sexta-feira, julho 26, 2013

Em tempo de férias, a lenda do café!


Nosso comentário:


É tempo de férias. 
A paisagem humana muda sempre muito nesta altura. 
As pessoas deslocam-se para outros sítios, consoante as suas especificidades, as suas necessidades, as suas preferências. 
Todavia, como a gente é muita, costuma dizer-se "que há gente para tudo"...
Se  muitos são os que partem do lugar, bairro, aldeia, cidade, onde habitam, outros há que ficam. 
E ficam porque gostam mais do seu lugar, bairro, aldeia, cidade, exatamente nesta altura, quando permanece tudo mais tranquilo. 
Infelizmente, ou porque o dinheiro escasseia, ou porque um qualquer impedimento de força maior surge, pessoas há que ficam impedidas contra sua própria vontade, de ir dar um giro, sair por um tempo do quotidiano, da rotina diária. 
Em suma, ficam impedidas de fazer algo diferente do habitual.
Essa movimentação de massas rumo a outras paragens mais dadas ao lazer, com a ideia mais focada no devaneio, do que no "perder-se tempo" com leituras de artigos de opinião, sente-se também aqui no blogue.
Ora bem, temos que aceitar o facto e desculpar-nos uns aos outros. Quer pelas ausências, quer pelas presenças mais ausentes...
Não se pode fazer tudo ao mesmo tempo, de forma que alguma periodicidade de blogueiros e comentadores de redes sociais, que nos habituaram ao seu comentário e presença, pode também sofrer alterações nestes tempos dados a férias.
Eu não fugirei à regra certamente, pelo que apelo à compreensão dos estimados leitores para esse facto.  
Hoje não faço comentário de opinião, deixo apenas um texto sobre "A LENDA DO CAFÉ", bebida que muitos teimam em não abandonar nem mesmo durante as férias.
Designadamente eu!


Fiquem bem,

António Esperança Pereira




A LENDA DO CAFÉ


Segundo uma lenda antiga, o café foi descoberto,por acaso, nas montanhas da Abissínia há mais de 1300 anos, por um jovem pastor Árabe chamado Kaldi.
Certa noite, o pastor ficou preocupado pois as suas cabras não voltaram para junto do rebanho.
Ele foi procurá-las e encontrou-as saltitando junto de um arbusto, cujos frutos estavam mastigando, e lhes davam uma estranha energia. Então ele resolveu experimentar alguns daqueles frutos avermelhados.
Também ficou com muito mais energia...
Kaldi resolveu levar essas bagas misteriosas até ao Mosteiro próximo. 
Os monges ficaram receosos, e Kali acabou por deitar fogo aquelas misteriosas bagas.
Só que o aroma exalado pelas bagas torradas atraiu os monges.
Era um "maravilhoso"aroma... Os grãos de café foram recolhidos. 
Os monges mudaram de ideia... Esmagaram os grãos e puseram-nos em água para ver que infusão daria.
Depois de provarem aquela "infusão", sentiram que ficavam com mais energia, acordados durante mais tempo para as suas rezas e meditações.

Assim se espalhou rapidamente por todo o Mundo as maravilhas daquela bebida...

quarta-feira, julho 24, 2013

Governo muda roupagem, bebé real nasce macho


Nosso comentário:

Por cá o novo (!) governo toma posse esta tarde. É um acontecimento que, ao contrário do nascimento do bebé real britânico, que tem movido histerismos e ansiedades de elevada monta entre os súbditos britânicos, ao nosso governo ninguém liga.
Primeiro não se liga porque ninguém acredita que algo de novo, de inovador, de mobilizador surja. Que algo seja mudado pelos mesmos protagonistas que já se fartaram de dar barraca e da grossa.
Depois por se tratar de um governo velho recauchutado, que renasce das cinzas através de beneplácito presidencial, com feridas por ele(s) criadas de difícil cura. 
Parece-nos por isso uma governação condenada ao falhanço, o mesmo falhanço protagonizado e assumido pelo homem forte do regime pós-troika que bateu com a porta a uma solução desastrosa e mal liderada: 
Vítor Gaspar.
A continuação das políticas de austeridade erradas e mal lideradas, continuarão a minar o Estado Português, acabarão certamente por parar o que ainda teima em mexer nesta debilitada economia portuguesa.
Para lhes dar uma amostra de como isto anda, aos que se encontram mais a leste dos acontecimentos, vejam a explicação dada hoje por um assessor do ministro ora substituído na pasta da Economia, Álvaro Santos Pereira, ao Correio da Manhã (matutino insuspeito nestas matérias) 
Vejam só:
"Interesses" e "negociatas" são as razões da saída do ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira. As palavras são de João Gonçalves, assessor de Santos Pereira, num texto escrito hoje no Facebook: "Desta vez não é o PR nem o PM que anunciam uma remodelação em primeira mão. São os interesses e as negociatas. Álvaro Santos Pereira - que comete o ‘crime' da independência - é removido por eles do Ministério da Economia e do Emprego. Boa tarde e boa sorte."
Dito isto, o resto que é alvitrado sobre a conduta de personalidades da governação escuso-me a comentar, não gosto de meter-me em tricas e mexericos, que já enojam. Também porque a comunicação social e as redes sociais deles vão dando ampla divulgação e conhecimento público.


