Vida quem te entende?
ora és força ritmo
mudança transe
ora fraqueza tristeza
uma mão cheia de nada
se pudesse
e fosse dono de sementes
semearia
o revolver de muita tradição que vejo
sempre e sempre mais do mesmo
cópias fotocópias
ao serviço alheio
não em proveito próprio
no lugar de árvores secas
mortas caídas
poria
água viço renovação
revolução
que pregações nos deram
que fizeram de nós errantes peregrinos
à procura de migalhas
quando o mundo está pranho
de fartura?
não da fartura que nos deram
de problemas
de carências
de desgraças
que fizeram de nós
seres dependentes deles…
dos seus negócios
dos seus serviços
dos seus talentos duvidosos
viajantes de patamares esclarecidos
gente descontente
por falta de contentamento
chegou o tempo
de por mãos à obra
encontrar caminhos novos
dizer basta
a tanta podridão estabelecida
tanto conselho
de um pensamento mentecapto
ultrapassado e gasto
domingo, outubro 19, 2008
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