
Este termo teve origem na Marinha dos Estados Unidos durante a segunda Guerra Mundial. 
Foi o nome dado a uma unidade militar temporária criada para fazer uma missão especial.

A expressão "Task Force" está também ligada à busca de metas por um determinado grupo de pessoas.

quinta-feira, dezembro 04, 2014

O sinal de trânsito mais antigo de Lisboa


Nosso comentário:

Nem a propósito, logo após as comemorações em Lisboa do 1.º de Dezembro, chega-nos via e-mail este texto bem curioso de um leitor do blog.
Digo "nem a propósito porquê"? 
Ora bem, como é sabido, o governo que legitimamente é mantido em funções, eliminou o feriado nacional do 1.º de Dezembro. 
O 1.º de Dezembro é o dia em que os portugueses comemoram a libertação do jugo espanhol em 1640 com a Restauração da Independência perdida.
Para os leitores que não sabem isto, Portugal perdeu a independência em 1580 por motivos de sucessão ao trono. Este (o trono de Portugal) foi parar às mãos dos espanhóis que por cá ficaram durante 60 anos. 
Viriam a ser escorraçados pelos portugueses em 1640.
Hoje em dia, em 2014 DC na opinião do governo actual, talvez por preferir baixar os braços em vez de os levantar, talvez por achar que a globalização pesa mais que a nacionalidade, decidiu abolir o feriado comemorativo de tão importante data. Assim, o dito governo mantido legitimamente em funções, não comemorou a Restauração da Independência de Portugal.
É mau!
Apesar destes ventos adversos que assolam o nosso querido país, em boa verdade vos digo que em breve o feriado em questão voltará a ser comemorado. 
Sobre isso não resta a mínima dúvida. 
Isto para que os corações lusos não deixem de pulsar e a nacionalidade não deixe de sobressair pela longevidade e audácia de um Povo Grande: Portugal.
Dito isto, permito-me dizer que o texto ora enviado aborda uma curiosidade que data de 1686, logo com cheirinho ainda a ocupação espanhola. Daí a minha prelecção sobre o 1.º de Dezembro e a Restauração da Independência de Portugal.

PS. Aos vizinhos espanhóis, de quem sou vizinho e amigo por opção e nascimento, e para que não paire qualquer laivo de exacerbado nacionalismo da minha parte, envio uma calorosa e fraterna saudação.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira



Lisboa - o sinal de trânsito mais antigo da cidade.


Uma curiosidade histórica.

Sabem onde fica em Lisboa o sinal de trânsito mais antigo da cidade?
Na Rua do Salvador, n.º 26, em Alfama. Junto segue uma foto, mas antes leiam esta descrição:

É uma placa que data de 1686 e foi mandada afixar por D. Pedro II para orientar os coches que passavam por esta rua estreita.
Diz assim: "Ano de 1686. Sua Majestade ordena que os coches, seges e liteiras que vierem da Portaria do Salvador recuem para a mesma parte". Ou seja, o coche que vem de cima perde prioridade em relação ao coche que vem de baixo.
Esta rua, que foi muito importante há 4 séculos, quando ligava as portas do Castelo de São Jorge à Baixa, é, hoje em dia, uma pequena travessa, infelizmente cheia de prédios arruinados (como tantas outras nas redondeza), entre a Rua das Escolas Gerais e a Rua de São Tomé.   A meio da pequena subida há um edifício, fora do alinhamento dos restantes, que a estrangula.
No tempo de D. Pedro II este estreitamento era causa de muitas discórdias entre os carroceiros que subiam ou desciam a rua.   Se dois se encontrassem a meio, nenhum cedia passagem, uma vez que era tarefa difícil fazer recuar os animais.   Houve mesmo lutas e duelos, com feridos e mortos.

Para evitar tais discórdias, foi publicado então um édito real e afixada esta placa no local, estabelecendo a prioridade a respeitar em tal situação.

Sócrates acusa: «sistema» vive da cobardia dos políticos


Nosso comentário:

Fotografámos um texto escrito à mão na prisão de Évora pelo ex-Primeiro Ministro de Portugal José Sócrates.para o podermos publicar aqui no blog. 
Não chegará, por isso, aos estimados leitores nas melhores condições, mas foi o que se pode arranjar.
É um documento histórico, pois que, desde os tempos da PIDE não nos lembrávamos de uma detenção deste calibre, executada da maneira que foi, tratando-se da envergadura da personalidade envolvida.
"Não havia necessidade", como diria o Hermann José na conhecida rábula do personagem que dava pelo nome de "Diácono dos Remédios".
É quase unânime entre a população portuguesa (goste-se ou não do Político em apreço) o sentimento da humilhação infligida ao próprio aquando da detenção no aeroporto de Lisboa.
Quando se faz isto desta maneira a um Homem com a determinação, a coragem de Sócrates, ex-primeiro ministro de Portugal, não é de admirar que a resposta desse ex-primeiro ministro seja igualmente determinada e corajosa.
Quem viveu os tempos da sua governação, quem conheceu toda a sua acção dentro e fora dos governos que chefiou, dele não se esperaria outra coisa senão luta tenaz e uma coragem que só os maiores possuem.
  
Fiquem bem,

António Esperança Pereira




terça-feira, dezembro 02, 2014

Chuva de Ouro/60 Histórias


Nosso comentário:




Mais um lançamento da Editora Antígona, uma Editora amiga, que teve a amabilidade de nos convidar para o lançamento da obra "60 HISTÓRIAS" de Donald Barthelme.
Sinto-me honrado pelo facto, pelo que através do meu blog estendo o convite a todos aqueles que possam estar presentes na data anunciada: 6 de Dezembro na FNAC-CHIADO em Lisboa.
Oxalá possam estar presentes alguns dos estimados leitores, aos outros, aos que não for possível estar presentes, fica a apresentação de uma obra que poderá despertar o V/interesse.

Fiquem bem,

António Esperança Pereira





          
Antígona
Rua Gustavo de Matos Sequeira, n.º 39 – 1.º
1250-120 Lisboa | Portugal

segunda-feira, dezembro 01, 2014

Estatísticas mensais do blog.


Nosso comentário:


É sempre um dado útil e muito importante, quer para nós próprios, quer para os leitores do blog, apresentar de tempos a tempos uma amostra de quem nos vai lendo por esse mundo fora. 
Não só é relevante o indicador de leitores por país, mas é igualmente importante a preferência dada pelos leitores a mensagens que vamos publicando.
Apresento, pois, um top 10 de leitores descriminados por país, bem como um Top 10 de mensagens publicadas que mereceram as preferências dos leitores.
São dados que apenas agregam as dez primeiras preferências e apenas referentes ao último mês.
Daí que são dados que variam com o andar dos meses, todavia, a nível de países há tendências no topo que vêm sendo uma constante. Especialmente no que toca ao Top 3.
Aproveito para enviar o meu agradecimento muito sincero a todos os que me dão a honra da sua visita, constem ou não na lista dos Top 10.
Todos são importantes e muito bem vindos!

Fiquem bem,

António Esperança Pereira




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Livro "Mais poemas que vos deixo"

Breve comentário: Escrevo hoje apenas meia dúzia de palavras para partilhar a notícia com os estimados leitores do blogue, espalhados ...