PS. Acrescento apenas à laia de chalaça, que acertei no sexo do bebé real dos duques de Cambridge, também no nome, George. Por isso dou ao acontecimento algum relevo. E esta hein?


Fiquem bem,

António Esperança Pereira




Kate e William escolhem nome preferido da rainha:


O bebé será conhecido como George de Cambridge". Foi assim que se tomou conhecimento do nome do filho de Kate Middleton e do príncipe William.
Os duques de Cambridge revelaram finalmente o nome do seu primeiro filho. Dois dias após o nascimento, os pais anunciaram, em comunicado, que o bebé real vai chamar-se George Alexander Louis.
Após meses de segredo e de incertezas, durante os quais os britânicos apostaram em várias hipóteses, ficou a saber-se que o nome do filho de Kate e William é o preferido da sua bisavó: George. A monarca britânica sempre preferiu esta opção por ser esse o nome do seu pai, o Rei George VI.
Caso George Alexander Louis venha a ser coroado rei de Inglaterra, o filho dos duques de Cambridge será conhecido como George VII. Recorde-se que o bebé é o terceiro na ordem de sucessão ao trono, a seguir ao avô, príncipe Carlos, e ao pai, William.
Clique na foto em baixo para ver a fotogaleria da apresentação do bebé real

segunda-feira, julho 22, 2013

Medo de eleições e... mais do mesmo!


Nosso comentário:


Creio que se Portugal estava mal antes da crise política havida no seio dos partidos da governação, depois dela, o nosso país ficará pior.
Ouvindo os portugueses, seja pela sua participação via telefone em programas televisivos, seja nas redes sociais, seja em conversas de família e amigos, a conclusão generalizada que se tira é esta: 
Existe um total descrédito nas políticas seguidas pelo governo em funções, ora ressuscitado pelo mentor e padrinho, senhor presidente da República. 
Eles erraram nas políticas, agravaram o défice, a dívida pública, a recessão, o desemprego, a emigração disparou. Deram-se ao luxo de brincar com o povo português na sua ação de vira casacas, jogos palacianos de mau gosto.
Cavaco Silva resolveu, como aliás se previa, dar continuidade a esta governação sem nexo, que apenas tem do seu lado a legitimidade formal saída das longínquas eleições legislativas.
Um governo constituído por gente sem qualquer popularidade, sem qualquer contacto próximo possível com o seu povo. 
Ainda hoje mesmo, o primeiro ministro ao deslocar-se à cidade da Beira Baixa/Beira Interior de Castelo Branco, teve a esperá-lo uma ruidosa manifestação de populares.
Como é possível governar assim, contra todo um povo não se sendo ditador? ou seja governar contra a Nação em democracia?
Mau demais.
Como é possível, perante manifestações gigantescas, uma contestação permanente, um mal estar a roçar os limites da paciência, impor políticas só aplaudidas de fora, pelos que ganham com o prolongar deste estado de coisas, o adiar de soluções, aplicando medidas suicidas para a sobrevivência do próprio Estado Português?
Medidas suicidas que contemplam uma roubalheira gulosa e sem limites, que se espera seja agudizada nos tempos vindouros mais próximos e menos próximos?
Quem ganha com este adiar de mudança de políticas, que ponham o assento tónico na busca de soluções efetivas e alternativas?
Começa a fazer sentido fazermos a nós próprios esta pergunta: 
Como as coisas estão, com estrangeiros a mandar e seus lacaios a cumprir servilmente suas ordens, Portugal existe ou não?


PS. Deixo-lhes uma breve história sobre os símbolos da PAZ, numa altura em que há sinais preocupantes de focos de elevada tensão...


 Fiquem bem,

António Esperança Pereira



OS SÍMBOLOS DA PAZ


símbolo da Paz mais antigo é uma pomba branca com um ramo de oliveira no bico.
A pomba teria sido solta por NOÉ, depois do dilúvio, para que encontrasse Terra.
A pomba voltou à Arca de Noé com um ramo de oliveira. 
Assim, Noé constata que o dilúvio havia terminado e havia Terra para o Homem.
O outro símbolo da PAZ, conhecido mundialmente resultou de uma manifestação em Londres.
Esse símbolo foi desenhado por Gerald Holtom, opositor á segunda guerra mundial, em 1958.
Estava relacionado com o desejo do" desarmamento nuclear"e era muito usado pelos HIPPIES. O símbolo é uma sobreposição da letra N à letra D
N-Nuclear
D-Desarmamento
Os sinais que vemos no Símbolo da Paz, sugerem alguém em atitude de desespero, com os braços estendidos para baixo, as palmas das mãos viradas para fora como se perguntasse"e agora".
Depois de ter feito parte da campanha contra o desarmamento o símbolo esteve representado em muitos movimentos na década de 60, principalmente nas manifestações dos jovens Hippies.

