sábado, março 30, 2013

Publicitário muda vida de um pobre ceguinho


Nosso comentário


Longe vá o agoiro, o diabo seja cego, surdo e mudo, mas porque as coisas não estão de modo algum para brincadeiras, junto uma hitoriazinha que me enviaram.
Merece alguma reflexão:
Pelo caminho que o mundo leva, quer fora da Europa (veja-se a Coreia do Norte e o barril de pólvora que ali pode estar) quer na nossa Europa (veja-se o último saque perpetrado ao povo sulista de Chipre)...
Muita e boa gente, se poderá ver confrontada com o ato de pedir.
Pode tal gente ter olhos e não ser cega como o personagem da história que se publica abaixo, mas pode ficar sem cheta de um dia para o outro e ver-se assim forçada a um qualquer expediente de pedinchice.
Verdade que alguns já se finaram entretanto, outros ante tal desolação não se aguentarão nas canetas e continuarão a perecer ante tais e tantas mal feitorias, umas já perpetradas, outras em curso, outras ainda em fase de dantesco planeamento.
Mas estes, os idos ou os que se hão de ir (finar) no meio da gigantesca grã malfeitoria que rola, não são o alvo da pequena história de hoje. 
Esta é pura e simplesmente uma historiazinha de um pedinte cego de uma grande cidade.
Todavia, tendo em conta os futuros pedintes, a gerar por este mundo louco, fica claro na história que mesmo na pedinchice se exige sabedoria e aplicação de aperfeiçoadas técnicas de comunicação.
O êxito da mesma (pedinchice) poderá muito bem residir na forma como a campanha for montada.  
Se o leitor tem dúvidas a respeito, leia a história e confira.


PS. Uma Páscoa Feliz!



Fiquem bem, António Esperança Pereira
 
 
http://lusito.bubok.pt/





A magia da comunicação


Um cego pedia esmola todos os dias junto a um viaduto da cidade enorme.
Diariamente, de manhã e ao anoitecer, passava por ele um publicitário que deixava sempre algumas moedas no seu chapéu.
O cego tinha pendurado ao pescoço um cartaz com a seguinte frase:
"Cego de nascimento, uma esmola por favor".
Certa manhã, o publicitário teve uma ideia: virou o letreiro do cego ao contrário e escreveu outra frase.
À noite, ao regressar, perguntou ao cego como tinha sido o seu dia. O cego respondeu muito contente:
-Até parece mentira...hoje foi um dia extraordinário. Toda a gente que passava por mim deixava uma moeda. Afinal o que escreveu o senhor no letreiro?
-Escrevi: "Em breve chega a Primavera e eu não poderei vê-la"
Podemos concluir que, na maioria das vezes, não importa o Que você diz, mas Como o diz. 

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