Na África do Sul, durante "o apartheid", tentaram bani-lo, mas não conseguiram, antes pelo contrário, aumentou o seu significado, tendo ficado conhecido em todo o Mundo como o famoso SÍMBOLO da PAZ e AMOR!!!

sábado, julho 20, 2013

Portugal e o pós Ilhas Selvagens


Nosso comentário:

Terminou sem surpresas de maior o desenlace das negociações sugeridas pelo senhor presidente da República aos três partidos ditos do "arco da governação":
Esse desenlace consistiu num NÃO da "maioria" PSD+CDS às exigências do maior partido da oposição, o PS.
Como que víamos nos últimos dias um PR feliz a esfregar as mãos de contentamento: 
APANHEI-OS.
Teria assim de mão beijada quase 90% dos deputados da Assembleia da República do lado do seu ideário político, o mesmo ideário que levou o ex-ministro das finanças, Vítor Gaspar, a ser tecnicamente honesto (para usar palavras insuspeitas de Adriano Moreira) e bater com a porta, por achar que a dose era demasiado cavalar e só levaria ao desastre do país.
O beneplácito do PS seria o ovo de Colombo com que Cavaco Silva e a sua governação poderiam legitimar a dose cavalar que o próprio Vítor Gaspar rejeitou. Dose cavalar essa, para ser aplicada no imediato ao povo português, num golpe sem misericórdia de super austeridade, super destruição da economia e, consequentemente, do Estado Português.
Pois bem, o PS foi a diálogo, como partido dialogante que é, participou na iniciativa, iniciativa quanto a nós envenenada do senhor presidente da República, enquanto este foi dar uma volta às Ilhas Selvagens)
Para já o veneno teve um NÃO do PS, o líder socialista saiu-se bem, conseguindo devolver a quem de direito o presente envenenado.
O presidente da República, se agora (parece ser amanhã que fala ao país) der mais outra vida ao "seu" governo, e não marcar eleições antecipadas, já não terá mais como disfarçar as suas reais intenções com as negociações por si encorajadas.
Ficará provado à saciedade que o senhor Presidente da República só aceitava um acenar de cabeça de cordeiro manso de António José Seguro, validando e dando cobertura ao projeto errado que o próprio Vítor Gaspar abandonou. 
Pelo que, quanto a nós, se Cavaco Silva não marcar eleições antecipadas, já não mostrará só medo de eleições.
Mostrará também que a sua democracia, por não funcionar a três (sem o PS a prestar decoro) voltará a funcionar a dois, os mesmos que têm sido protagonistas da vergonha palaciana que todos os portugueses têm presenciado e sentido na pele os seus efeitos.
Mostrará também que a democracia presidencial é a "democracia da sua direita".
Aguardamos para ver.

PS. Para descontrair deixo abaixo um exercício de atenção

Fiquem bem,

António Esperança Pereira





quinta-feira, julho 18, 2013

Primeiro Presidente a atingir a Selvagem Pequena!


Nosso comentário:


O Presidente da República Portuguesa foi às Ilhas Selvagens gastar uma pipa de massa (cerca de 160.000 euros, em tempo de vacas magras) 
Cuidei eu na minha inocente visão do mundo e da vida que teria o dito senhor Presidente ido até tão longe para descansar.
Coitado, com tanta azáfama e problemas sérios que lhe coloca o dia a dia, embora não resolva nenhum dos mais graves e complexos, nada mais natural que assim fosse.
E as pequenas ilhas portuguesas referidas seriam boas para isso, pois ficam em remoto sítio, tanto quanto me consta, a mais de 150 milhas da Ilha da Madeira, para sul claro.
Lá foi com uma extensa comitiva, primeiro de avião, depois de fragata.
Já o vimos na televisão com um pólo azul bebé a dar uma entrevista aos senhores jornalistas que o acompanharam.
Estava bem e quem o visse ali, certamente muitos dos leitores também o viram como eu, a julgar pelo seu aspeto, mais parecia tratar-se de alguém que diariamente não tem um trabalho muito árduo. 
Ainda ontem apareceram uns homens aqui no meu prédio de Lisboa a carregarem uns móveis, que por não caberem no elevador tiveram de os carregar às costas pelas escadas...esses sim, coitados. Pingavam suor por tudo quanto era poro. 
Via-se mesmo que o trabalho deles era duro. 
Se tivessem que dar uma entrevista naquele estado, decerto não conseguiriam sequer falar quanto mais botar tempo e mais tempo de faladura como o senhor presidente da República fez.
Mas adiante.
O senhor Presidente estava muito feliz pois foi o primeiro dos presidentes a pisar a Selvagem Pequena, o que me pareceu assim à primeira vista uma grande honra para o monte de calhaus e negrume circundante encalhado no extenso mar.
Também me pareceu um feito de monta para o senhor, pois disse e repetiu a "façanha" para os operadores da televisão com infantil entusiasmo e para que constasse para a posteridade.
O que me pareceu menos novidade foi dizer que Portugal tem um imenso mar, embora seja sempre uma afirmação que cai bem aos portugueses.
Como temos a mania de nos sentirmos pequeninos diante dos outros povos, a verdade é que em extensão de água estamos nos dez maiores países do mundo, sabiam? 
Só que, nem temos marinheiros, nem barcos, nem pescadores, nem investigadores, nem exploradores, a condizer com um tal mar.
Para terminar faço só um reparo ao senhor Presidente: 
Deveria evitar cansar a cabecinha com recados (alguns de mau gosto) enviados para Lisboa. 
Falou dos maus, dos que não gostam do "seu acordo"e dos bons, das confederações patronais e da UGT.
Em vez de falar da sua maioria com cerca 30% nas sondagens, quase se apoderou na entrevista dos quase 90% de deputados PSD, PS e CDS, saídos das longínquas legislativas, que em ameno diálogo, darão (!!!) corpo à sua ideia de acordo de Salvação Nacional.
Se isso suceder, seria mais uma vitória pessoal, esta à custa pelo menos de cabeças partidárias, o que, a somar à façanha da Selvagem Pequena, não seria mau!


PS. Deixo uma anedota em francês, oxalá todos os leitores, das mais diversas línguas, a compreendam...

Fiquem bem,

António Esperança Pereira



Anedota:


Juste avant de dormir, un jeune marié demande à son épouse:

   "Ma chérie, as-tu connu d'autres amants avant moi?"


   Pas de réponse...

   Très, très long silence...

   Au bout d'un certain temps, le mari chuchote:

   "Tu dors ma chérie?"

   "Non, je compte..."   


terça-feira, julho 16, 2013

Presidente nas Ilhas Selvagens e... uma anedota!


Presidente da República Portuguesa desloca-se às Ilhas Selvagens (na imagem)

Nosso comentário:


Como é do conhecimento de todo o leitor de nacionalidade portuguesa continuamos à espera das negociações que decorrem entre os diversos partidos políticos.
Por outras palavras, está-se num tempo em que se assiste aos desenvolvimentos da enorme confusão desencadeada pelo discurso do senhor presidente da República.
Ninguém de boa fé estará em condições de alvitrar seja o que for. Cada qual dos intervenientes políticos vai falando o que melhor se adequa ao seu formato político, nós vamos assistindo "a ver o que sai", enquanto o país parece ir de mal a pior.
Isto mesmo foi confirmado pelos dados do Banco de Portugal, nada encorajadores mesmo, para que continue tudo como estava.
Afinal o ex-ministro das finanças, Vítor Gaspar, tinha razão em se demitir pelas razões por ele invocadas. Razões essas que só pecaram por levarem tempo de mais a ser tomadas a sério, quer pelo próprio Vítor Gaspar, quer pelos outros governantes, o que agravou a situação do país em vez de a melhorar.
Os excessos da dose cavalar de austeridade estão a matar a economia portuguesa, este é o ponto chave. Fecham empresas, aumentam os desempregados, o consumo diminui, o investimento idem aspas, uma espiral recessiva instala-se sem dó nem piedade.
A austeridade não é solução. Com os governantes ainda em exercício completamente desacreditados, só se fala já no que virá a seguir.
Por isso mesmo, por se tratar de uma encruzilhada difícil e gravíssima, se esperaria que o senhor presidente da República, ao invés de baralhar, tivesse tido um rasgo de clarificação, uma pré-solução para contornar uma tal encruzilhada.
Mas não. 
De um discurso presidencial confuso só pode resultar confusão nas negociações entre os partidos, que ficarão com a batata quente e envenenada saída do discurso presidencial.
Amanhã mesmo, Cavaco Silva segue em viagem para as Ilhas Selvagens.
Nós portugueses ficaremos por aqui e por ali, atentos ao desenrolar dos próximos capítulos como vem sendo nosso triste hábito dos últimos tempos.
Pela minha parte auguro pouco êxito à bagunçada criada, dado ser uma opção no mínimo tardia e com antecedentes demasiado graves para que tal iniciativa presidencial possa levar a entendimentos de monta.
Continuo sem perceber, havendo eleições autárquicas já em Setembro, o porquê de não se lhes juntarem as legislativas para que então e sem demoras se clarificasse, com a participação dos portugueses, o futuro próximo de Portugal.
Mas o PR é que sabe e, em minha opinião, o medo de uma derrota estrondosa dos partidos da sua cor política vão afastando essa solução (a melhor sem dúvida) da mente do Presidente.
Parece-me, todavia, mesmo a contragosto, e olhando friamente a difícil situação criada, ser cada vez mais inevitável a convocação a breve prazo de eleições antecipadas.


PS. Partilho uma boa anedota que me foi enviada por um prezado leitor. Oxalá gostem. Sempre ajuda a aliviar os maus fígados gerados por tudo isto por que estamos a passar...



Fiquem bem,

António Esperança Pereira



DIVINAL


Um advogado, é um advogado...! ? FENOMENAL, LEIAM...



Um chefe da Máfia descobriu que o seu contabilista tinha desviado milhões de dólares da caixa.
O contabilista era surdo, por isso fora admitido, pois nada poderia ouvir e, em caso de um eventual processo,
não poderia depor como testemunha.
Quando o chefe foi dar-lhe um aperto sobre os milhões em falta, levou uma advogada, que sabia a linguagem de sinais dos surdos-mudos.
O chefe perguntou ao contabilista:
- Onde estão os 10 milhões que desapareceram?
A advogada, usando a linguagem dos sinais, transmitiu a pergunta ao contabilista, que logo respondeu (também em sinais):
- Eu não sei do que é que vocês estão a falar.
A advogada traduziu para o chefe:
- Ele disse não saber do que se trata.
O mafioso sacou uma pistola e encostou-a à testa do contabilista, gritando:
- Pergunte-lhe de novo e ele que responda a verdade senão mato-o!
A advogada, sinalizando, disse ao infeliz:
- Ele vai-te matar se não disseres onde está o dinheiro.
O contabilista sinalizou em resposta:
- OK, vocês venceram, o dinheiro está numa mala de couro, que está enterrada no quintal da casa do meu primo Eurico,
que fica no nº.400, da Rua 26, no Bairro de Queens!
O mafioso perguntou à advogada:
- O que é que ele disse?
A advogada respondeu:
- Ele disse que não tem medo de paneleiros e que você não tem tomates para puxar o gatilho...

domingo, julho 14, 2013

Um Presidente de Todos os Portugueses...


Nosso comentário:


Os três partidos chamados à responsabilidade pelo Presidente da República, Cavaco Silva, para um “compromisso de salvação nacional” deverão começar a reunir na tarde deste domingo. 
Jorge Moreira da Silva, Pedro Mota Soares e Aberto Martins são os nomes escolhidos por parte do PSD, CDS e PS, respectivamente, para conduzirem as negociações.
Não me parece que esta negociação leve a grande porto, já que em nossa modesta opinião é uma solução com antecedentes de difícil cura.
Todos nos lembramos, não há assim tanto tempo ainda, do que, os que agora o presidente da República quer ver socorridos pelo PS, atuais atores de uma governação falhada e pessoas da sua responsabilidade e simpatia, fizeram ao PEC IV de José Sócrates.
Muito me espantaria que, a não ser por mera hipocrisia e sentido de tacho, os socialistas embarcassem num acordo para salvar os que na devida altura não salvaram Portugal.
O desespero é muito, a confusão também, o oportunismo nem se fala, o sentido de "respeito pela palavra dada", praticamente inexistente.
Tudo pode pois acontecer dada a imprevisibilidade a que o país chegou.
O espetáculo proporcionado pelos comentadores de gabarito das televisões chega a ser confrangedor, ao irem eles próprios atrás dos acontecimentos pelos quais são ultrapassados nas suas análises, perplexos e incrédulos por não atinarem uma.
Quanto a possíveis negociações entre PS, PSD e CDS esperemos pelo desenrolar dos acontecimentos, pois que o teor dos seus desenvolvimentos pode ser útil a muita gente de bom senso, para melhor definirem o seu sentido de voto em próximas eleições.
Veremos quem é quem, e se, a haver muleta "A. J. Seguro", ela vem desdizer o que disse, dando cobertura aos isolados "governantes e PR", para que continuem a política desastrosa de cortes e mais cortes em que nem o próprio ex-ministro das finanças, Vítor Gaspar, acreditou e a quem o PS sempre disse NÃO.
Até compreendo o desespero em que possa estar Cavaco Silva.
Até compreendo o medo que o move de não convocar "eleições antecipadas", pois elas dariam uma derrota memorável aos da sua cor e ideário político.
Mas em boa verdade se diga que foi ele, Cavaco Silva, o principal responsável por as coisas terem chegado ao que chegaram. 
Quer pelo que fez, quer pelo que não fez, quer pelo que faz, quer pelo que não faz.


PS. Deixo-os com a historia do "aperto de Mão", exatamente aquilo que o presidente da República não estende a todos os Portugueses...


Fiquem bem,

António Esperança Pereira




            Quem inventou o aperto de Mão

O aperto de Mão é um antigo gesto ritualístico. Os hieróglifos egípcios, são as mais antigas inscrições que registaram o aperto de mão.
Era representado como a maneira pela qual um Deus concedia o seu poder ao Faraó.
Na Grécia Antiga, por volta do séc.V A.C., era tradição, pouco antes dos jogos Olímpicos  um emissário percorrer as cidades anunciando a "ekcheiria"(aperto de mão), ou trégua, um momento sagrado em que mesmo que estivessem em guerra, deveriam guardar as armas, para competir pacificamente nas actividades desportivas.
No Mundo Moderno, a saudação por aperto de mãos tornou-se universal na cultura Ocidental.
Já no Oriente a mais comum das saudações é "curvar-se" ao cumprimentado.

Ainda hoje, entre radicais islâmicos é proibido o aperto de mão, entre Homens e Mulheres que não tenham o mesmo parentesco sanguíneo.

sexta-feira, julho 12, 2013

Presidente discursou, poucos o entenderam...


Nosso comentário:

Ressalta sobretudo do discurso do senhor presidente da República uma coisa: 
Medo de eleições antecipadas.
Percebe-se bem porquê e eu mais abaixo dou umas dicas.
Também pelo que disse e pelo que não disse, torna-se evidente que quer manter a orientação do atual executivo (afinal de contas, o seu executivo)
Todavia, porque um governo sem crédito e à deriva como este, odiado pelo povo, sai sempre tremendamente penalizado em eleições e ele (PR) não quer isso, inventou uma fórmula de tentar queimar pontos ao partido normalmente mais votado da oposição, o PS (partido socialista)
Qual a melhor maneira de queimar alguém? juntar esse alguém aos maus, neste caso juntá-lo aos que já lá estão.
A desculpa esfarrapada que arranjou foi a de dar mais credibilidade aos mercados, oferecendo ao PS, se alinhar, um presente envenenado: prometeu que lá para Junho, daqui a um ano portanto, daria ao PS as eleições antecipadas que queria agora.
Ora bem, está-se mesmo a ver que se o PS (isto na presente conjuntura claro) se juntar a esta "malta" é certo e seguro que se vai sair mal. 
Como diz o ditado, junta-te aos maus serás como eles.
O PR conseguiria desta forma diminuir a tendência atual de voto no partido socialista que reza alta nas sondagens. Em Junho próximo, seria fácil ao presidente da República dar o dito por não dito, anunciando ao país que também então não seria boa altura por uma qualquer razão de circunstância, para marcar eleições antecipadas.
Desgastado e vergado o partido socialista pelo desempenho no arco medíocre desta governação, não teria força para dizer o que agora diz, e diz muito bem: que não pode haver democracia sem a participação de todos os partidos, todos os portugueses.
Com a oposição enfraquecida e arredada, o presidente da República, eternizaria assim a sua fórmula governamental, a palavra DEMOCRACIA, a bem da Nação, passaria a escrever-se com letras pequenas e quiçá, a bem da Nação, poderia ir desaparecendo do vocabulário da política portuguesa.
Uma maneira muito "sui generis" esta de Cavaco Silva ser democrata, deixando boa parte dos portugueses de fora "a bem da Nação" como diria Salazar.
E de ano em ano, de roubo em roubo, vão encaminhando Portugal e os portugueses para onde querem: um país mais pobre com mão de obra barata, em que meia dúzia de ricaços se sintam completamente à vontade no seu "quintal".
O que indicia que estes senhores amarelado-alaranjados desistiram de pugnar pelo seu país, um país independente, próspero, inteligente, culto, inclusivo, atrativo, com futuro.


PS. Para amenizar a tristeza da nossa crise política, social, económica, nada melhor que uma história cor de rosa: "A história da Barbie". Já que a Barbie tem paternidade alemã, pode ser que relembre a este país que há que ser mais Barbie do que Golias...


Fiquem bem,

António Esperança Pereira



A história da Barbie

A Barbie é uma boneca que foi criada por Ruth Handler e seu marido Elliot Handler em 1959.
Tinha uma filha chamada Bárbara que adorava bonecas. Quando cresceu já pré-adolescente, seu Pai reparou que Bárbara ainda brincava com as suas bonecas de infância. Então  pensaram criar uma boneca mais adequada
a adolescentes. 
Numa visita que realizaram à Alemanha, viram num jornal uma boneca toda "sexy", com o nome de Lilli. 
Foi essa dita boneca que serviu de inspiração para o modelo da Barbie.
A Barbie foi oficialmente lançada  na Feira Anual de Brinquedos de Nova York, a 9 de Março de 1959.
Cada boneca era vendida a 3 dólares.
A Barbie tem marcado várias gerações. Criou uma identidade social.
A Barbie procura simbolizar uma jovem bonita, inteligente, amiga, meiga.

quarta-feira, julho 10, 2013

Irrevogável, "Una Pizza Margherita prego!"


Nosso comentário:

No Palácio de Belém, sede da Presidência da República Portuguesa, têm passado numerosas individualidades. Supostamente a deslocação das individualidades a Belém teria por finalidade informar o senhor presidente da República, Cavaco Silva, sobre a melhor opção a tomar no que concerne à solução da crise governativa atual.
Crise essa que assentou como todos estamos lembrados numa desavença entre os partidos que sustentam a coligação CDS e PSD. Isto após a demissão do ministro das finanças Vítor Gaspar, a demissão "irrevogável" de Paulo Portas, a nomeação e tomada de posse de Maria Albuquerque para o lugar até então ocupado por Vítor Gaspar.
À posse da nova ministra não estariam presentes os ministros de serviço do CDS. 
Foi então que se seguiu um intenso namoro entre Passos Coelho e Paulo Portas, que terminou com Portas a dar o dito por não dito, regressando ao governo a que afirmara de consciência não mais voltaria.
Afinal hoje em dia a palavra vale pouco, as consciências aguentam muito peso.
Portas regressou reforçado, depois de sair, com poderes que em nosso entender dão ao CDS, partido minoritário da coligação, uma robustez que muita inveja e amargos de boca irão causar ao PSD.
Há quem diga que será Portas na realidade a comandar o executivo. As importantes pastas que caberão a Portas apontam nesse sentido, só falta a aceitação por Cavaco Silva da solução achada pelos ex-governantes recauchutados depois de tantas a tais tropelias.
Terminou hoje o exercício confessional do mais alto magistrado da Nação.
Fica bem ouvir tanta gente, é democrático, só que, depois de tanto ouvir(!), conhecida que é a personalidade de Cavaco Silva, o que mais vai contar na decisão do Senhor de Belém, em nosso entender, são as ordens e recados recebidas de Berlim e Bruxelas. 
Contará para o senhor presidente da República o conceito de "estabilidade" dos estrangeiros, não o conceito de "estabilidade" da opinião pública portuguesa.
Ouçam a confirmação do que ora afirmo dentro de uma escassa meia hora.  


PS. Até lá, leiam a história da Pizza Margheritta, a minha preferida pela simplicidade, que pode ser uma boa dica para encomendarem uma. 


Fiquem bem,

António Esperança Pereira




Una Pizza Margherita prego!!!

Quando falamos ou comemos uma Pizza é interessante relembrar umas curiosidades...
Pensa-se que as primeiras Pizzas de que há memória datam de há 6000 anos, e eram cozinhadas pelos Egípcios  misturando farinha com água e pondo essa massa a secar ao Sol.
Há também quem defenda que foram os Gregos, que faziam massas á base de farinha de trigo e arroz.
Entretanto seguiu-se a Itália, mais concretamente na cidade de Nápoles. Os Napolitanos passaram a acrescentar à massa: molho de tomate e orégos.
A pizza depois de cozinhada, normalmente em fornos de lenha, era dobrada ao meio e comida como se fosse uma sandwich. Quem tinha mais dinheiro punha  mais ingredientes  na  parte superior da pizza:queijo, ovos, presunto...
A partir do séc.XVI , a pizza era uma iguaria e começou a ser apreciada na corte de NÁPOLES.
A primeira pizza redonda, consta que foi servida à RAINHA MARGHERITA (Margarida), da Itália.
Essa pizza foi enfeitada com as cores da Bandeira Italiana: queijo-branco ; manjericão-verde; e tomate-encarnado.

Foi preparada pelo cozinheiro Don Rafaelle Espósito.

segunda-feira, julho 08, 2013

Se achas que a tua vida é difícil...


Nosso comentário:

A confusão total na governação deste país. O ministro das finanças saiu, deixou mesmo escrito que, depois de uns tempos a fazer cortes e a implementar o programa da Troika, tinha falhado. 
Deixou Portugal de pantanas e, em seu entender, não haveria futuro nem perspetivas de melhoria com a continuação da aplicação das medidas que vinha intentando.
Pasme-se só, a solução encontrada pelo 1.º ministro foi colocar em seu lugar uma senhora que trabalhou a par e passo com o dito ministro, sua secretária de estado, tendo sido já empossada em condições caricatas que as televisões transmitiram, para o cargo de Vítor Gaspar. 
Ninguém lhe conhece méritos de maior a não ser quem a pôs onde está. 
Ao que se diz tem até pés de barro, aparece não só como uma escolha fraca mas também como uma escolha controversa pelo seu passado recente.
Depois foi ainda a dita senhora, agora ministra empossada na pasta das finanças, quem originou, segundo palavras do próprio, a demissão de Paulo Portas.
Paulo Portas que deu o dito por não dito, disse que saia do governo para não mais entrar, para logo de seguida faltar à palavra dada e entrar pela porta grande como vice primeiro ministro e com poderes alargados.
Claro que em nosso entender, é uma porta grande envenenada, dado terem-lhe sido confiados aparentemente mais poderes que ao próprio 1.º ministro. 
O que, e para bom entendedor meia palavra basta, a breve trecho só poderá dar mau resultado.
Terá o governo em funções, agora remendado, possibilidades mínimas de sobrevivência, com tantas e tais patranhas, jogos de cintura manhosos até dizer chega?
Irá o presidente da República embarcar num barco da sua autoria que cada vez mais se afunda? ainda por cima, quando toda a sociedade civil portuguesa, todos os partidos políticos da oposição exigem eleições antecipadas?
Quando esta governação, com a sua conduta, mais desagrega o tecido social, numa quase ruptura no diálogo com os parceiros sociais, os partidos políticos, os portugueses em geral?
Os mais poderosos, liderados pelas opiniões dos de fora, sr.ª Merkel, Comissão Europeia, etc. tentam evitar tais eleições antecipadas, passando nos media "para papalvo ler" a ideia de que tudo corre bem. 
Infelizmente senhores estrangeiros, sabemos bem que não corre tudo bem, antes pelo contrário, corre tudo muito mal, até pela mão do ex-ministro Vítor Gaspar.
Quem nos dera a nós que estivesse a correr tudo bem, mas em boa verdade se diga que se fala já da possibilidade próxima de um mais que vergonhoso 2.º resgate.
Se isto é correr bem, vou ali já venho.
Há mesmo que mudar, e as eleições antecipadas poderão ser um bom 1.º passo para que este povo volte a acreditar em soluções mais sérias e dignas para enfrentar uma crise que afinal de contas até veio de fora.

PS. Mais uma vez, para quebrar a gravidade dos tempos que se vivem, deixo aos prezados leitores um pouco de humor...

Fiquem bem,

António Esperança Pereira



Igual

sábado, julho 06, 2013

O irrevogável revogado adeus de Portas


Nosso comentário a 40º centígrados em Lisboa:


Deve ter sido sanado o diferendo entre a família Albuquerque e a família Portas pelo que tudo leva a crer que a recém ministra das finanças empossada após a saída de Vítor Gaspar o tal que era o ministro forte do regime e amigo de um senhor de Berlim que manda no dinheiro da Alemanha mas que estava demissionário há longa data sem que ninguém soubesse esse senhor Gaspar deixou o testemunho a uma senhora que trabalhou com ele a D. Albuquerque a Europa logo mandou recados para que a senhora da confiança de Gaspar a tal sr.ª Albuquerque que ainda ninguém viu fosse considerada a melhor escolha para a pasta e por esse motivo haveria que aceitá-la se não os mercados ficariam muito nervosos e penalizariam os portugueses por não cumprirem o que lhes dizem os superiores do estrangeiro na televisão viu-se muitas vezes o senhor 1.º ministro andar de um lado para o outro muito agitado e sempre num mercedes acho eu topo de gama ele ia e vinha as televisões mostravam um portão da casa grande a que chamam S. Bento a abrir e a fechar e o sr. 1.º ministro coitado sempre a entrar e a sair parece que se ia encontrar com o outro senhor não sei se por conselho de Berlim que ele tinha lá ido por estes dias se do sr presidente da República  ia-se encontrar com um tal de Portas que tinha feito birra e saíra do governo mas tanto foi ter com ele que o convenceu a dar o dito por não dito levando-o e a desdizer o que dissera parece pois agora depois dos encontros entre ambos já volta a ficar no governo mesmo tendo escrito com a sua mão que sairia dele e era irrevogável a sua decisão afinal não era tendo voltado com a palavra atrás e ficando com mais poderes que dantes aceitando mesmo a ministra das finanças que dissera não aceitar e tendo sido ela o motivo invocado para a sua irrevogável decisão e assim como assim como se nada tivesse acontecido dizem-nos agora depois de muita conversa e de muito brincarem com os portugueses que os mesmos (eles) são "outro governo" não sei se as pessoas vão acreditar nisso eu não acredito porque estou farto de os ver nas televisões na rua não porque eles não podem ir à rua o povo chama-lhes logo nomes e canta-lhes cantigas que eles não gostam com cartazes nas mãos a dizer-lhes que se vão embora que não prestam enfim coisas que lhes dizem e eles têm medo mas não se vão embora porque há quem diga que o sr. presidente da República os protege mas continuando quando dizem que o governo é outro fico baralhado porque as caras são as mesmas hoje nem ponho pontuação porque eu também me sinto agitado com tudo isto queria um mercedes topo de gama e não há meio de mo darem parece que esses carros caros são só para estes senhores e ainda vão a Berlim muitas vezes e a outros lados lá longe o que também me baralha porque dizem que estamos em crise que não têm dinheiro para pagar salários pensões custos sociais e afinal têm dinheiro de sobra para mercedes palácios para gozar com o povo e isso é que me põe baralhado ah também me põe baralhado e com a escrita desconexa a temperatura que hoje temos em Lisboa que passa os 40 graus centígrados o que é motivo mais que suficiente a juntar aos acontecimentos dos "meninos governantes" para ficar assim.


PS. Em tempos de marcha à ré olhem como os romanos pagavam os salários... 


Fiquem bem,

António Esperança Pereira



O SALÁRIO

O termo "salário" tem origem no Latim salarium argentum "pagamento em sal", forma primária de pagamento aos soldados Romanos.
O sal naquela época tinha enorme valor material, daí se usar o sal.
O termo" calendário" vem também do Latim-calandal- primeiro dia do Mês Romano, dia em que as contas eram pagas.
As contas erm pagas em sal. A quantidade variava conforme o valor a pagar.

Publicação em destaque

Livro "Mais poemas que vos deixo"

Breve comentário: Escrevo hoje apenas meia dúzia de palavras para partilhar a notícia com os estimados leitores do blogue, espalhados ...